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Contém a carta de de Manuel Anselmo Gonçalves de Castro dirigida ao Dr. Salazar, relativa à publicação de um texto da parte do CADC de Coimbra (fotocópia) sobre os "Cadernos" que publicou. Na fotocópia lê-se o excerto seguinte: "E quando o sarcasmo já não surte efeito ou não chega para vazar o fel que lhe vai nas entranhas, Manuel Anselmo exercita-se naquele tipo de heroicidade que consiste em garantir-se com proteções oficiais para assim, devidamente escudado, deferir ataques, tantas vezes traiçoeiros, contra homens, instituições e até figuras da Igreja que lhe caíram em desgraça". Manuel Anselmo refere a Salazar, que o texto anónimo, foi escrito por um padre, e que pensou em processar o presidente da CADC, mas como é filho do professor João Porto, não o faz. Manuel Anselmo termina a carta com a menção ao Dr. Teotónio Pereira: "Que pena o Dr. Teotónio Pereira me detestar! Eu perdoei-lhe todo o mal que ele me fez, em Madrid, e tenho procurado ser-lhe simpático - não por ele mas pela sua posição no Governo... Paciência!"
Contém a carta de Manuel Anselmo Gonçalves de Castro, advogado, a enviar para o Dr. Salazar, 24 garrafas de vinho branco de Monção, cujas "vides velhas são da I dinastia".
Contém a carta do redator e advogado, Manuel Anselmo Gonçalves de Castro, dirigida a Leal Marques, relativa ao horário de trabalho.
Contém a carta de Manuel Anselmo Gonçalves de Castro para o Dr. Salazar a enviar em anexo, a "Pekin Information" com notícias acerca dos acontecimentos de Macau.
Contém a carta de Manuel Anselmo Gonçalves de Castro para o Dr. Salazar a reclamar a omissão do seu nome na lista de funcionários do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Contém o ofício de Manuel Anselmo Gonçalves de Castro dirigido ao Dr. Salazar relativo à constituição de uma Sociedade por quotas pelo mesmo, nomeadamente por aquisição das Sociedades "AGEIA" e "Estúdio Cem". Sociedades destinadas a uma Editorial para a publicação dos "Cadernos", e um escritório de turismo com o objetivo de promover excursões culturais no País, no Ultramar e no estrangeiro: Guimarães, Vila Viçosa, Luanda, São Tomé, Toledo, Nuremberga, Florença e Paris. As vinte pessoas escolhidas, incluindo o próprio Manuel Anselmo, são as seguintes: Dr. Salazar; Dr. Pedro Soares Martinez; Dr. Paulo Rodrigues, Dr. José Soares da Fonseca; Comandante Ernesto de Vilhena; Dr. Jorge de Melo; Manuel Boullosa; Dr. Miguel Quina; Conde da Covilhã; António Champalimaud; Henrique da Luz; Mário Afonso Freixo; Dr. Henrique Martins de Carvalho; Amadeu Costa; António Pereira Nina Júnior; Eng. Sebastião Ramires; Dr. José Nosolini; Dr. Ulisses Cortês, e ainda o Dr. João Ubach Chaves.
Contém as "Sugestões para a classificação das Ciências, Artes e Letras na sua futura corporação" de acordo com a UNESCO - os géneros literários clássicos são os seguintes: poesia, romance, ensaio, história, teatro, literatura infantil, entre outros.
Contém a carta de Manuel Anselmo Gonçalves de Castro dirigida ao Dr. Salazar relativa ao interesse demonstrado por industriais de Porto Santo e da Madeira, para a valorização da Pozolana, natural das Pedras Pretas, pertencente a Luís de Freitas Branco. Inclui um livro do Ministério das Obras Públicas, Laboratório Nacional de Engenharia Civil - Serviço de Materiais de Construção /Divisão de Aglomerados e Betões, Proc.º 22/1/335, "Homologação da Pozolana Natural das Pedras Pretas" (ilha de Porto Santo), Lisboa. Dezembro de 1962.