Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
51 records were found.
Superiora do Colégio D. Estefânia.
Para rapazes, situado em Lisboa.
Contém fotografias da Pousada e do Restaurante "Caravela" em Bruxelas, entre outros.
Contém a carta do médico Leonardo Augusto Coimbra, residente no Porto dirigida ao Dr. Salazar, a solicitar a vaga de um lugar de assistente de cirurgia. Trabalha como estagiário no Sanatório D. Manuel II, no Porto.
Inclui um cartão de visita de Joaquim Trigo de Negreiros, Subsecretário do Estado da Assistência Social, com resposta favorável para a admissão do médico cirurgião.
Contém a exposição de Abel Regalado de Álvares Colaço dirigida ao Dr. Salazar, a narrar os acontecimentos e a atitude que tomou face à invasão do Estado Português da Índia pelas tropas da União Indiana. Afirma "Nunca exerci, portanto, quaisquer funções, nem aceitei qualquer cargo, nem colaborei, por qualquer forma com as autoridades, civis ou militares, da ocupação".
Contém a carta de Pedro Indiveri Colucci, dirigida ao Dr. Salazar a solicitar auxílio. Trabalha em Portugal há 50 anos, praticando Naturoterapia, no Instituto de Paço de Arcos, no qual também existe um médico o Dr. Humberto de Brito.Todavia, a Ordem dos Médicos instaurou vários processos devido a Pedro Indiveri Colucci tratar os doentes com terapêutica natural ao invés de usar drogas "que a medicina tradicional preconiza".
Inclui uma pagela de "Recuerdo de la Confradia de Maria Santíssima de los Dolores", Priego de Córdoba, Espanha.
Reúne opúsculos de óperas, entre outros, do Conde da Esperança, Braamcamp de Barahona Fragoso.
Luís da Costa de Sousa de Macedo, Tenente miliciano, no Regimento de Cavalaria N.º 7.
Contém a carta de Barbara Colyton a agradecer ao Dr. Salazar as flores, e diz que o povo português é privilegiado por ter o líder Salazar.
Inclui um cartão postal da "House of Lords" e imagem do trono, enviado por Barbara Colyton e marido Henry Colynton, desejando votos de Bom Natal e Ano Novo.
Contém a carta de Amélia Rey Colaço e de Robles Monteiro, dirigida ao Dr. Salazar relativa à iminente falência, devido a obras feitas no Teatro sendo o seguro feito a favor do Estado.
Reúne cartas da empresa "Rey - Colaço, Robles Monteiro, Teatro Nacional Almeida Garrett, Lisboa", entre outros.
Integra recortes de jornal acerca da "Companhia Dramática de Amélia Rey Colaço" e espetáculos teatrais.
Contém a carta de Carlota da Conceição, residente em Lisboa, dirigida ao Dr. Salazar, a solicitar um emprego para poder comer, e pagar a renda do quarto onde habita.
Contém a carta de Fernando Francisco Viegas Conceição, militar português desertor de Angola, natural da Vila de Olhão. Relata ao Dr. Salazar, que fugiu da prisão do Quartel do Agrupamento de Engenharia de Angola, e foi para o Congo, Brazzaville. Entregou-se às autoridades congolesas em Ponta Negra. Quando o MPLA teve conhecimento de que se encontravam dois desertores com a polícia, o Dr. Agostinho Neto e mais dois dirigentes, libertaram-nos. Insistiram com o próprio para denunciar os agrupamentos militares portugueses e falar na rádio contra Portugal. Entretanto, Fernando Francisco Viegas Conceição fugiu, e escondeu-se na casa de um português, de modo que solicita ao Dr. Salazar para o deixar regressar à sua Pátria.
Contém a carta de M. B. Machado da Conceição, residente no Estoril, dirigida ao Dr. Salazar, a reportar que visitou o Mosteiro dos Jerónimos antes e depois da "tumulização definitiva dos restos mortais do Presidente Carmona". Porém, os restos mortais do Presidente Sidónio Pais "repousam ainda dentro de um confessionário, cobertos de pó, abandonados." Como os seus cadetes Teófilo Duarte e Botelho Moniz não resolveram este caso mais cedo, diz o autor: "Faço-o eu que não fui seu cadete, mas que admirei pelo arrojo a sua obra."
