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A provisão é datada de 23 de dezembro de 1581.
Tem junto uma petição do traslado da dita provisão pelos herdeiros do conde de Matosinhos.
Tem junto:
- Mandado judicial para abertura das ditas portas, datado de 17 de maio de 1759;
- Auto de penhora dos bens do devedor, existente na dita casa, datado de 6 de junho de 1759.
Tem junto uma certidão negativa, datada de 9 de setembro de 1788.
O alvará é datado de 17 de fevereiro de 1655.
Tem junto a petição do conde de Vila Nova, com o respetivo despacho.
A carta régia é datada de 3 de janeiro de 1774.
Tem junto a petição do marquês de Abrantes, com o respetivo despacho.
O requerimento é datado de 10 de janeiro de 1809.
Tem junto uma petição do marquês de Abrantes a solicitar a referida certidão, com despacho datado de 29 de outubro de 1816.
Tem junto uma petição do marquês de Abrantes e Fontes, conde de Penaguião, a solicitar o referido certificado, com o respetivo despacho.
Tem junto:
- Traslado da carta de emprazamento e aforamento de sua majestade ao conselheiro Inácio da Cruz Sobral, do Casal de Coutada, que estivera anteriormente unido à alcaidaria-mor de Abrantes, pelo foro anual de 622.000 réis, datado de 13 de abril de 1787. A carta de emprazamento é datada de 6 de abril de 1776;
- Certificado do rendimento dos casais da alcaidaria-mor de Abrantes dos anos de 1764-1775, pedido por D. José, marquês de Abrantes, datado de 31 de maio de 1822.
A sentença é datada de 21 de dezembro de 1860.
Tem junto uma petição de João Maria da Costa Barbosa a solicitar a referida certidão, com despacho, datado de 20 de janeiro de 1866.
A carta de aforamento é datada de 16 de junho de 1569.
Tem junto uma petição de Belchior Dias Preto a solicitar a referida certidão, com o respetivo despacho.
A carta de padrão é datada de 23 de novembro de 1752.
O termo de hipoteca é datado de 3 de março de 1857.
Tem junto uma petição de João Maria da Costa Barbosa a solicitar a referida certidão, com despacho, datado de 22 de janeiro de 1866.
O auto é datado de 11 de dezembro de 1806.
Tem junto uma petição de D. José Maria de Lencastre, marquês de Abrantes, a solicitar a referida certidão, com despacho, datado de 21 de agosto de 1822.
O alvará é datado de 27 de setembro de 1754.
Tem junto uma petição do conde a solicitar a dita certidão, com despacho datado de 17 de outubro de 1769.
Tem junto:
- Petição de D. Helena, marquesa de Abrantes, a solicitar a referida certidão, com despacho datado de 13 de janeiro de 1829.
- Sentença de justificação a favor de D. Pedro, marquês de Abrantes, datada de 18 de junho de 1838.
Tem junto a petição do marquês de Abrantes.
A carta precatória é datada de 9 de julho de 1754.
Tem junto uma petição da certidão Manuel de Távora a solicitar a referida certidão, com o respetivo despacho.
Tem junto:
- Traslado dos recibos de dinheiro e quantia da dita adição do ano de 1642;
- Petição de D. Pedro de Lencastre, com despacho datado de 31 de julho 1643.
A súplica é datada de 27 de novembro de 1755.
Tem junto uma petição do conde de Vila Nova a solicitar a referida certidão, com o respetivo despacho.
Tem junto uma petição do conde de Figueiró, com o respetivo despacho.
O testamento é datado de 1 de fevereiro de 1776.
Tem junto uma petição de Ana Luisa Joaquina a solicitar a referida certidão, com o respetivo despacho, e informações sobre o mesmo assunto.
Tem junto uma petição de Manuel Hilário da Costa a solicitar a referida certidão, com o respetivo despacho.
O alvará e o traslado são datados de 2 de março de 1656 e de 14 de junho de 1656, respetivamente.
Tem junto uma petição do conde de Figueiró a solicitar a referida certidão, com despacho datado de 14 de dezembro de 1671.
A escritura de desistência é datada de 11 de fevereiro de 1617.
Tem junto:
- Alvará de mercê dos ditos 600.000 reis, em lugar dos dízimos da madeira;
- Cópia da escritura de desistência e renunciação;
- Alvará mandando dar posse da dízima das madeiras, ao conde de Vila Nova;
- Sentenças sobre o mesmo assunto.
A escritura de desistência e renúncia é datada de 11 de fevereiro de 1617.
O alvará é datado de 12 de fevereiro de 1610.
Contém informação que a escritura fora feita pelo tabelião Gaspar de Carvalho em 28 de fevereiro de 1643.
Contém informação que a carta fora feita pelo tabelião Luís Monteiro da Silva em 10 de maio de 1611.
Contém informação que a carta de venda fora feita pelo tabelião Vasco de Andrade de Sampaio em 22 de junho de 1614.
Contém informação que a escritura fora feita pelo tabelião José Correia da Fonseca em Lisboa a 4 de maio de 1702.
Contém informação que a carta fora feita pelo tabelião Manuel de Passos de Carvalho em 4 de janeiro de 1746.
Contém informação que a carta fora feita pelo tabelião Sebastião Machado em 23 de junho de 1626.