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Autor/Profissão: professor régio de gramática.
Réu/Posses: acionista da companhia com 10 ações.
Réu/Residência: rua da Rosa das Partilhas, freguesia das Mercês, Lisboa.
Objeto da ação: renda de umas casas na rua das Atafonas, junto à freguesia de Nossa Senhora do Socorro.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: professor régio de gramática.
Réu/Posses: acionista da companhia com 10 ações.
Réu/Residência: rua da Rosa das Partilhas, freguesia das Mercês, Lisboa.
Objeto da ação: renda de umas casas na rua das Atafonas, junto à freguesia de Nossa Senhora do Socorro.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Réu/Profissão: oficial de calafate.
Objeto da ação: dívida de 30.125 réis, procedente de empréstimo.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Residência: rua de Nossa Senhora do Patrocínio, freguesia de Santa Isabel, Lisboa.
Autor/Filiação: Caetana Maria Micaela.
Autor/parentes: irmão de José Joaquim de Barros, e cunhado do réu.
Objeto da ação: dívida procedente das rendas de umas casas na rua da Atalaia. Casas que foram de sua mãe e arrematadas pelo réu.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo, fidalgo, brigadeiro da Infantaria.
Réu/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Réu/Posses: acionista da Companhia, com mais de dez ações.
Réu/Residência: praça da Bela Vista, freguesia de São Cristóvão, Lisboa.
Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa, contratador do Tabaco.
Objeto da ação: penhora sobre os rendimentos das quintas de Marvila, Palhavã e Charneca, que eram de Manuel Pedro da Silva da Fonseca.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Réu/Profissão: sota-piloto do navio "Nossa Senhora do Rosário e São José" de alcunha "a Francesa", capitaneado por José Ribeiro Corso.
Objeto da ação: penhora das soldadas do réu por dívida de 52.050 réis deste ao autor.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
O réu era testamenteiro de António Lourenço dos Santos.
Objeto da ação: dívida de 339.532 réis de uma letra contraída pelo falecido António Lourenço dos Santos, para construção e benefício do navio Nossa Senhora do Rosário e Santo António.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Réu/Profissão: sota-piloto do navio "Nossa Senhora da Glória" pertence à companhia.
Objeto da ação: penhora das soldadas do réu por dívida de 71.060 réis deste ao autor.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Autor/Residência: Rua Augusta, freguesia de Santa Justa, Lisboa.
Réu/Estatuto: deputado da Junta da Companhia
Réu/Posses: acionista da companhia com 10 ações.
Réu/Residência: Rua de São Bento, Lisboa.
Réu/Filiação: Luís Francisco Paliart e Mariana Paliart.
Objeto da ação: parte do contrato de Mazagão.
Refere o terramoto e incêndio que se seguiu, o qual queimou os livros e papéis da administração de Luis Francisco Paliart.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Apensos: 1.
Réu/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez ações.
Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa e deputado da Junta da Companhia.
Objeto da ação: dívida de 223.985 réis.
O autor era cessionário de seu irmão João António Borcheres e Companhia. Seu irmão era cavaleiro professo na Ordem de São Bento de Avis, cônsul geral do Império Russo, encarregado dos negócios da Rússia e residia em Lisboa.
O réu era fiador principal de José Francisco Lima e de José de Almeida Grandela.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: rendeiro de umas terras pertencentes ao Hospital de S. José.
Réu/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Réu/Posses: acionista da Companhia, com mais de dez ações.
Réu/Residência: praça da Bela Vista, freguesia de São Cristóvão, Lisboa.
Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa, contratador do Tabaco.
Objeto da ação: posse de umas terras arrendads pelo autor.
Escrivão: Frutuoso Álvares de Carvalho.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: rendeiro das correntes.
Réu/Posses: acionista da Companhia.
Objeto da ação: arrendamento do relego do Marquês de Penalva.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.