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Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações.
Autor/Residência: Lisboa.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Ré/Residência: Setúbal.
Objeto da ação: dívida de 96.000 réis, procedidos de uma escrava que o autor vendeu à ré.
Contém em apenso a carta de penhora.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Objeto da ação: dívida de 568.573 réis, procedente de uma letra de câmbio pela arrematação de açúcar.
Juiz: desembargador Joaquim Gomes Teixeira.
Autor/Naturalidade: Espanhol.
Réu/Residência: Extremoz.
Réu/Profissão: mestre sapateiro e mercador de sola.
Objeto da ação: dívida do réu e de Domingos Lopes Loureiro na importância de 611.010 réis, procedente da venda de ferro para o navio Nossa Senhora da Lapa, da Companhia.
O autor era cessionário de António Álvares dos Reis, e este também tinha sido cessionário do mestre ferreiro Filipe de Santiago Pereira.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Apensos: 1.
Autor/Profissão: capitão e negociante.
Autor/Morada: Santo António do Recife de Pernambuco, Brasil.
Autor/Prisão: cadeia da vila de Santo António.
Objeto da ação: dívida de 4.194.459 réis.
Da relação dos bens penhorados constam os seguintes escravos: João, da Costa da Mina, marinheiro; Paulo, de Angola, marinheiro; Ventura, de Angola, marinheiro; Domingos, de Angola; José, de Angola; Maximiano, cabra que andava fugido; Maria de Angola; Antónia, mulata.
Juiz: desembargador Joaquim Xavier Morato Boroa.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações.
Autor/Residência: Lisboa.
Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa.
Réu/Profissão: contratador de sola.
Réu/Morada: vila de Montemor o Novo.
Objeto da ação: dívida de no valor 540.000 réis, procedidos da compra de sola.
O filho do autor era José António da Fonseca, também contratador da sola e negociante da praça de Lisboa.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Cônjuge: D. Francisca Rosa de Sousa.
Réu/Posses: acionista da companhia com 7 ações.
Réu/Residência: Lisboa.
Réu/Profissão: negociante da Praça de Lisboa.
Objeto da ação: execução de penhora de acções da companhia.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Autor/Profissão: negociante.
Autor/Filiação: capitão José Ferreira de brito e Caetana Joaquina da Luz e Sousa.
Autor/Naturalidade: freguesia de Nossa Senhora da Candelária, Rio de Janeiro, Brasil.
Autor/Prisão: preso na cadeia do Castelo a 15 de junho de 1774 e solto a 4 de abril de 1777.
Réu/Posses: acionista da Companhia com dez ações.
Réu/Profissão: negociante, caixa e administrador geral do rendimento das terças do Arcebispado de Évora.
Objeto da ação: apresentação das contas da sociedade em vários contratos.
Os contratos eram: do Assento das Munições de Boca da Província do Alentejo, celebrado a 8 de outubro de 1761; das Terças do Arcebispado de Évora, celebrados a 25 de maio de 1762 e 1 de maio de 1764; do Arcediagado da Sexta de Évora, celebrado a 10 de maio de 1764; do Arcediagado de Bago do Arcebispado de Évora; do Consulado por Entrada na Alfândega de Lisboa, celebrado a 6 de outubro de 1764.
O autor era irmão de Maria Josefa de Oliveira e Brito, religiosa no convento de São Domingos das Donas de Santarém.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez ações.
Réu/Profissão: negociante na Praça de Lisboa.
Réu/Morada: Largo do Conde de São Vicente, Lisboa.
Objeto da ação: dívida de 331.600 réis.
O reú era fiador e principal pagador de José António Sciaine.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autores/Residência: Porto.
Réu/Natural: Porto.
Réu/Profissão: marinheiro do navio Santa Ana Rainha, da Companhia.
Objeto da ação: penhora das soldadas para pagamento de uma dívida.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: procurador geral da Província do Carmo da Reforma, calçada de Pernambuco, e vigário prior do hospício de Lisboa.
Objeto da ação: as caixas de açúcar entregues ao réu.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: proprietário de casa do povo na rua dos Mastros.
Réu/Profissão: servente no navio Bom Jesus da Trindade, da Companhia.
Objeto da ação: divida de 18.400 réis, procedente do seu falecimento, na viagem de Pernambuco, não só dos gastos como também das despesas com enterro e funeral.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Apensos: 1.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com vinte e uma ações.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Autor/Filiação: Veríssimo de Moura Teles.
Ré/Cônjuge: Manuel Estevens Baião.
Eram também autores os irmãos do autor principal.
Eram herdeiros do Réu: Francisco de Macedo, José Estevens Baião, Verissimo Estevens Baião, Helena Josefa, Manuel Estevens Baião e Luisa Francisca Josefa, mulher de Francisco de Macedo de Almada e sua irmã Maria Pica.
Objeto da ação: dívida de 636.595 réis.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia com dez ações.
Autor/Naturalidade: Lisboa.
