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Alguns recibos assinados pelo provedor, Luís José de Figueiredo e Melo Machado, outros pelos escrivães António da Silva Torres, Manuel Monteiro, Manuel Cardoso Leitão, entre outros. Dois dos recibos têm no verso, o registo de terem sido levados em conta ao rendeiro.
Recibo de quantia entregue por Francisco Gonçalves Pereira, administrador das rendas da vila de Góis, assinado por Feliciano António de Melo Brandão, para se fazerem várias peças de vestuário destinadas pela Marquesa de Abrantes a uma pobre da vila. Quantias recebidas do mesmo administrador e de outros, para as obras da nova enfermaria, datados de 11 de novembro de 1792, de 20 de janeiro de 1793, de 26 de junho de 1794, de 15 de fevereiro de 1795. Recibos de salários datados de 3 e 10 de setembro de 1822, de 1823, 1824, 10 de fevereiro de 1825. Inclui também a "Relação dos trastes e utensílios que se acharam no Hospital em 25 de novembro de 1824" assinado pelo supracitado capelão, assim como o recibo do ordenado entregue a José António Simões [Longueiro?] mordomo mais velho e tesoureiro da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia da vila de Góis, por levar os falecidos no Hospital à sepultura.
Inclui os anos de 1813, 1814, 1815, 1816, 1817, 1818, 1823. Menciona o número de doentes que se curaram no hospital. Informação do capelão João Caetano das Neves sobre a matrícula do boticário José de Figueiredo Serra, dada a requerimento do Marquês de Abrantes e por ele despachada em 7 de setembro de 1815, mandando continuar o receituário dividido pelas duas boticas. Documentos assinados pelos provedores, vigário António Carlos de Loureiro, João Caetano das Neves. Contém seis recibos datados de 18 de fevereiro de 1823, de 2 de março, 16 de abril, de 11 e 16 de maio de 1825.
Feitas duas contas com o mesmo teor, uma para o Marquês de Abrantes outra para o rendeiro.
Da carta de apresentação tira-se: D. Pedro de Lencastre Silveira Castelo Branco Vasconcelos Valente Barreto de Menezes Sá e Almeida, senhor da vila de Góis e Salavisa, alcaide mor e capitão mor da cidade do Porto, senhor das Fortalezas de São João da Foz do Douro e de Nossa Senhora das Neves de Leça de Matosinhos, donatário dos direitos reais de Vila Nova de Gaia a Grande, Bouças, Matosinhos, Aguiar de Sousa e Gondomar, senhor donatário das vilas de Santa Marta, de Penaguião, Godim, Fontes, da Honra de Sobrado e Lever, Alcaide mor da vila de Abrantes, e senhor da mesma vila, e da do Sardoal, comendador das comendas de Santa Maria de Mascarenhas e São Pedro de Macedo de Cavaleiros da Ordem de Cristo, e das de São Pedro de Faro e Santiago do Cacém da Ordem de Santiago.
O padre Manuel Galvão, morador no lugar da Várzea Grande, termo da vila de Góis, foi penhorado e obrigado pelo rendeiro da dita vila, por 3 alqueires de pão traçado que paga de fogo, e logo cada morador, que tem casa no dito lugar e nela acende lume, embora até aqui nenhum clérigo tenha pago o dito tributo com a mesma posse. Foi absolvido em Coimbra e na Relação do Porto. A causa veio por agravo para os Feitos da Coroa, sendo juíz relator, o desembargador João Marques Bacalhau que revogou as sentenças de Coimbra e do Porto, condenando o citado padre ao pagamento, por ser devido a todas as pessoas que assistem no referido lugar. Sentença publicada a 25 de janeiro de 1740.
Nos aposentos do Dr. Lourenço Brandão de Lemos, procurador de D. Branca da Silveira, senhora da vila de Góis e sucessora da Casa de Sortelha, estando presente Salvador Saraiva da Fonseca, tutor da dita senhora, de uma parte e da outra, António Rodriges Barreto, em seu nome e como procurador da Câmara e Concelho da vila de Góis.
O documento apresenta os seguintes resumos: na capilha: "Sentença de anexação da igreja de São Cristóvão de Cabanas ao hospital de Góis forma das bulas apostólicas concedidas para o dito efeito"; no verso do documento "Razões dos padres frei Luís de Souto Maior e frei João de Valadares e frei João Aranha sobre anexas ao hospital de Góis, todos frades de São Domingos".