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Pedido de certidão da Torre do Tombo feito por Álvaro Anes Sernache, juiz da Alfândega do Porto, dirigido por alvará régio ao guarda-mor Rui de Pina, que estando ausente foi substituído por Sebastião Tomás.
Certidão da Torre do Tombo tirada do livro primeiro do registo de D. João I, que estava na Casa da Coroa, sendo guarda mor Luís do Couto Félix e escrivão Pedro Semedo Estaço. Trata-se dos bens móveis e de raiz que tinham Juseppe Navarro e Juseppe Pardo, que os perderam "[...] por andarem com o rei de Castela, em desserviço deste Reino". Documento datado de Lisboa, 26 de julho de 1422. Carta de D. João I, original assinado pelo rei e pelo infante Duarte, dada em Avis, a 15 de fevereiro de 1429.
Dentro no tesouro da Igreja catedral, "[...] entre horas de prima e terça [...]". No documento está escrito Carta de aforamento.
No documento é dito por D. Duarte que o conde D. Pedro, seu pai dera cinco mil coroas em dote e casamento a D. Aldonça de Menezes com Rui Nogueira com a condição que fossem empregues em bens de raíz, e que estes fossem constituídos em morgado e que andassem sempre numa pessoa, e que das cinco mil coroas recebidas por sua irmã não foram todas metidas em herança, e que a maior parte delas as tinha ainda em seu poder, e que partia agora para fora levando consigo a sua filha. Vestígio de selo pendente. O documento tem agregada uma cópia.
Doação feita em virtude da renúncia que Lourenço Martins, alcaide do Castelo de Leiria e de sua mulher Maria Martins apresentaram sobre os mesmos bens. Certidão tirada do segundo livro de D. João I que estava na Casa da Coroa, sendo guarda mor Luís do Couto Félix e escrivão Pedro Semedo Estaço.
Instrumento de concerto e amigável composição, feito nos Paços de João Rodrigues de Sá, relativo ao contrato dos três casais de Novogilde que foram do Mosteiro e que se deram por concerto, em virtude da demanda sobre certa parte de terra do couto de São João da Foz do Douro, que se dizia pertencer à terra de Bouças.
Carta de sentença dada em Arraiolos, a 22 de fevereiro de 1475, mandada por Pero da Costa, bacharel em Leis e pelo licenciado Rui da Grã, onde o autor dizia estar em posse pacífica da terra da coutada que se chamava Pedra Alçada, nos termos da vila do Redondo e de Monsaraz, e que Álvaro Gomes, Orvalho, morador na primeira, se metera em posse de uma grande parte da citada herdade. Vestígios de selo pendente, permanecendo o trancelim.