Autor/Profissão: Rendeiro do Colégio de Torres Vedra, negociante, caixa e administrador geral do rendimento das terças do Arcebispado de Évora.
Réu/Representação: fiador e principal pagador do quartel-mestre António José de Ferrari.
Objeto da ação: dívida de 600.000 réis, procedente da venda de 100 pipas de vinho.
António José de Ferrari era proprietário de uma fábrica de aguardente estabelecida em Torres Vedras.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações.
Autor/Residência: Lisboa.
Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa.
Réu/Residência: Setúbal.
Réu/Profissão: mercador de sola e bezerros, mestre sapateiro.
Objeto da ação: dívida de no valor 41.525 réis, procedidos da compra de sola na feira de Palmela.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações.
Autor/Residência: Lisboa.
Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa.
Réu/Posto: alferes de ordenanças na praça de Estremoz.
Objeto da ação: dívida de no valor 173.600 réis, procedidos da compra de sola na feira de Montemor o Novo.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: proprietário de umas casas sitas na travessa Monteiro do Colégio.
Réu/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Réu/Posses: acionista da Companhia, com mais de dez ações, proprietário umas casas situadas na Costa do Castelo, ao Postigo de Santo André, de uma quinta no lugar da Portela, termo de Lisboa, de uma quinta no lugar da Verdelha, freguesia de Vialonga e que tem um quintal junto.
Réu/Residência: praça da Bela Vista, freguesia de São Cristóvão, Lisboa.
Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa, contratador do Tabaco.
Objeto da ação: ocupação de espaço privado por entulho pertencente ao réu e que impedem a servidão. Este entulho era de António Teles e de João Rodrigues Caldas, que alí colocaram após o terramoto de 1755.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Apensos: 1.
Réu/Residência: Lisboa.
Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca.
Réu/Profissão: escrivão da contadoria da Companhia.
Objeto da ação: dívida de no valor 64.000 réis, procedidos de um empréstimo.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com mais dez ações.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Réu/Morada: Beja.
Objeto da ação: dívida no valor de 378.050 réis.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Profissão: cirurgião.
Autor/Residência: Rato, Lisboa.
Réu/Profissão: despenseiro da curveta da Companhia, Senhora da Boa Fortuna.
Objeto da ação: dívida de 40.000 réis.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações.
Autor/Residência: Lisboa.
Autor/Profissão: contratador de sola, negociante da praça de Lisboa.
Réu/Profissão: negociante de Castelo de Vide.
Objeto da ação: dívida de 252.900 réis.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com mais de dez ações, proprietário umas casas situadas na Costa do Castelo, ao Postigo de Santo André, de uma quinta no lugar da Portela, termo de Lisboa, de uma quinta no lugar da Verdelha, freguesia de Vialonga e que tem um quintal junto.
Autor/Residência: praça da Bela Vista, freguesia de São Cristóvão, Lisboa.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa, contratador do Tabaco.
Objeto da ação: dívida de 225.142 réis.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Posses: acionista com mais de dez ações.
Autor/Profissão: capitão, negociante.
Autor/Residência: Rua Direita de Nossa Senhora dos Remédios, Lisboa.
Réu/Profissão: negociante, moedeiro do número dos 104 da Casa da Moeda.
Objeto da ação: prestação de contas referente à sociedade que tinham, juntamente com Alberto José, na arrematação de 7 comendas da Ordem de Cristo: São Tiago de Pias, São veríssimo de Lagares, Santa Maria de Verim, Santa Maria de Antime, Santa Olaia de Palmeira de Faro, Santa Olália de Rio Cobo e São Romão de Fonte Coberta, cujos rendimentos eram de 3.970.000 réis.
Juiz conservador: desembargador Manuel José da Gama Oliveira.
Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Autor/Morada: Lisboa.
Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa.
Réu/Morada: Lisboa.
Objeto da ação: dívida, parte pertencente ao falecido filho do autor, resultante da divisão da sociedade.
José de Sousa Rocha, era filho e sócio do autor, juntamente com o réu. Esta sociedade, de que se dedicava à armazenagem de vidro e aos mais diversos géneros das carregações para a Índia e Brasil, acabou a 31 de maio de 1759.
Contém, em impresso, os Estatutos da Junta do Comércio, ordenados pelo decreto real de 30 de setembro de 1755.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.
Apensos: 1.
Autor/Estatuto social: fidalgo da Casa Real, cavaleiro professo da Ordem de Cristo.
Réu/Posses: acionista da Companhia e ex-deputado da mesma.
Réu/Residência: rua da Rosa das Partilhas.
Réu/Profissão: negociante na praça de Lisboa, contador geral do Erário Régio.
Objeto da ação: reivindicação de umas terras sitas em Vialonga.
O autor era devedor ao Mosteiro de Santa Maria da vila de Cós de 800.000 réis.
O réu era viria a ser proprietário da quinta, denominada "do Serpa", situada no lugar dos Mogos, freguesia de Vialonga, termo de Lisboa.
Juiz conservador em Lisboa: desembargador Manuel José da Gama e Oliveira.