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Filiação da suplicante: Luís Roiz ou Rodrigues e Ana de Freitas. A ação prende-se com carta de partilhas dos bens que ficaram dos sogros e pais dos suplicantes.
A ação prende-se com o inventário de bens a fazer por morte da mulher do réu, falecida em Janeiro.
A ação prende-se com sa despesas feitas com o inventário e partilha dos bens do cónego Manuel de Sousa Rocha de que é herdeiro o réu.
A ação prende-se com o titulo da quinta Corredoira situada no sítio da Corredoira, pertencente à herança de Mateus Rodrigues e que o autor arrematou em praça pública. A ré está na posse do título.
A ação prende-se com uma dívida relacionada com a partilha feita por morte de Inácia de Jesus.
A ação prende-se com o dote de uma fazenda por Francisco Teixeira Torres, sogro de José Vitorino Holbeche, com o foro anual de 5.330 réis, foreiro ao dito menor.
Autora/Estado civil: viúva de Domingos da Silva. A ação prende-se com uma filha menor que a autora deixou ir para casa do réu para ser educada e ela acolocou a soldada pelo Juízo dos Órfãos.
Autora/Estado civil: casada com Miguel Barbosa. A ação prende-se com carta de partilhas.
Réu: inquilino de casas na Rua Direita de São Sebastião da Pedreira. A ação prende-se com a posse das casas deixadas pela avó da autora. Os autores pretendem despejar o inquilino.
Réu/Estado civil: viúvo de Francisca Micaela. Segunda mulher não indica o nome, falecida. Réu/Profissão: cirurgião. A ação prende-se com o inventário de bens que o réu deve fazer.
A ação prende-se com o inventário de bens a fazer por morte da mulher do réu que ainda não fez e ter passado o termo da lei. Duas folhas soltas em que está um requerimento do autor.
Ré/Estado civil: viúva de Domingos Rodrigues. A ação prende-se com o inventário de bens que é obrigada a fazer.
Ré/Estado civil: casada com António Mateus. A ação prende-se com o inventário de bens a fazer por morte do marido.
Autor: Genro da primeira ré. 1.ª Ré/Estado civil: viúva do capitão Nicolau Cardoso Camelo. A ação prende-se com o inventário e partilha de bens sendo o autor credor do casal.
Ré/Estado civil: viúva de Paulo de Conti Vintanilha. A ação prende-se com as custas da correição. É feita penhora em um cavalo sendo depositário do mesmo o filho Paulo de Conti o qual não apreceu em praça tendo-se passado mandado de prisão. Tem junto em folha solta petição do curador.
Ré/Estado civil: viúva de António Luís. A ação prende-se com inventário de bens.
Ré/Estado civil: viúva de Paulo de Conti Ventenilha. A ação prende-se com termo de tutela.
Ré/Estado civil: viúva de António da Silva. A ação prende-se com o inventário de bens.
A ação prende-se com uma dívida do pai Manuel Custódio Nunes a Manuel de Faria e Sousa que o quer prender pelo que o suplicante quer satisfazer pois "se considera obrigado a remir de tal vexação".
Ré/Estado civil: viúva de Manuel de Faria. A ação prende-se com o inventário de bens.
A ação prende-se com contas de uma propriedade de Barbara da Conceição mas que esta tem arrendada ao réu.
Réu/Estado civil: viúvo de Francisca Micaela. Segunda mulher não indica o nome, falecida. Réu/Profissão: cirurgião. A ação prende-se com o inventário de bens que o réu deve fazer. Com duas folhas soltas.
Cônjuge: João Boto, falecido. A ação prende-se com assinar termo de tutela da filha menor para poder cobrar o dinheiro que ficou do marido.
Contém interrogatório às testemunhas sobre o falecimento do marido da justificante.