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Contém cartas de A. A. Monteiro do Amaral, Estação Agrária de Viseu, dirigidas ao Dr. Salazar, a informar de que despachou os bacelos para Santa Comba, e que telefonou à sua irmã Marta. Refere o caso do regente agrícola contratado, Henrique Pinto da Mota, que devido a doença pretende receber um subsídio, "pois só os servidores do Estado têm direito à aposentação, e trabalhar além dos 70 anos".
Contém a carta de Domingos da Costa Carneiro do Amaral dirigida ao Dr. Salazar, relativa a um projeto de abertura de estrada, em Santa Comba, que o mesmo desaprova.
Dr. Armando Amaral, residente na Quinta da Ribeira, Alto Douro, Gouvinhas.
Residente em Goa, a oferecer ao Dr. Salazar uma lembrança da Índia.
Contém o requerimento e memorial de Francisco Caetano da Cunha Coelho do Amaral, licenciado em Ciências Económicas Financeiras, funcionário do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência, a solicitar a sua nomeação para o lugar de Chefe de Secção.
Contém a carta de Eurico José de Loureiro e Amaral dirigida ao Dr. Salazar, a oferecer-lhe garrafas de vinho que trouxe do estrangeiro, para comprovar que em Portugal se pode produzir vinho de excelência. Inclui o "Projeto de Regulamento do Centro de Preparação de Vinhos de Alta Qualidade da Região Demarcada do Dão, com Sede em Nelas".
Contém cartas de Joaquim Mendes do Amaral, governador do Banco de Angola, em Lisboa dirigidas ao Dr. Salazar. O autor recomenda o seu futuro genro, Luís Forjaz Trigueiros para a vaga no lugar da Direção do jornal "Diário Popular". Inclui os nomes dos quadros diretivos da União Nacional do Porto e as comissões, nomeadamente, consultiva, distrital, concelhia, Junta de Ação Social e Propaganda. Integra correspondência de um amigo de Salazar da Administração da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, a referir que "estão postas de parte as operações à vesícula", há uma receita médica passada pelo Dr. Veríssimo Gomes, médico Municipal, de Alcácer do Sal, para o Dr. Salazar para o tratamento da litíase vesicular, entre outros.
Contém a carta de Abel Amaral, em São Tomé, pai de sete filhos, dirigida ao Dr. Salazar, a recordar o mau momento que passou sem ter o sustento para a sua família, mas depois de ter pedido emprego ao Dr. Salazar encontra-se tranquilo, tal como outros "desgraçados a quem a miséria rondava". Refere ainda "a honestidade invulgar e o génio político de Salazar".
Contém telegramas do capitão João Amado, a dar os parabéns ao Dr. Salazar, pelo seu aniversário a 28 de abril.
Inclui a fotografia do licenciado Alexandre Augusto Pinto Coelho do Amaral, revelada na "Foto-Vinearte de Coimbra".
Contém cartas de Duarte do Amaral, engenheiro e ex-secretário do Presidente do Conselho, a informar sobre os seguintes assuntos: pretende sair do cargo de Fiscal do Governo da Rádio Renascença; acerca da prisão do seu irmão Gaspar Pinto de Carvalho Freitas do Amaral pela PIDE; o ambiente político que existe no Norte (Porto, entre outros); a possibilidade de abrir "concurso para professor da cadeira de “Betão Armado” recentemente criada no Instituto Superior Técnico"; a mudança do Dr. Daniel Barbosa da casa do Estoril para o Porto. Inclui o cartão de visita do Ministro das Obras Públicas, José Frederico Ulrich. Integra cartas do autor, referentes à visita efetuada ao Paço dos Duques de Bragança e Guimarães, e "das más condições de habitabilidade para os Príncipes, e o estado das Obras", bem como a compra das casas do Largo do Carmo, junto dos Paços ainda não se concretizou, e sobre a conversa com o arquiteto Benavente a fim de demolir e arranjar o terreno, entre outros. Compreende documentação relativa à "Sacor", cujo presidente da Comissão, Duarte do Amaral, refere o projeto da construção de um bairro, a verba, o "Programa de alargamento e melhoria das instalações industriais da Sacor", entre outros. Contém duas fotografias da medalha da "Sacor", realizadas pelo eng. Duarte do Amaral, Dr. Botto de Carvalho e do pintor António Lino. O escultor M. Norte modelou. A gravação dos cunhos e a cunhagem são feitas na Casa da Moeda". A saber: "em fundo de tubagem de uma refinaria, uma pira com fogo sagrado do petróleo, sobre um touro alado, símbolo de espírito e de potência" - com elementos de inspiração persa, que se acredita ter sido "conhecido" primeiro o petróleo; no verso: a medalha apresenta o fundo com o nome da Sociedade e data, as quinas das armas portuguesas (significa que a sociedade está ao serviço do País)", entre outros.