Contém o telegrama Conde de Albuquerque dirigido ao Dr. Salazar, a agradecer as atenções recebidas aquando do casamento da sua filha Maria Beatriz com Marcus Soares de Albergaria de Noronha da Costa, nomeadamente dos Reis da Bulgária e mais convidados.
Contém a carta de Branca de Gonta Colaço a agradecer ao Dr. Salazar as condolências dadas por falecimento do marido, bem como um poema intitulado "Provérbios".
Integra a carta da filha Ana de Gonta Colaço, dirigida ao Dr. Salazar, a solicitar um emprego para a amiga Maria José Portocarrero da Câmara de Mesquita, de 44 anos de idade, filha do Dr. Amadeu de Mesquita. Explica a autora, do lado materno a amiga é sobrinha do Comandante Filomeno da Câmara, e prima do adido militar na Embaixada de Londres, Luís de Pina. Remete a morada da sua irmã Maria Cristina de Gonta Colaço de Melo Aguiar, em Lisboa, no sentido do Dr. Salazar dar resposta ao seu pedido, dado que "as senhoras Câmara de Mesquita vivem longe, na Estrada das Laranjeiras".
Contém a carta de Jorge Colaço, residente na Estrada da Luz, Presidente da Direção da Sociedade Nacional de Belas Artes, dirigida ao Dr. Salazar relativa à cerâmica. Revela o autor que estudou "durante 7 anos pintura com o grande mestre francês Cormon", em Paris, "pensionado pelo Conde Daupias", convencido de que "constituiria para os arquitetos da minha geração um elemento novo". Executou os seguintes trabalhos: decoração da sala da Escola Médica com azulejos, os azulejos do Bussaco, e a decoração do átrio da Estação do Porto. Embora Jorge Colaço tivesse convites para permanecer no Brasil e ali exercer a sua profissão - a cadeira de cerâmica, em São Paulo -, optou por ficar em Portugal. Em 1922, realizou os painéis da fachada do Palácio erguido no Parque Eduardo VII.
Quanto aos painéis da Estação do Porto cobrou 20 contos, após um ano foram oferecidos por estrangeiros à Administração dos Caminhos de Ferro do Porto - antes da inauguração - 100 contos. Todavia, Jorge Colaço "é o único artista português, especializado em cerâmica, não figura no Museu (português) de arte Contemporânea." Acrescenta ainda: A animosidade anti-nacional contra a cerâmica foi até ao ponto de proibir que se forrem os prédios a azulejos, como se não fosse para o nosso clima (...)".
Assim, Jorge Colaço refere ao Dr. Salazar que tem pendentes do Estado três propostas relativas a painéis, e descreve-as.
Integra desenhos acompanhados de diálogos de Jorge Colaço, em agradecimento pela visita do Dr. Salazar ao painel de azulejos "Gil Pais", entre outros.
Contém a carta do Conde de Azevedo, Pedro de Barbosa Falcão de Azevedo e Bourbon, dirigida ao Dr. Salazar, a solicitar uma nomeação para administrador.
Integra um texto intitulado "A Federação dos Sindicatos Agrícolas do Norte de Portugal e A Sua Vida Financeira", da autoria do Conde de Azevedo, entre outros.
Contém a carta do Conde de Aurora, José de Sá Coutinho, dirigida ao Dr. Salazar, a informá-lo de que foi alvo de um atentado a tiro em Ponte de Lima. Por outro lado, solicita ao Dr. Salazar que seja nomeado "para a próxima vaga, no Supremo Tribunal Administrativo".
Inclui recortes de jornais, entre outros.
Contém a carta do Conde de Anadia, Manuel Pais do Amaral, e de sua mulher Carolina Correia de Sá Pais do Amaral.
Cônsul da República do Paraguai, em Sevilha.
Contém a carta do Conde dos Arcos, dirigida ao Dr. Salazar, a sugerir que a Ponte sobre o Tejo "tenha a designação de 'Ponte de Cristo Rei'".
