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Professor do ensino particular em Braga, pai de 8 filhos a estudarem na Universidade de Coimbra solicita auxílio ao Dr. Salazar.
Contém cartas de Gilda Freitas, hospedada no "Estoril Palácio Hotel" - Costa do Sol, para o Dr. Salazar. Gilda Freitas dirige-se a Salazar com a expressão: "Meu bem amado", trata-o por tu. Acrescenta: "As primas perguntaram-me indiscretamente se eu ia casar. Respondi-lhes torto, já se vê". A autora dá conta das suas ações, passeios e das pessoas que se cruzam com ela. Não consegue encontrar-se com o Dr. Salazar, julga que se encontra no estrangeiro. Despede-se: "Meu bem amado, está desde sempre, creio, e para sempre com certeza, a minha alma na tua / Gilda (...)". Realça a data 1 de Outubro de 1836. Inclui a fatura da despesa semanal de Setembro no "Estoril Palácio Hotel", bem como recorte de jornais - sobre a Guerra Civil de Espanha.
Diretor do Semanário Alemão "Deutschen National Zeitung".
Contém cartas de Henry de Fremont, "Ancien Externe des Hopitaux de Paris - Ingénieur C.N.A.M. - Professeur au Conservatoire National des Arts et Métiers para o Dr. Salazar, a oferecer a fotografia da sua família numerosa, entre outros. Inclui a fotografia com a mulher e os 11 filhos.
Carta de M. Inês Caldeira de Freitas, viúva, a pedir proteção ao Dr. Salazar. Diz: "a minha convivência com um Homem Bom, desde os meus 16 anos sirva de garantia".
Correspondente de imprensa, em Madrid. Relativo aos domínios ultramarinos.
Subsecretário de Estado da Administração Ultramarina.
Reúne documentação da Capitania do Porto do Funchal, do Presidente da Junta Geral Autónoma do Distrito do Funchal relativamente a diversos assuntos: Companhia de Aguardente da Madeira, agricultura; despejo de colonos pelo senhorio, entre outros. Contempla o livro sobre o estudo da construção de um Hotel de luxo no Funchal, sendo investidores Manuel e José Pestana, cormeciantes.
Presidente da Junta Geral Autónoma do Distrito do Funchal.
Contém a carta de Maria Amélia Froes para o Dr. Salazar, a referir "nunca mais poderemos voltar para aquela maldita quinta". Solicita auxílio a Salazar, a fim de arranjar emprego para os seus familiares.
Contém a carta de Álvaro Augusto Freitas, português, de Ferreira do Zêzere, para o Dr. Salazar a mencionar as tentativas feitas em Paris - com o intuito de viajar para a União Soviética -, nomeadamente à Embaixada e Consulado soviéticos tendo sido recebido friamente. Solicita ao Dr. Salazar um emprego e mostra-se arrependido de ter seguido a "hipocrisia" da sociedade proletária internacional.
Diretor da Faculdade de Direito da Universidade do Ceará, Brasil.
Contém a carta de [Mimi] para Otília a informar que Carlos Alberto Quintas Cardoso Furtado, foi preso a 9 de janeiro de 1968, no forte de Caxias.
Padre Dominicano holandês, em Curaçau.
Contém cartas de Prisónio Furtado, advogado, para o Dr. Salazar. Com o filho a estudar na Universidade de Coimbra veio com a mulher a Portugal. Solicita auxílio para poder movimentar a sua conta do Banco Nacional Ultramarino em Lisboa e Goa.
Carta do General José Vicente de Freitas dirigida ao Dr. Salazar, a solicitar para a sua neta Maria Helena da Conceição Coimbra de Freitas, a nomeação para a vaga de médica escolar, do quadro de médicos do Ministério da Educação Nacional.
Contém a carta de A. Carreiro de Freitas, Legação de Portugal no Japão para o Dr. Salazar, a informar que o antigo Presidente interino da Sociedade Luso-japonesa lhe oferece dois pratos de porcelana japoneses, entre outros.
Senado Federal, Rio de Janeiro, Brasil.