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Objeto da ação: privilégios. O autor é rendeiro da Quinta do Carvalhal, situada no lugar de Penados pertencente à viúva de João Lourenço Peres, moedeiro do número e portanto privilegiado bem como as suas terras pelo que autor como rendeiro se julgava no direito de gozar os mesmos privilégios.
Procurador do autor João Tomás de Sousa Aragão.
Objeto da ação: pagamento do pão e a farinha que a apelada fiou durante anos a Francisco da Costa e sua mulher Maria Claudina. A penhora foi feita numas casas destes das quais o apelante fizera um lanço tendo-as arrematado por 46.000 réis.
Contém dois documentos soltos. Um é uma declaração de Maria Claudina em como recebeu a legítima a que tinha direito e que lhe foi entregue por seu irmão José Maria Lopes. O outro é um pequeno papel onde se diz não haver notícia do depósito feito por Manuel Antunes no Depósito Público e que o escrivão ficava sujeito a um grande castigo se no dia seguinte por ocasião da audiência não estivesse o assunto resolvido.
Ré/Cônjuge: João Rodrigues.
Autor/Filiação: Maria Marta de Azevedo Coutinho.
Um dos réus/Profissão: cirurgião.
Objeto da ação prende-se com a nulidade de testamento de mãe do autor, cujos legatários são os réus que tinham em seu poder a maior parte dos bens da falecida.
Objeto da ação prende-se com uma chaminé que o réu é acusado de ter erguido na sua casa mesmo pegada à janela da casa do referido órfão.
Autor: Tutor do órfão João de Sousa.
Réu/Profissão: alfaiate.
O processo correu pelo Juízo das Apelações e Agravos Cíveis, cartório do escrivão das Terras da Rainha.