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Contém a carta de Teresa Furtado de Antas de Figueiredo, filha de Antero Figueiredo (falecido), a agradecer ao Dr. Salazar os pêsames recebidos.
Inclui uma pagela com a imagem de Antero de Figueiredo, falecido a 10 de abril de 1953 (no verso a imagem de Jesus Cruxificado), com as suas últimas palavras: "Senhora do Carmo valei-me", entre outros.
Contém a carta de António Figueirinhas, Diretor do semanário pedagógico "Educação Nacional", Porto, dirigida ao Dr. Salazar, a referir que a censura feita aos seus artigos não o incomodou, mas manifesta a sua "discordância do Crucifixo nas escolas (...)", entre outros.
Inclui exemplares de jornal, bem como provas censuradas.
Cónego Fernando Paes de Figueiredo, Direção da união Gráfica.
Contém a carta de Filó, em Lisboa, dirigida ao Dr. Salazar, a solicitar quatro lugares para assistir à chegada da Rainha de Inglaterra no Terreiro do Paço, para o Espetáculo de São Carlos e "se puder ir à Ajuda encantadíssima", no sentido de selecionar os vestidos. A autora menciona a conclusão do Curso de Direito do seu filho Diogo, entre outros.
Contém a carta da senhora Brondi Filide, Lerici, dirigida ao Dr. Salazar, a agradecer a libertação do seu marido Brondi Giuseppe, recluso no Forte Roçadas.
Ministro da Educação Nacional.
Contém cartas de Sofia Casqueiro de Figueiredo, residente no Porto, a agradecer ao Dr. Salazar, e também ao Dr. Sollari Allegro e Dr. Costa Freitas, o auxílio prestado. Muito reconhecida, a autora em uma das cartas remetida do Santuário de Nossa Senhora de Fátima, onde se encontra de visita, refere que a sua mãe foi testemunha do "Milagre do Sol".
Relativa ao assunto de Goa: "Portugal não tem uma comunidade, mas pode agora formar com o Brasil uma comunidade Luso-Brasileira por causa de Goa", entre outros.
Relativa a Goa e União Indiana.
Contém a carta de Rosário Figueiredo ("Rosarinho"), residente no Estoril, dirigida ao Dr. Salazar. Menciona os seus cinco filhos e as notas escolares "Feliz mãe, é bem certo, Senhor Presidente e até hoje tenho sido! Tenho a meu lado cinco anjos com todos os seus defeitos". Informa que recebeu a visita de um médico amigo e diz: "É uma doença raríssima e abala terrivelmente o organismo". Agradece o auxílio relativo às "àções da Estoril-Plage".
Contém a carta de Mário Enrique Gonzalez Fimbres, estudante do 6.º grau da Escola "Cuauhtémoc", Calle Matamoros y Durango, Hermosillo, Sonora, México, dirigida ao Dr. Salazar, a referir que escolheu o tema "Portugal" para um trabalho relativo à ONU.
Inclui a resposta do Secretário do Dr. Salazar, a informar que foram enviados os elementos solicitados.
Fábrica de Lanifícios de Portalegre.
Contém a carta de Joaquim Pinto de Figueiredo, residente em Salvaterra de Magos, dirigida ao Dr. Salazar, a agradecer o favor relativo à resolução de um problema.
Inclui a fotografia dos seus filhos - duas raparigas e um rapaz - "como prova de profundo reconhecimento".
Português, residente no Rio de Janeiro, Brasil a manisfestar repúdio pela agressão contra Goa.
Movimento Nacional Feminino, Comissão Distrital de Lisboa.
Contém a carta de Maria Teresa Leandro de Figueiredo, residente no Estoril, dirigida ao Dr. Salazar, a dizer: não venho implorar-lhe nem 'lugares' nem qualquer espécie de pedido visto que por enquanto só lhe poderia pedir para dizer às minhas professoras que fossem boazinhas no exame, que me espera no fim do ano". A autora menciona que o seu pai era médico no Caramulo onde tinham uma casa. Dali, sentada no muro que dava para a estrada, ficava à espera de ver passar o carro onde ia o Dr. Salazar para a Capelinha, sem ter coragem de lhe falar. Passados anos a autora resolveu escrever a carta ao Dr. Salazar "quero que acredite que eu como todas as raparigas portuguesas o venero profundamente (...)", datada de 5 de junho de 1957.
Em 21 de junho, Maria Teresa Leandro de Figueiredo agradece penhoradamente ao Dr. Salazar tê-la recebido pessoalmente, e que nunca esquecerá esse momento, bem como "todas as árvores, flores e ruazinhas do seu tão bonito jardim".
A agradecer o presente de casamento.
Contém cartas do Dr. José de Figueiredo, Diretor do Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, dirigidas ao Dr. Salazar relativas a diversos assuntos.
Inclui os vencimentos do pessoal dos "Museus Nacionais de Arte Antiga e dos Coches", a cedência de alguns coches à Câmara Municipal de Lisboa; escolha dos "objetos de arte e com interesse de curiosidade" legados por D. Manuel, data agendada pela Rainha D. Amélia de Portugal.
