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Carta datada de 23 de junho de 1644. Francisco Taquet, pseudónimo de Fernando de la Houe, dominicano de origem flamenga foi agente secreto do rei D. João IV e recetor da correspondência de seu irmão, o infante D. Duarte, que foi aprisionado pelos espanhóis na sequência da Revolução de 1640. Francisco Taquet foi a principal "porta de acesso" do infante à política internacional.
Carta datada de 18 de dezembro de 1643. Francisco Taquet, pseudónimo de Fernando de la Houe, dominicano de origem flamengo que foi agente secreto do rei D. João IV, recetor da correspondência do infante D. Duarte e a principal "porta de acesso" deste último à política internacional. O infante D. Duarte (1610-1649), cerca do ano de 1634, deixou o reino para servir o imperador Fernando III da Alemanha, na Guerra dos Trinta Anos. Foi aprisionado pelos espanhóis na sequência da Revolução de 1640 e morreu no cativeiro, no Castelo de Milão, em 3 de Setembro de 1649.
Carta datada de 6 de maio de 1645. Trata-se de Henrique de Lorena, conde de Harcout, Armagnac, Brione, entre outros títulos, militar francês, que combateu na Sublevação da Catalunha e foi mais tarde vice-rei da Catalunha, entre 1645 e 1647.
Carta datada de 29 de abril de 1645. Luís de Goth, marquês de Rouillac, marechal de campo e general francês, nomeado embaixador extraordinário em Lisboa.
Carta datada de 27 de maio de 1645. Francisco Taquet, pseudónimo de Fernando de la Houe, dominicano de origem flamenga, foi agente secreto do rei D. João IV e recetor da correspondência de seu irmão, o infante D. Duarte, que foi aprisionado pelos espanhóis na sequência da Revolução de 1640. Francisco Taquet foi a principal "porta de acesso" do infante à política internacional.
Carta datada de 24 de maio de 1645. Luís de Goth, marquês de Rouillac, marechal de campo e general francês, trouxe a Portugal, no reinado de D. João IV, uma embaixada extraordinária em nome da rainha de França. O documento inclui o requerimento, referido no título, onde figura a pretensão do marquês de marquês de Rouillac a ser recebido na Ordem do Espírito Santo.
Carta datada de 24 de maio de 1645. Luís de Goth, marquês de Rouillac, marechal de campo e general francês, trouxe a Portugal, no reinado de D. João IV, uma embaixada extraordinária em nome da rainha de França
Carta datada de 28 de julho de 1644. Nicolau de Langres, engenheiro-militar e arquitecto francês que serviu no exército português.
Carta datada de 22 de julho de 1645. Sancho de Faro, nobre português, que, mesmo depois da Restauração, permaneceu fiel a D. Filipe III de Portugal e IV de Espanha, vindo morrer na Flandres ao serviço do mesmo rei em 1645.
Carta datada de 6 de agosto de 1645. Inclui cópias de cartas dos governadores de Cabo Verde e São Tomé sobre situação nestas ilhas e cópia de auto de perguntas feito a António Malhorquim sobre viagem feita no navio São Pedro, onde havia embarcado há mais de dois anos, com destino à África.
Carta datada de 14 de outubro de 1645. Trata-se do Congresso de Múnster que, entre 1643 e 1649, reuniu representantes de quase todas as nações envolvidas na Guerra dos 30 Anos com o objetivo de pôr fim a esse conflito. As negociações de Múnster tinham grande importância para Portugal que, em luta contra a Espanha, temia que esta, libertada das guerras que sustentava no centro da Europa, reorientasse o seu poderio militar sobre os portugueses, o que iria perigar a restauração da independência.
Carta datada de 5 de agosto de 1645. Trata-se do Congresso de Múnster que, entre 1643 e 1649, reuniu representantes de quase todas as nações envolvidas na Guerra dos 30 Anos com o objetivo de pôr fim a esse conflito. As negociações de Múnster tinham grande importância para Portugal que, em luta contra a Espanha, temia que esta, libertada das guerras que sustentava no centro da Europa, reorientasse o seu poderio militar sobre os portugueses, o que iria perigar a restauração da independência.
Carta datada de 12 de novembro de 1645. Trata-se do infante D. Duarte (1610-1649) que, cerca do ano de 1634, deixou o reino para servir o imperador Fernando III da Alemanha, na Guerra dos Trinta Anos. É aprisionado pelos espanhóis na sequência da Revolução de 1640 e morre no cativeiro, no Castelo de Milão, em 3 de Setembro de 1649.
Documento datado de 30 de janeiro de 1644. Trata-se de 12 perguntas feitas por Francisco de Andrade Leitão, ministro plenipotenciário em Múnster. O Congresso de Múnster veio a dar origem à Paz de Vestefália que assinalou o fim da Guerra dos 30 anos. Estas negociações tinham grande importância para Portugal que, em luta contra a Espanha, temia que esta, libertada das guerras que sustentava no centro da Europa, reorientasse o seu poderio militar sobre os portugueses, o que iria perigar a restauração da independência.
Carta datada de 22 de janeiro de 1644. O Congresso de Münster veio a dar origem à Paz de Vestefália que assinalou o fim da Guerra dos 30 anos. As negociações neste congresso tinham grande importância para Portugal que, em luta contra a Espanha, temia que esta, libertada das guerras que sustentava no centro da Europa, reorientasse o seu poderio militar sobre os portugueses, o que iria perigar a restauração da independência.
Carta datada de 28 de janeiro de 1644. Inclui cópia de carta enviada ao marquês de Cascais sobre formas de tratamento e precedências que há de adotar em relação a outros ministros portugueses.