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Ex-motorista da Polícia de Vigilância e Defesa do Estado.
Diretora do Instituto de Odivelas. Inclui a cópia do "Testamento Espiritual de D. Dinis": "não me faltou na vida bem aventurança, orientando-me Deus Rei de Gente Portuguesa (...) Deixo a vós, filho meu (...) Tudo governareis com pouco trabalho regendo-vos por homens desinteressados e de são conselho, e afastando de vós malcins e mexeriqueiros, que são traça das rendas Reais e inquietadores do Reino pacífico (...)".
Contém cartas de António A. Fonseca da "Fonseca Fuel Co." para o Dr. Salazar a oferecer "um chicote verdadeiro, usado nos Estados Unidos da América do Norte para bater nos pretos escravos no tempo da escravidão, e que eu ofereço para ser posto em um museu para que fique como recordação do passado para um recorde no futuro" - enviado por correio. Reúne recortes de jornais, bem como a carta do envio de tabaco e lâminas de barbear para os combatentes no Ultramar, e um livro relativo à agricultura americana. Entre outros.
Contém a informação sobre António da Fonseca, residente em Lisboa. Os bens foram-lhe confiscados. Ele e sua mulher, foram presos pela União Indiana, e posteriormente, transferidos para Goa. Tendo recusado um subsídio do Estado da Índia Portuguesa veio para Lisboa. Compreende cartas de A. da Fonseca para o Dr. Sollari Allegro, o Dr. Salazar, bem como informações relativas à economia goesa, principalmente a saída de elevada quantia de dinheiro da indústria e de minério de ferro - riqueza nacional - dando lugar a "cavernas". Inclui também os fundamentos da emigração dos católicos goeses; a opção dos goeses - cuja "rara adaptação e amor ao estudo, tornaram-se os 'afilhados' preferidos dos britânicos" - pela educação inglesa; a perseguição aos católicos e prisões.
Contém a carta de António Belard da Fonseca para o Dr. Salazar a oferecer o seu livro intitulado "O Mistério dos Painéis" sobre a questão da autoria. O autor, a propósito do estudo acerca do Condestável D. Pedro refere que teve de se deslocar ao estrangeiro, nomeadamente a Barcelona para adquirir livros e microfilmes de documentos do Arquivo da Coroa de Aragão, entre outros. Por conseguinte, o autor sugere ao Dr. Salazar "porque não mandar agora também algumas cabeças, para esquadrinharem os arquivos e bibliotecas de Espanha, Borgonha, Viena, Roma, Flandres, França (...) países ou cortes (...) tivemos íntimas relações, obtendo livros ou microfilmes de interesse para Portugal?". Contempla uma "Nota de alguns dos muitos objetos e assuntos de interesse para o novo museu - da Raça, ou de Portugal -", a saber: retratos autênticos dos nossos reis, as jóias da Coroa, biombos japoneses, entre outros.
Contém cartas de José Duarte Monteiro da Fonseca, de 17 anos de idade, natural de Melo, Serra da Estrela, aluno do 5.º ano Industrial da Escola de Artes Decorativas "António Arroio", em Lisboa, a oferecer ao Dr. Salazar um medalhão, que a convite do Dr. Santos Junior, Presidente da Câmara de Gouveia esteve exposto na Exposição de Artesanato Regional.
Subsecretário de Estado, do Ministério das Finanças, Presidente da Junta do Crédito Público.
Contém cartas de Joaquim Melo da Fonseca, Caracas, Venezuela - foi polícia nas Caldas da Rainha, Portugal - para o Dr. Salazar, a denunciar o artigo (impresso) de Sérgio Alves Moreira intitulado: "Portugal Quiere Libertad", relativo ao general Humberto Delgado.
Contém cartas de Joaquim Fonseca, Rio de Janeiro, para o Dr. Salazar sobre diversos assuntos: política mundial, africana, o general Humberto Delgado, imprensa, entre outros. Reúne recortes de jornais. O autor refere também, Luís José de Matos Lavrador, nascido em Portugal, fundador de uma doutrina espírita no Brasil: o Racionalismo Cristão.
Subsecretário de Estado, do Ministério do Exército.
Secretário de Estado da Indústria, do Ministério da Economia.