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Refere a composição da demanda. No verso está registado "[...] respondida [...] e que era melhor confessar tudo".
Pública forma com o traslado em pública forma da uma sentença apresentada por Marçal Faleiro, criado de D. Diogo da Silveira, guarda mor do Rei. Pública forma com o traslado em pública forma da sentença sobre a jurisdição de Góis proferida em 23 de maio de 1336 (E. de 1374], tirada de um livro encadernado de couro vermelho e apresentada por Manuel Fragoso, veador da Casa de D. Luís da Silveira, guarda mor do Rei.
Refere a a quinta do Salgueiral, situada ao pé do rio Ceira, defronte da quinta dos Barretos, o Chão da Seara, a quinta da Lavra.
Pastor António Fernandes. Contém parecer do Dr. Jorge Manriquez a favor da notificação do ovelheiro.
Refere o marquês de Fontes como tutor do conde de Vila Nova. Foram vistos os livros dos Capítulos da Correição de 1698, de 1700, de 1708 a 1715, de 1717 a 1721, de 1723 e 1724. Inclui a tomada de posse do ouvidor da dita vila.
Inclui um registo que diz no verso "Sobre a confirmação das justiças deverem ser homens nobres".
Refere a Confraria do Rosário, Manuel Monteiro, os Barretos, entre outros.
Inclui as "Fazendas de que há menos de dez anos se levantaram alguns moradores da vila de Góis de pagar os oitavos do pão e de que dei cópia ao padre escrivão dos dízimos para no recolhimento dos frutos do ano presente de 1731 o examinar na presença dos vintaneiros para serem executados e demandados e poderem aqueles ser testemunhas das suas negações", o "Rol das pessoas que não pagam oitavos ao [...] conde de Vila Nova das terras que tem nos limites desta vila de Góis", "Sobre o laudémio em Góis", entre outros.
Tirado do original "[...] que estava junto a outros muitos documentos e sentenças antigas em um livro encadernado em pergaminho a folhas 49 [...]" apresentado por João Ferreira Leite, datados de 1559, Góis.
Sentença datada de 28 de janeiro de 1568.
Os documentos copiados encontravam-se na arca do Concelho da Vila. Foral dado em 1 de julho de 1516, publicado na vila de Góis em 7 de outubro de 1531.
Tem registado: "Informação do tesoureiro de Góis".
Tem registado: "Do capitão mor de Góis".
Tirado do original "[...] que estava junto a outros muitos documentos e sentenças antigas em um livro encadernado em pergaminho a folhas 49 [...]" apresentado por João Ferreira Leite, datado de 1563, Foz de Caparrosa.
Inclui as "Fazendas de que há menos de dez anos se levantaram alguns moradores da vila de Góis de pagar os oitavos do pão e de que dei cópia ao padre escrivão dos dízimos para no recolhimento dos frutos do ano presente de 1731 o examinar na presença dos vintaneiros para serem executados e demandados e poderem aqueles ser testemunhas das suas negações", o "Rol das pessoas que não pagam oitavos ao [...] conde de Vila Nova das terras que tem nos limites desta vila de Góis", "Sobre o laudémio em Góis", entre outros.
