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Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez acções. Autor/Estatuto social: professo na Ordem de Cristo. Autor/Residência: Lisboa. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia com dez ações. Autor/Profissão: capitão e deputado da Intendência de Pernambuco. Auror/Residência: Santo António, Pernambuco, Brasil. Objeto da ação: requerimento de exclusividade da ação por parte deste juízo da Conservatória em detrimento do dos Órfãos, onde se encontrava indevidamente o libelo do autor contra o réu. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Objeto da ação: penhora dos bens da viúva e herdeiros do falecido Francisco Carneiro de Sampaio. Um dos bens penhorados foi o engenho Água Fria.
Autor/Posses: acionista originário da Companhia. Réu/Profissão: negociante. Objeto da acão: venda de um cavalo que acabaria por morrer de moléstia. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Residência: rua da Era, freguesia de Santa Catarina de Monte Sinai. Autor/Filiação: Isabel Correia da Costa. Autor/Profissão: comerciante da praça de Lisboa. Réu/Posses: acionista da Companhia. Objeto da ação: penhora do navio "Nossa Senhora do Pilar e São José". O navio penhorado é inglês e chamava-se "Molly", pertenceu ao britânico João Crawford, capitaneado por Baltazar Feliz Pereira e era seu contramestre Manuel da Silva. Esta embarcação foi adquirida por José António da Costa tendo sido fiador seu primo Manuel José Góis. A embarcação foi, enquanto pertença da Pasley e Companhia, também conhecida por galera chamada "Maria", a partir de 19 de Janeiro de 1776 passou a chamar-se "Nossa Senhora do Pilar e São José". Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: administradora de um Morgado. Réu/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Réu/Posses: acionista da Companhia, com mais de dez ações, proprietário umas casas situadas na Costa do Castelo, ao Postigo de Santo André, de uma quinta no lugar da Portela, termo de Lisboa, de uma quinta no lugar da Verdelha, freguesia de Vialonga e que tem um quintal junto. Réu/Residência: praça da Bela Vista, freguesia de São Cristóvão, Lisboa. Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa, contratador do Tabaco. Objeto da ação: dívida de 15.000 réis de foro anual por um chão que fora estalagem chamada de Santo António no Beco do Mel, freguesia da basílica de Santa Maria, em frente da igreja de Santo António. Esta estalagem ardeu no terramoto de 1 de novembro de 1755, ficando somente as paredes e o cunhal. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor/Representação: cessionário e procurador do beneficiado José Ferreira Noronha. Réu/Profissão: negociante. Objeto da ação: dívida de 1.409.809 réis, procedente de um empréstimo Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Objeto da ação: levantamento das penhoras que haviam sido feitas ao autor. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Autor/Posses: acionista com mais de dez ações. Autor/Profissão: capitão, negociante. Autor/Residência: Rua Direita de Nossa Senhora dos Remédios, Lisboa. Réu/Profissão: negociante, moedeiro do número dos 104 da Casa da Moeda. Objeto da ação: a uma dívida de 1.882.922 réis. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: negociante e sócio do réu. Réu/Profissão: negociante, caixa e sócio do autor. Objeto da ação: dívida de 240.000 réis de salário de 18 meses em que o réu esteve a administrar na Mesa da Estiva o contrato do Consulado da Alfândega de Lisboa. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira. Apensos: 1.
Outras formas do nome: Domingos Machado Braga. Objeto da ação: introdução de rolos de tabaco em caixas de açúcar, enviado do Recife de Pernambuco, no navio Nossa Senhora do Rosário e São José, para Lisboa. Neste navio embarcaria, juntamente com a referida carga ilegal, o réu com intuito de a levar para o Porto, sem passar pela Alfândega de Lisboa. Como, por acidente, um fecho de uma das caixas abriu, foi descoberto tal contrabando tendo sido encaminhada toda a carga para a referida Alfândega. Já no Porto por ordem da Companhia, pelo doutor Manuel Joaquim Bandeira, foi chamado para apresentar livros para serem examinados o irmão do réu, Adriano Machado Braga. Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.