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Conde de Benavente - Titulo nobiliárquico espanhol concedido por Henrique III de Castela a Juan Alonso Pimentel, cavaleiro de origem portuguesa. O condado foi elevado a ducado em 1473. Foi um dos primeiros Grandes de Espanha, reconhecidos pelo imperador Carlos V. Documento datado de 16-. Deverá tratar-se de Juan Alonso Pimentel de Herrera, homem de estado espanhol, VIII conde e V duque de Benavente, presidente do Conselho de Itália, Vice - rei de Valência e de Nápoles.
Documento datado de 16-. Texto redigido por vários signatários, entre eles o eclesiástico espanhol, Juan Bautista de Valenzuela Velázquez, sobre Pedro Téllez-Girón y Velasco Guzmán y Tovar, III duque de Osuna, vice-rei e capitão geral dos reinos da Sicília e de Nápoles e sobre o governo deste último em Nápoles.
Documento datado de 16-. Refere-se a Antonio Zapata y Cisneros, bispo de Cádis e Pamplona, arcebispo de Burgos, cardeal, conselheiro de estado de Filipe III de Espanha, vice-rei de Nápoles e inquisidor-geral do reino. Em setembro de 1620 foi nomeado vice-rei de Nápoles, cargo que manteve até dezembro de 1622, sendo substituído por António Alvarez de Toledo y Beaumont, V duque de Alba.
Documento datado de 16-. Texto sobre Pedro Téllez-Girón y Velasco Guzmán y Tovar, III duque de Osuna, vice-rei e capitão geral dos reinos da Sicília e de Nápoles.
Documento datado de 16-. Documento em que Pedro Téllez-Girón y Velasco Guzmán y Tovar, III duque de Osuna, vice-rei e capitão geral dos reinos da Sicília e de Nápoles analisa a situação nesta região e faz alegações em sua defesa.
Documento datado de 16-. Texto que analisa o vice reinado de Pedro Téllez-Girón y Velasco Guzmán y Tovar, III duque de Osuna, vice-rei e capitão geral dos reinos da Sicília e de Nápoles.
Documento datado de 29 de junho de 1620. A acusação envolve igualmente Pedro Téllez-Girón y Velasco Guzmán y Tovar, III duque de Osuna, vice-rei e capitão geral dos reinos da Sicília e de Nápoles.
Documento datado de 1620. Aditamento ao texto (MSLIV 1135/4) sobre Pedro Téllez-Girón y Velasco Guzmán y Tovar, III duque de Osuna, vice-rei e capitão geral dos reinos da Sicília e de Nápoles e sobre o governo deste em Nápoles. Contém "Nottamiento echo por el rexiente Valenzuela del Consejo collateral. Por orden del [dito?] consejo" e outros dois documentos relativos a este mesmo assunto
Documento datado de 27 de novembro de 1620. Assinado por Don António de Mendoza, marquês de Sant Ângelo, Don Bernardino de Montalto, entre outros
Documento redigido em Nápoles a 11 de junho de 1621. Assinado por D. António de Mendoza e D. Pedro Sarmiento, entre outros.
Documento datado de 16-. Carta escrita ao cardeal napolitano Ladislau de Aquino sobre a entrada em Nápoles do vice-rei desta cidade, Cardeal Gaspar de Borja y Velasco.
Documento datado de 16-. O seu autor, D. Antonio Caetani (1566-1624), cardeal da igreja católica romana, defendeu o direito e a imunidade da igreja em numerosas controvérsias jurisdicionais entre o estado e a igreja católica. Interveio contra a tentativa estatal de regulamentar a concessão dos benefícios eclesiásticos e de limitar o direito e a atividade dos coletores papais em Portugal. O texto refere-se ao vice-reino de Nápoles, na altura pertencente ao império espanhol. Capua é uma das dioceses da arquidiocese de Nápoles.
Documento datado de 16-. Assinado por Don António de Mendoza, marquês de Sant Ângelo, Don Bernardino de Montalto, entre outros
Documento datado de 16- . Relacionado com a acusação de tentativa de sedição do povo de Nápoles contra a autoridade espanhola de que foi alvo o duque de Osuna, Pedro Téllez-Girón y Velasco Guzmán y Tovar, enquanto vice rei de Nápoles e devido à qual acabou por ser preso. Entre outras acusações de traição, acusou-se o duque de ter eleito Júlio Genuíno, letrado napolitano, referido no título, elemento que se alegou tentar sublevar o povo de Nápoles.