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Carta datada de 2 de janeiro de 1645. Contém "Memória" de António Moniz de Carvalho, a respeito do envio por parte da França de um embaixador à Holanda e consequências que daí advirão e resposta do rei D. João IV advertindo-o que deverá sempre, em primeiro luga,r comunicar com o embaixador Vasco Luís da Gama e não com o monarca e agir em conformidade do que ele decidir.
Carta datada de 2 de janeiro de 1645. Inclui cópia de carta do rei para o jesuíta padre João de Matos, encarregado de negócios em Roma advertindo-o que a sua "piedade não se governa pelas leis da política de Itália, senão pelas da cristandade de Portugal" e que está na expetativa da atitude que Sua Santidade Inocêncio X terá em relação a Portugal.
Carta datada de 31 de dezembro de 1644. Trata-se de Henri de Lorraine-Harcourt, general francês, que combateu na Sublevação da Catalunha.
Carta datada de 31 de dezembro de 1644. No ano de 1640 teve lugar a sublevação da Catalunha e proclamação da República Catalã, sendo Tarragona, cidade portuária, capturada aos espanhóis no ano de 1641. Foi retomada pelas tropas espanholas no ano de 1644.
Carta datada de 2 de janeiro de 1645. Capítulo geral designa uma assembleia geral de uma ordem ou congregação, geralmente congregando representantes de todos os mosteiros membros.
Carta datada de 25 de abril de 1645. Poderá tratar-se do alferes Gerardo Machado de Miranda que combateu nas guerras contra Castela.
Carta datada de 25 de abril de 1645. Trata-se da rainha Ana de Áustria, viúva de Luís XIII. Luís de Goth, marquês de Rouillac, marechal de campo e general francês foi nomeado embaixador extraordinário em Lisboa.
Carta datada de 26 de abril de 1645. Trata-se do infante D. Duarte (1610-1649) que, cerca do ano de 1634, deixou o reino para servir o imperador Fernando III da Alemanha, na Guerra dos Trinta Anos. É aprisionado pelos espanhóis na sequência da Revolução de 1640 e morre no cativeiro, no Castelo de Milão, em 3 de Setembro de 1649. João de Guimarães, agente diplomático de D. João IV, era, à época, Residente em Estocolmo.
Carta datada de 25 de abril de 1645. Luís de Goth, marquês de Rouillac, marechal de campo e general francês, foi nomeado embaixador extraordinário em Lisboa.
Carta datada de 20 de fevereiro de 1645. Na carta o rei ordena a António de Sousa Macedo, que parta para Paris, para substituir o marquês de Nisa quando este se deslocar a Roma e dá-lhe instruções sobre procedimentos a seguir.
Carta datada de 28 de fevereiro de 1645. Fernando Brandão era Encarregado de Negócios junto da Cúria Romana. Contém cópia de carta do rei D. João IV a António de Sousa Macedo, residente em Londres, sobre o que deverá fazer quando for para Paris substituir o marquês de Nisa na altura em que este se deslocar a Roma.
Carta datada de 29 de abril de 1645. Trata-se de Henrique de Lorena, conde de Harcout, Armagnac, Brione, entre outros títulos, militar francês, que combateu na sublevação da Catalunha e foi vice-rei da Catalunha entre 1645 e 1647.
Carta datada de 28 de abril de 1645. Francisco Taquet, pseudónimo de Fernando de la Houe, dominicano de origem flamenga que foi agente secreto do rei D. João IV, recetor da correspondência do infante D. Duarte e a principal "porta de acesso" deste último à política internacional. O infante D. Duarte (1610-1649), irmão do rei D. João IV, deixou o reino cerca do ano de 1634, para servir o imperador Fernando III da Alemanha, na Guerra dos Trinta Anos. Foi aprisionado pelos espanhóis na sequência da Revolução de 1640 e morreu no cativeiro, no Castelo de Milão, em 3 de Setembro de 1649.
Carta datada de 29 de abril de 1645. O Congresso de Múnster veio a dar origem à Paz de Vestefália que assinalou o fim da Guerra dos 30 anos. As negociações de Múnster tinham grande importância para Portugal que, em luta contra a Espanha, temia que esta, libertada das guerras que sustentava no centro da Europa, reorientasse o seu poderio militar sobre os portugueses, o que iria perigar a restauração da independência. Rodrigo Botelho de Morais, referido no título, foi embaixador em Estocolmo e ministro plenipotenciário em Osnabrück, sede das potências protestantes no Congresso de Vestefália ou de Múnster. Rodrigo Botelho de Morais faleceu em Osnabrück em finais de 1644, princípios de 1645.
Carta datada de 29 de abril de 1645. Trata-se do Congresso de Múnster que, entre 1643 e 1649, reuniu representantes de quase todas as nações envolvidas na Guerra dos 30 Anos com o objetivo de pôr fim a esse conflito. As negociações de Múnster tinham grande importância para Portugal que, em luta contra a Espanha, temia que esta, libertada das guerras que sustentava no centro da Europa, reorientasse o seu poderio militar sobre os portugueses, o que iria perigar a restauração da independência.
Carta datada de 1 de fevereiro de 1645. Trata-se do Congresso de Múnster que, entre 1643 e 1649, reuniu representantes de quase todas as nações envolvidas na Guerra dos 30 Anos com o objetivo de pôr fim a esse conflito.
Carta datada de 9 de fevereiro de 1645. Trata-se de frei Dinis de Lencastre, sobrinho de D. João IV, enviado em missões secretas a Paris e Haia.
Carta datada de 29 de abril de 1644. Contém ofício do secretário de estado Pedro Vieira da Silva queixando-se do desempenho do coronel Mahe, militar que chefiava um regimento francês, a prestar serviço no exército português.