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A dita Quinta foi arrematada por Dona Josefa Maria Ambrosia Mexia de Vasconcelos a João Ferreira Leite. Refere-se que António do Valle, filho da dita senhora deve pagar 75 mil réis pela propriedade. Contém o Auto de Posse.
Contém uma cópia do documento em anexo. A data final surge num apontamento posterior feito no verso do documento.
Contém uma certidão dos autos da petição e um recibo da subrogação.
Contém uma banda que informa que esta propriedade foi adquirida em 1854 por José do Valle e Sousa de Meneses a José Dias.
A localidade Monchite aparece escrita como Monxite.
A localidade Monchite aparece escrita como Monxite. Contém uma folha solta que resumo o conteúdo do documento.
Esta escritura foi feita em Tomar a 1 de maio de 1863.
Esta escritura foi feita em Tomar a 1 de outubro de 1814.
Esta escritura foi feita em Tomar a 28 de novembro de 1857. A localidade Sabacheira aparece escrita como Sabaxeira.
A escritura de aforamento referida foi feita na Asseiceira a 9 de outubro de 1816 e a escritura de renovação foi feita em Tomar a 30 de julho de 1871.
As primeiras escrituras foram celebradas em 1792 e a última em 1826.
Contém uma banda que refere que a documentação é importante.
A escritura original foi feita a 31 de março de 1539.
Foi registado no livro respetivo a semelhantes registos em Tomar a 20 de setembro de 1815. Em anexo, refere-se o testamento de Francisco Lopes de Barros contido nos Autos de inventário e partilhas feito por morte deste.
Contém auto de posse.
Encadernação em pergaminho. Contém 4 folhas soltas referentes aos anos de 1875 a 1877.
Contém uma tabela com as principais propriedades da Casa, vinculadas e livres, e os seus rendimentos. Apresenta numa folha solta algumas anotações que se podem atríbuir a José do Valle e Sousa de Meneses Mexia.
O alvará original é de 8 de maio de 1585 e foi passado em Tomar por Fernando da Villa, tabelião.
A Sentença de demarcação Quinta da Guerreira, no termo vila de Asseiceira pela parte do Lugar da Charneca, Freguesia da Madalena
A Quinta da Guerreira também é conhecida por Quinta de Santana da Guerreira.
Contém um recibo da Contribuição de Registo por Título Oneroso.
Contém o escrito da venda, um recibo e outra folha solta.
A escritura original foi feita a 7 de outubro de 1849.
Contém dois recibos e a escritura da compra.
Remete para a arrematação feita a 31 de outubro de 1847.
Contém um recibo.