Trata-se da carta da senhora Carrie Bassirian, residente em Santa Bárbara, Califórnia, América, dirigida ao Governo de Portugal, a pôr em dúvida o testamento feito por Calouste Gulbenkian "cujo espírito enfermo e idade muito avançada se manifestam largamente no seu caso anormal e nos seus tremendos erros". A autora refere que o mesmo é arménio, e que não deixa de ser "bastante curioso que ele tenha entregue o seu testamento e esta avultada fortuna ao seu advogado particular na ausência dos parentes mais próximos, para já não falar nos próprios filhos". Apesar do seu reconhecimento pela proteção recebida de Portugal, seria "mais interessante" que o testamento fosse entregue à sua Nação.