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Inclui: - Mandado executivo de José Duarte contra Gaspar Moreira, alcaide da vara da vila do Alandroal, relativo aos 15.000 réis, datado de 8 de maio de 1703; - Certidão de Diogo Rodrigues Carvalho da entrega dos ditos 15.000 réis por parte do dito Gaspar Moreira, alcaide da vara do Alandroal, datada de 9 de maio de 1703; - Mandado para Domingos Cordeiro, rendeiro da comenda de Estremoz, de que fora comendador da dita vila o conde D. Luís de Lencastre, pagar ao alcaide do geral da vila, André Silveiro Xarão, a quantia 25.389 réis, relativos às despesas feitas com as posses da comenda da mesma vila, datado de 5 de junho de 1704; - Recibo da dita quantia; - Lembrança da importância dos salários dos arrendamentos das comendas de Estremoz, Veiros, Alandroal e suas alcaidarias-mores; - Recibo passado por João da Costa Barreiros a frei António da Conceição, procurador-geral do Convento de Nossa Senhora do Carmo, para pagamento dos ditos salários, da importância de 128.640 réis, datado de Lisboa, 17 de abril de 1704.
Tem junto: - Declaração de frei Gaspar de Florença afirmando não poder fazer obras na dita igreja sem ordem da Mesa da Consciência, datada de 14 de outubro de 1614; - Mandado de D. Filipe II ao licenciado frei Fernando de Castelo Branco a dar conhecimento do conteúdo da dita petição, datado de 24 de outubro de 1614.
A sentença é datada de 24 de novembro de 1631. Tem junto: - Carta de diligência feita em nome do doutor André Franco, juiz-geral das três Ordens Militares na cidade de Lisboa, passada a requerimento de D. Francisco Luís de Lencastre e dirigida à Câmara da vila do Alandroal sobre pagamento das custas e desistência da força que lhe fizeram e à sua Comenda. Documento autógrafo de 1636; - Certificados de notificação feitos pelo escrivão André Mendes, datados de 1636.