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Tutora da filha Maria Honória que sofre de "reumático gota" e ataques "plomáticos" segundo declaração do cirurgião Joaquim Pinto de Lima em 1806.
A ação prende-se com a herança do avô paterno da menor.
Autor/Filiação: Joaquim José Leal.
Tutor dos irmãos menores.
A ação prende-se com uma dívida.
A ação prende-se com precatório para poder receber o que lhe pertence.
Filiação: João da Ribeira e Vitória Teresa.
A ação prende-se com pagamento de soldadas que sua mãe lhe devia por a servir como se fosse sua criada. A mãe foi condenada ao pagamento da quantia pedida e das custas do processo.
Cônjuge: Mariana Teresa.
A ação prende-se com emancipação e carta de partilhas.
Irmão: Fortunato Domingues, falecido.
A ação prende-se com a notificação para ser tutor dos sobrinhos Bernardino e Manuel. Pede para ficar isento dessa tutela devido à sua idade, 60 anos, e ser pai de 6 filhos.
A ação prende-se com o inventário dos bens do sogro Francisco João.
Inventariante dos bens da sogra Teresa de Jesus.
A ação prende-se com o pagamento das rendas de um moinho pertencente aos bens.
Autores/Filiação: Aniceto José.
A ação prende-se com o pagamento dos salários pelos serviços prestados a Maria da Conceição, viúva de Alexandre da Fonseca e tia dos réus.
Autor: Cunhado do réu.
Réu/Filiação: Teresa Joaquina Calote.
A ação prende-se com a posse de uma propriedade, arrendada em vidas.
Autora/Estado civil: viúva de Bernardo Vilas.
Ré/Estado civil: viúva de Plácido José da Silva Larre.
A ação prende-se com uma dívida.
Réu: cunhado e irmão dos autores.
A ação prende-se com a posse indevida de bens de raiz.
Ré/Estado civil: viúva de Pedro de Barros.
A ação prende-se com o pagamento de juros de um empréstimoe e de trigos.