Contém cartões de visita de Bento Parreira do Amaral, Presidente da Direção da FNAT a agradecer ao Dr. Salazar a visita feita à colónia da Caparica. Inclui o cartão de visitas de Maria José Salles de Carvalho Salgado Parreira do Amaral e de seu marido, a agradecerem.
Contém cartas de Carlos Manuel Almeida do Amaral, dirigidas ao Dr. Salazar, a solicitar-lhe um outro lugar, com maior vencimento, diz: "funcionário do "Asilo de Velhos de Marvila, onde estou, há mais de dezassete anos!. Longo tempo! Desempenho o lugar de Chefe de Serviços Económicos. Sou licenciado em Letras por Coimbra. Vejo os meus colegas e contemporâneos subirem e eu fico sempre no mesmo lugar".
Contém o cartão de visita de Francisco Nabaes de Amaral, advogado, Alenquer, dirigido ao Dr. Salazar, a desejar-lhe pelo seu aniversário "as maiores venturas ao génio inconfundível e mais marcante neste último século".
Contém cartas de João Mendes do Amaral, da Direção do Banco de Portugal e do Brasil, Lisboa, dirigidas ao Dr. Salazar, bem como relativo ao atual regime aduaneiro do tabaco, e acerca da intervenção da Inspeção de Seguros da "Mundial". Inclui o pedido de autorização para publicar um artigo sobre uma entrevista feita a D. Duarte Nuno, no jornal "Diário de Notícias", a manifestar a sua humilhação, porque a censura cortou vários parágrafos do artigo "Portugal cuida da sua defesa Aérea" quando a informação do 'Gladiator' era do conhecimento público, junto encontra-se o recorte de jornal. Diz o autor em outra carta: "não estou apto a dirigir ou a orientar um jornal sob esta situação e leva-me a desistir do exercício de uma profissão infeliz". Contempla a carta a solicitar autorização para a Infanta D. Filipa viajar de Sevilha para Portugal, e residir durante um tempo na Quinta da Cardiga, menciona o Conselheiro Azevedo Coutinho, e acrescenta que esta visita daria oportunidade a João Amaral de resolver um assunto relacionado com a "vida íntima de Sua Alteza”, entre outras notícias relativas à realeza. Integra assuntos sobre os incómodos de trabalhar no "Diário Popular. João Mendes do Amaral pede encarecidamente ao amigo Salazar para conseguir um emprego em África, de modo a "educar o seu filho, sem ter de andar por aqui, vencido e vexado, a tropeçar nas delinquências desta sociedade". Contém a carta de agradecimento ao amigo Salazar, por ter dado a indicação ao Ministro das Colónias, no sentido de lhe ser atribuída a representação do Banco Nacional Ultramarino, no Conselho da Administração da Companhia Colonial de Navegação, entre outros. Compreende um texto intitulado "Indústria Diamantífera", refere que o ramo da indústria de diamantes é dirigido financeiramente, tecnicamente e comercialmente, pelos israelitas fugidos da invasão alemã (datilografado, f. 480-485), entre outros.