Contempla o orçamento para a execução de um vitral destinado à janela que sobrepunha a porta lateral da Igreja dos Jerónimos, a cargo do pintor Abel Manta.
Contém a cópia do ofício do Dr. Figueiredo para o Diretor do Ensino Superior e das Belas Artes, a referir a aquisição de obras de arte e os termos de pagamento, a saber:
- Pintura sobre madeira, obra do fim do séc. XVI, do mestre de Saint-Sang;
- A tela de Peter de Grebber;
- A pintura de Chardin.
Reúne cartas do Dr. José de Figueiredo acerca do Leilão "Burnay" - venda do recheio do Palácio Burnay. O autor refere a Salazar "que o mais conveniente para o Estado é comprar, antes do Leilão, todas as peças essenciais que os legatários nos vendam pela avaliação do "Expert" que, para esse fim veio há três anos, a Lisboa (...)".
Inclui recortes de jornais com artigos alusivos à Coleção Burnay comprada pelo Estado. Assim, no "Diário da Manhã", datado de 15-03-1936, pode ler-se: "O Governo acaba de ultimar a compra de parte dos objetos de arte da Coleção dos falecidos Condes de Burnay (...).
Encontram-se "estampas marcadas a encarnado que reproduzem pinturas compradas no espólio dos Condes de Burnay".
Compreende cartas remetidas de/para outras instituições: Sociedade Nacional de Belas Artes de Lisboa, nas pessoas de Pilar A. de Sotomayor e Maria del Carmen A. de Sotomayor; Museu de Alberto Sampaio; Museu-Biblioteca do Conde de Castro Guimarães, Cascais; Junta Nacional de Educação, a propósito da cerca - entregue aos serviços agrícolas - do Convento de Cristo de Tomar (anteriormente na posse dos Condes de Tomar), entre outros.
Inclui ainda um ofício do Inspetor Geral dos Museus, Palácio das Janelas Verdes, dirigido ao Diretor Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, a propósito da aquisição dos frescos "Os moliceiros", de que foram vogais os pintores Veloso Salgado e Varela Aldemira, bem como os arquitetos Raul Lino, Pardal Monteiro, Paulino Montez, o escultor Diogo de Macedo, e os Drs. Azevedo Neves, Júlio Dantas, Xavier da Costa e D. José Pessanha.
Alude-se a várias obras existentes na Capela de Nossa Senhora dos Remédios e seu anexos, em Alfama. Com pórtico manuelino a Capela era representativa da "vida associativa dos pescadores e embarcadiços (...)".
Reúne cartas relativas à notificação feita a D. Maria de Jesus de Sousa e Holstein de Ornelas, a fim da mesma, no prazo de 90 dias, abandonar o prédio onde habita, na Rua das Janelas Verdes para ampliação do Museu das Janelas Verdes.
Contém a carta de José B. Duarte de Figueiredo, filho do Major Amadeu de Figueiredo, Governador de Cabo Verde, licenciado em Direito, de 29 anos, casado, dirigido ao Dr. Salazar a solicitar um emprego.
Reúne cartas do autor, na qualidade de Diretor do Teatro Nacional de São Carlos, dirigidas ao Dr. Salazar, com a programação dos espetáculos: Óperas, entre outros.
Integra a lista da temporada lírica do ano 1950: artistas alemães - de Mozart: "As Bodas de Figaro" - artistas italianos - G. Puccini: "Madame Butterfly" - artistas franceses - G. Rossini: "O Barbeiro de Sevilha", entre outros.
Inclui recortes de jornais relativos à Diva Pierante.
Contém a carta de José de Melo de Figueiredo, Administrador da 11.ª Administração Florestal, Administrador da Mata do Bussaco, dirigida ao Dr. Salazar, a enviar os recibos comprovativos do recebimento da importância destinada ao pagamento de diversas ávores e arbustos destinadas ao Bussaco.
O autor revela a Salazar - no momento em que "na capital do Império, se procede ao funeral daquela que foi a Rainha mártir dos portugueses e alma generosa (...)" -, um episódio ocorrido quando acompanhou D. Amélia numa visita a cavalo na Serra do Bussaco, e a sua secretária francesa. Quando mostrava os locais onde decorreu a batalha entre as forças de Napoleão e os portugueses, a secretária Madame Brouillard "em atitude altiva e cheia de patriotismo, volta-se para a Rainha e para a minha pessoa e diz: "Majestade, os franceses em toda a parte mostraram a sua bravura e serem dignos da sua pátria. A Rainha, cheia de dignidade, levanta o busto, olha-a fixamente e responde: Madame, não menosprezo o valor dos franceses que sempre foram dignos de si e da sua pátria. Porém, em Portugal foram vencidos pelas tropas portuguesas a madame, por certo, não se esqueça que esta é a minha segunda pátria e eu sou a Rainha de Portugal". Entre outros.