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A ratificação é datada de 18 de dezembro de 1688. Tem junto a cópia de uma petição do Marquês de Abrantes para que se passasse certidão da ordem régia determinando que as obras da Igreja da vila do Cano se fizessem pelo cofre das comendas vagas, com o respetivo despacho e certidão, datada de 8 de março de 1804.
As cartas citatórias são datadas respetivamente de 7 e 12 de setembro de 1604. Tem junto a certidão de António Soares, notário, a pedido de D. Luís da Silveira, a atestar ter citado os possuidores dos casais da comenda de Rio Frio.
Tem junto o traslado da sentença contra Manuel da Gama de Sande e mais donos dos lagares da vila de Estremoz na questão com o Conde de Vila Nova, sendo estes obrigados a declarar as pessoas que utilizaram os seus lagares e a quantia que receberam.
Tem junto uma certidão de frei Manuel Fernandes, clérigo de missa e escrivão dos dízimos na vila de Estremoz, sobre os dízimos e a partilha da comenda do sesmo de Alcaravissa, de que fora prioste Pedro Mendes.
A sentença é datada de 19 de outubro de 1714. Tem junto: - Mandado a Manuel de Távora, administrador da vila de Estremoz, para que mandasse acabar o conserto dos telhados da igreja matriz da dita vila, datado de 7 de maio de 1753, e cópia da carta do doutor frei Manuel da Costa da Silveira ao rei sobre o o mesmo assunto. A carta é datada de 26 de agosto de 1752.
Tem junto: - Petição do conde comendador-mor para que se lhe passasse alvará autorizando-o a aforar os bens das comendas de Estremoz, Veiros e Alandroal, despacho e respetiva provisão régia autorizando o aforamento dos bens das ditas comendas, datada de 6 de novembro de 1688; - Certidão a requerimento dos administradores da Casa de Vila Nova, com o teor da petição feita ao Rei pelo rendeiro da comenda de Estremoz, Jerónimo Gonçalves de Sousa, sobre os armazéns para arrecadação de fruto; - Traslado da procuração feita por Álvaro Gomes de Siqueira e sua mulher Catarina Pereira da Cruz, pelo capitão Alexandre Coelho e Margarida da Gama, sua mulher, ao capitão Lourenço de Oliveira.
A justificação é datada de 19 de setembro de 1753. Tem junto: - Traslado da decisão sobre a dúvida que existia quanto à posse da Quinta dos Amarelos e alcaidarias de Cabeção e Benavila, sitas no termo de Avis, em resposta à petição de Manuel de Távora, administrador da pessoa e bens do seu filho, Conde de Vila Nova; - Petição do mesmo Manuel de Távora para que se lhe passasse certidão de ter arrendado anualmente a horta dos Amarelos, e respetiva certidão do dito arrendamento por 16.000 réis, datada de 19 de setembro de 1753.