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Tem junto uma sentença de D. Filipe I mandando revogar umas posturas dos oficiais da Câmara de Veiros, feitas contra a comenda da mesma vila, datada de 18 de janeiro de 1594.
A inquirição de testemunhas é datada de 29 de dezembro de 1608. Tem junto: - Petição de D. Luís de Lencastre e despacho; - Requerimento de Belchior Mendes de Abreu, cavaleiro fidalgo da Casa Real, e procurador de D. Luís de Lencastre, comendador-mor da Ordem de Avis, datado de 14 de junho de 1606, e instrumento de posse; - Petição de Luís Mendes de Abreu para que se lhe desse posse das courelas da Ordem, chamadas da Porta do Branco, que lhe ficaram por falecimento de seu pai; - Carta de posse das ditas courelas, datada de 24 de março de 1631; - Carta de Manuel de Abreu de Almada para o Conde de Figueiró sobre as ditas propriedades, datada de 18 de setembro de 1655.
O monitório é datado Lisboa, 17 de julho de 1635. Tem junto: - Petição de Luís Miguel, morador em Estremoz, como procurador de D. Pedro Luís de Lencastre, alcaide-mor da dita vila, para que lhe fosse passado o traslado do foral da mesma, na parte relativa aos fornos de Veiros, e despacho; - Traslado sobre os fornos da vila de Veiros, datado de 16 de março de 1641; - Certificado de frei Rodrigo Pais, beneficiado na Igreja do Salvador Mateus da vila de Veiros, sobre os mantimentos da capela de São Bento da aldeia de Cortiço, termo de Estremoz, datado de 12 de julho de 1616.