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Tem junto uma informação com o pedido de esclarecimento sobre as pescarias de Vila Nova de Gaia.
A carta de venda é datada de 29 de abril de 1812. Contém na margem umas notas dizendo ser nula a escritura por não ter autorização do Marquês de Abrantes, seu direto possuidor.
Tem junto um documento relativo aos dízimos que os padres do Colégio de Gouveia duvidavam ter de pagar das terras que possuíam no distrito de Oliveira do Conde.
Outras formas do nome: D. Luís de Alencastre. A carta de quitação é datada de 8 de outubro de 1663. Tem junto o traslado da carta de trespasse e venda do dito juro entre António Pereira Barredo e Castro e sua mulher D. Maria Loba da Silveira, e os condes de Figueiró, D. José Luís de Lancastre e sua mulher, D. Filipa de Vilhena, datada de 24 de março de 1688. A venda de juro foi feita em 3 de setembro de 1684.
Tem junto: - Auto de penhora datado de 20 de maio de 1822; - Petição feita por José Joaquim de Sousa, a pedido do Marquês de Abrantes, para que o rendeiro José Gramática fosse notificado; - Notificação feita por José Joaquim de Sousa, datada de 22 de maio de 1822.