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Inclui a tese "Dos Valores Nacionais nas Hierarquias Políticas - Portugal não é uma Quinta!", do Dr. Manuel Anselmo.
Trata-se da carta do Dr. Manuel Anselmo, Quinta de Santo António, Canelas, Valadares, para o Dr. Alexandre Ribeiro da Cunha, a agradecer ao Dr. Salazar.
Contém a carta de Manuel Anselmo Gonçalves de Castro para o Dr. Salazar, a informar de que se equivocou em relação ao Embaixador Dr. Marcelo Matias, que é um homem por quem tem estima, mostra-se arrependido de ter "escrito contra ele no processo disciplinar", bem como, em relação ao Ministro dos Negócios Estrangeiros, Dr. António de Faria, e o diretor do Jornal "A Nação", Dr. José O'Neill.
Consultor jurídico e económico da "Fiat Portuguesa".
Contém a carta de Manuel Anselmo, Dr., natural de Viana do Castelo, de 26 anos, casado, pai de três filhos, tem a seu cargo também a sogra, Chefe de Secretaria na Câmara Municipal de Lagos, dirigida ao Dr. Salazar a solicitar um cargo na colónia de África. Diz o autor: "toda a gente me odeia, a maçonaria e o Estado Novo".
2.º secretário de Legação, em serviço na Embaixada de Portugal junto da Santa Sé.
Contém a carta de Manuel Anselmo, advogado, a trabalhar na Repartição dos Negócios Políticos, Ministério dos Negócios Estrangeiros, dirigida ao Dr. Salazar a solicitar urgentemente um cargo em um consulado, dado que ao fim de cinco meses com um ordenado de "apenas 1200$00 não pode continuar em Lisboa". No Brasil chamaram-lhe "fascista" e em Portugal chamam-lhe "comunista".
Inclui o índice d' "O Pensamento Político de Salazar" por Manuel Anselmo.
Trata-se de um texto intitulado "Ler, meditar e julgar com justiça!" da autoria de Albano Napoleão de Sousa Alves, "Representações", Recife, Pernambuco, Brasil, relativo ao discurso feito pelo Cônsul Manuel Anselmo, no Gabinete Português de Leitura, aquando da sua despedida do Brasil, acusando-o de "detrator".
Cópia de um documento do consul Manuel Anselmo, com notas a lápis vermelho: dado aos jornais, sendo o original remetido para cifra.
Trata-se da carta do Dr. Manuel Anselmo, cônsul de 3.ª classe, residente em Lisboa, a relatar ao Dr. Salazar alguns factos ligados à sua vida profissional quando regressou do Brasil. Diz o autor, que no Ministério dos Negócios Estrangeiros foi alvo de hostilidade política: "o meu chefe Dr. Leitão chamou-me idiota em pleno serviço e ameaçou-me de tudo". O autor refere ainda, a promoção dos colegas: Rui Guerra, Álvaro Marques, entre outros. Solicita ao Dr. Salazar outro posto de trabalho, argumentando: "sou panela de barro (pobre, humilde, caluniado e sem proteções) em relação à panela de ferro que são todos estes altíssimos senhores da categoria dos Leitões, dos Garins, dos Lucenas, dos Paula Brito e outros altos funcionários desta casa".
Telegrama do Dr. Manuel Anselmo, cônsul de Portugal, para o Dr. Salazar a renovar o pedido para ser colocado no Consulado de Vigo.
Contém o comentário de Francisco de C. [Moncada] do Casal Ribeiro de Carvalho, publicado no jornal "A Voz" (5-11-1943) acerca do artigo intitulado "A Propósito dum guarda-chuva" da autoria de Manuel Anselmo. Integra um excerto d' "O Guarda Chuva do Sr. Anselmo" publicado no Boletim Informativo da "União Nacional", a fim de fundamentar a acusação de Casal Ribeiro, de que o autor daquele artigo é comunista. Contempla o telegrama de Manuel Anselmo dirigido ao Dr. Salazar, a mencionar que pediu inquérito político devido às calúnias feitas pelo "seu inimigo pessoal" Casal Ribeiro.
Relativa ao envio da sua tese "Dos Valores Nacionais nas Hierarquias Políticas - Portugal não é uma Quinta!".