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O documento (f. 261-263) estava "[...] junto a outros muitos instrumentos e sentenças e documentos antigos em um livro encadernado em pergaminho a folhas 261 [...]" apresentado por João Ferreira Leite.
O documento (f. 264-266) estava "[...] junto a outros muitos instrumentos e sentenças antigas em um livro encadernado em pergaminho a folhas 264 [...]" apresentado por João Ferreira Leite.
O documento (f. 299-301) estava "[...] junto a outras muitas escrituras e documentos antigos em um livro encadernado em pergaminho a folhas 299 [...]" apresentado por João Ferreira Leite.
O mandado (f. 229) estava "[...] junto a outros documentos antigos em um livro encadernado em pergaminho a folhas 229 [...]" foi apresentado por João Ferreira Leite.
O documento (f. 153-156) estava "[...] junto a outras muitas escrituras e documentos antigos em um livro encadernado em pergaminho a folhas 153 [...]" apresentado por João Ferreira Leite.
A sentença (f. 157-166) "[...] que estava escrita de letra antiga e lançada entre muitas outras sentenças antigas que se acham encadernadas a folhas 157 [...]" foi apresentada por João Ferreira Leite.
O documento (f. 167-172) "[...] que estava escrita de letra antiga e lançada entre muitas outras sentenças que se acham encadernadas em pergaminho a folhas 167 [...]" apresentado por João Ferreira Leite.
O documento (f. 213-220) estava "[...] junto a outros documentos e sentenças antigas em um livro encadernado em pergaminho a folhas 213 [...]" apresentado por João Ferreira Leite.
Inclui uma sentença sobre uns matos que se cultivaram em Góis sem licença (f. 256-257) datada de Góis, 12 de agosto de 1561. Na capilha está registado: "Cadernos e autos principais do tombo das vilas de Góis, Salavisa e mais lugares anexos e padroados das igrejas anexas ao hospital.
Outra forma do nome: D. Mexia da Silveira. Era filha de Nuno Martins da Silveira, o velho, senhor de Terena e escrivão da puridade do rei D. Duarte, e casada com D. Fradique de Castro, de quem enviuvou sem filhos em 1463. Herdeira universal de todos os seus bens, com eles instituiu um morgado, onde se incluía o couto do Outil.
A sentença trasladada, datada de 11 de setembro de 1560, que estava "[...] junta a outras muitas sentenças e documentos antigos em um livro encadernado em pergaminho a folhas 179 [...]" apresentado por João Ferreira Leite.
Tirado do original "[...] e junta a outros muitas sentenças e documentos antigos em um livro encadernado em pergaminho a folhas 56 [...]" apresentado por João Ferreira Leite. O original datava de 24 de outubro de 1556.
A sentença trasladada, datado de 23 de dezembro de 1523 "[...] e lançada entre muitas outras sentenças todas encadernadas em pergaminho a folhas 174 [...]" apresentado por João Ferreira Leite.
Inclui documento datado de 24 de outubro de 1556 "[...] que estava junto a outras muitas sentenças, e documentos antigos em um livro encadernado em pergaminho a folhas 132 [...]" apresentado por João Ferreira Leite.