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Trata-se de um parecer e conselho do Conde de Vila Nova "[...] aos senhores [?] que forem deste lugar" que refere o conserto de Salavisa, pelo qual "[...] não há jugadas mas coisa certa que cada um paga [...] e também se favorece as viúvas que não semearem mais de 10 alqueires [...]" assim como o arrendamento feito com Marcos Pires. Este documento, que o Conde mandou dar à Câmara de Salavisa, foi trasladado a requerimento dos vereadores e procurador deste Concelho "[...] porque a dita carta vai muito rasgada e rota e pode vir a não se poder ler e o dito senhor conde a mandou para a Câmara desta vila para em todo o tempo constar [...]".
Juiz: Desembargador Dr. João Velasques Sarmento. O capitão e o sargento mor tomaram de arrendamento as rendas dos Morgados de Góis, Várzea e Salavisa, por escritura feita no Palácio do Marquês de Abrantes, D. Pedro de Lencastre, a 7 de fevereiro de 1794.
D. Diogo da Silveira era filho de D. João da Silveira. Apostilha datada de 31 de maio de 1589. O Alvará do Cardeal obrigava a cobrar o assinado da quantia entregue, como era procedimento, o que foi cumprido no conhecimento feito no verso, que foi cancelado ao fazer-se padrão de juro ao sucessor do Morgado. Também da entrega dos oito mil cruzados a D. Madalena de Granada, se cobraria assinado. Lourenço de Cáceres recebeu quatro contos duzentos e sessenta e nove mil réis e com este conhecimento se passou padrão a D. Diogo da Silveira, de duzentos sessenta e seis mil oitocentos e doze réis e meio de juro. O Alvará não se rompeu por ficar para os oito mil réis nele declarados.
Contém a quitação do Dr. Jorge Cardim Fróis, Desembargador, Provedor dos Órfãos, nas comarcas da cidade de Évora, fazendo saber em como tomou a conta da capela que instituiu Nuno Martins da Silveira e sua mulher, Leonor Gonçalves e seu filho Diogo da Silveira, no mosteiro de São Domingos desta cidade, de que é administrador o Conde da Sortelha, referindo um conhecimento do prior do convento, padre frei Diogo Pacheco, das missas ditas e da esmola paga. Contém também o "Título dos foros sabidos que se pagam ao senhor D. Luís da Silveira no seu morgado de Góis", "Os casais jugadeiros [...]". Tem junto um caderno de teor semelhante mas mais incompleto "Livro dos casais e foros que se devem d' arrecadar para o morgado de Góis que pertence ao senhor D. Luís da Silveira: Título dos foros sabidos".
Senhorio da terra: Nuno Martins da Silveira. O documento menciona o foral novo mandado à terra havia quatro anos, no qual "[...] ía um capítulo que dizia que o dito senhorio apresentasse um medidor que aos moradores da dita terra medisse seu pão [...]".
"As rendas da Góis e Salavisa que são de senhora D. Branca da Silveira se dividem em cinco ramos". "O primeiro se chama o morgado e contém em si todos os foros e jugadas, foros dos moinhos e lagares de azeite [...] há outro ramo a que chamam as oitavas que é tributo [...] na dita vila de Góis há uma terça de dízimos [...] na Várzea de Góis há duas terças na dita igreja da Várzea [...]". "Em Salavisa há outro ramo que tem uma terça nas igrejas de Salavisa e Colmeal - tem mais as jugadas - e oitavos da terça, foros de moinhos - e lagares de azeite - dízimos dos bens de raíz [...]"
Mercê concedida em 1615 atendendo aos serviços e merecimentos do Conde D. Diogo da Silveira seu avô, e aos de D. João da Silveira seu filho mais velho, morto pelos mouros na Batalha de Alcácer, aonde acompanhou o Rei D. Sebastião.
