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Os autos são datados de 29 de outubro de 1812.
O testamento é datado de 24 de novembro de 1814.
Tem junto:
- Informação de José Joaquim de Sousa sobre a pertença da Quinta da Estalagem;
- Traslado da procuração da dita Rita Rosa da Conceição a seu filho, Pedro Paulo Correia, para que pudesse tomar posse dos bens deixados pelo bacharel João António Correia. A procuração é datada de 31 de julho de 1822.
Tem junto:
- Notificação feita a Emídio José Barbosa, datada de 31 de julho de 1805;
- Procuração do Marquês de Abrantes a Luís Gonçalves Marques para o representar na ação cível;
- Procuração do dito Emídio José Barbosa ao doutor José Brochado Velho do Couto, datada de 13 de agosto de 1805;
- Certidão extraída dos autos do decreto régio sobre a administração da Casa do Conde de Vila Nova, e nomeação do juiz para o inventário e mais dependências da dita Casa. Os autos são datados de 2 de abril de 1805;
- Recibos passados por Emídio José Barbosa ao Marquês de Abrantes do dinheiro procedente da venda de 800 panos de palha, datados de outubro de 1804.
A sentença é datada de 20 de fevereiro de 1779.
O acórdão dos autos é datado de 1 de fevereiro de 1783.
Foi escrivão Luís André do Couto.
Tem selo de chapa.