Dentro do parecer encontram-se quatro documentos: "A Manuel de Andrade morador em Oliveira do Conde por procuração do senhor Conde para a medição do olival de Currelos [...], "Da cópia do tombo de Góis que tem capa em pergaminho", "Os consertos que V[ossa] S[enhoria] pode fazer com os moradores de Góis [...]", "Entre o Visconde de Vila Nova e o senhor Conde de Vila Nova se fez partilha dos bens duvidosos [...]".
Certidão tirada do livro das denunciações dos bens vacantes. Conde de Vila Nova, pai e legítimo administrador da pessoa e bens de sua filha menor, D. Isabel de Lencastre, sucessora de sua Casa. Inclui a cópia de petições e de artigos.
Na primeira folha que serve de capilha foi registado: "Cópia da provisão para o juiz de fora de Coimbra ser executor das rendas de Góis e Salavisa. Passaram-se várias ordens e em algumas sentenças se acha incorporada a dita provisão." Alvará datado de 25 de abril de 1697.
Pública forma datada de 3 de maio de 1492. Bacharel Rui Lopes de Veiros, escrivão da Livraria que então tinha o cargo de guarda da dita Torre. Diogo Salgado, bacharel em leis que servia o cargo de escrivão, na ausência de Rui d' Elvas, escudeiro. A cópia da publica forma menciona o Armário dos Próprios que tinha um livro de pergaminho de colheitas, encadernado em tábuas cubertas de couro roxo, com o traslado da colheita do lugar de Góis; o Armário das Honras onde foi achado um livro de papel que começava no Julgado de Arranhados e no cabo dele foi achado o Julgado de Góis, com a inquirição feita a João Pires, carpineiro de Góis, de que se fez o respectivo traslado. Neste são referidos a quinta de Vasco Farinha que trazia por honra, a doação de Góis a D. Anaia Castaris [?], que a povoou e veio por linhagem, o povoamento das aldeias de Salavisa, Várzea e Cabreira, entre outras informações relativas a mais aldeias povoadas por filhos de algo em herdamento.
Informação sobre as causas que corriam do tombo em 1725. Inclui um requerimento do Marquês de Fontes como tutor do Conde de Vila Nova, e de António Barreto Perdigão, ouvidor do Conde, das certidões da jurisdição do mesmo na vila de Góis.
Inclui um fólio onde está escrito "Torre do Tombo se há-de ver se se acham os papéis seguintes". Menciona dois alvarás um relativo a D. Afonso Pires Farinha e a Reimondo Rodrigues (Alenquer, 10 de janeiro de 1304) outro a Vasco Pires de Farinha e seus sobrinhos (Santarém, 14 de maio de 1388), refere ainda o Armário dos Próprios que tinha um livro de pergaminho de colheitas encadernado em tábuas cubertas de couro roxo, com a colheita do lugar de Góis, e o Armário das Honras onde foi achado um livro de papel que começava no Julgado de Ranhados e no cabo dele foi achado o Julgado de Góis.
Estêvão Vasques, senhor de Góis, escudeiro vassalo do Rei, disse perante Gonçalo Anes, tabelião na cidade de Évora e seus termos, que era dito por algumas testemunhas dignas de fé que a igreja de Santa Susana de Maxial, termo de Torres Vedras, estava vaga por morte do prior, de que ele era direito padroeiro, e que a rogo da Rainha sua senhora, apresentava para reitor, Gomes do Rego, criado da dita Senhora, pedindo senhos instrumentos, e este tenha o dito Estêvão Vasques. O documento está acompanhado de um traslado.
Procuração de D. Luís da Silveira dada em 11 de maio de 1601. Procuração de D. Álvaro da Silveira datada de Alvalade, 27 de agosto de 1601. Bernardo Piteira, capelão do Rei, morador na Calçada de Santo André e procurador por poder subestabelecido de Álvaro da Silveira, tio e procurador geral de D. Luís da Silveira, guarda mor do rei, senhor e possuidor da Casa de Sortelha e da Comenda de São João de Rio Frio da Ordem de Cristo, sita no Arcebispado de Braga.