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Instrumento pelo qual João Gil, filho de Gil Martins, mercador de Seserigo, já falecido, por ele e como procurador de Margarida Martins, sua mulher (conforme procuração de 1335 [E. 1373].12.02, aí transcrita), juntamente com Gil Martins, seu irmão, quitam a Constança Gil, sua irmã, monja professa do mosteiro de Santa Clara de Santarém, todos os bens recebidos dos pais, contra o pagamento de sessenta libras (1335 [E. 1373].12.04). No mesmo pergaminho, é transcrito um instrumento de partilhas feitas entre Constança Gil e os seus irmãos dos bens que lhes ficaram por morte dos pais, cabendo à dita monja uma adega, sita na Fonte Santa, em Seserigo, e duas vinhas sitas em Alvisquer, no termo de Santarém (1335 [E. 1373].12.04). Tem agregado caderno com traslados pedidos pelo convento e capa com sumários não datados.
Emprazamento em três vidas feito pela abadessa e convento de Santa Clara de Santarém a João Vasques de Freitas, escudeiro e vassalo régio, morador na Ribeira de Santarém, de um olival sito na Assacaia, junto à Horta de El-Rei. Tem agregado caderno com traslado pedido pelo mosteiro e capa com sumário não datado.
Venda feita por Beatriz Lopes, viúva de Pedro Simão, lavrador, moradora na Póvoa Nova, termo de Santarém, do foro de um casal, sito nesse mesmo lugar, que trazia emprazado do mosteiro de Santa Clara de Santarém, a um Pedro Domingues, sapateiro, morador no Verdelho, termo da dita vila, por três vidas. Tem agregada capa com sumário não datado.
Emprazamento em três vidas feito pela abadessa e convento de Santa Clara de Santarém a Álvaro Peres e a Beatriz Peres, sua mulher, moradores na Póvoa Nova, termo de Santarém, de um casal encabeçado de casas, terras e olivais, sito no dito lugar da Póvoa Nova. Tem agregado caderno com traslado pedido pelo mosteiro e capa com sumário não datado.
Emprazamento em três vidas feito por Garcia Martins do Casal e Maria Martins, sua mulher, a João Domingues, homem da sua casa, e a Maria Domingues, sua mulher, e a André Eanes, filho de Maria Peres, já falecida e do dito João Domingues, de um casal sito em Gondim. Tem agregado caderno com traslado pedido pelo mosteiro de Santa Clara de Santarém e capa com sumário não datado.
Emprazamento em três vidas feito pela abadessa e convento de Santa Clara de Santarém a Vicente Eanes e a Isabel Eanes, sua mulher, moradores em Valbom, no termo de Santarém, de um olival e horta sitos no dito lugar de Valbom. Tem agregado caderno com traslado pedido pelo mosteiro e capa com sumário não datado.
O emprazamento a Luís Peres, lavrador está datado de 1492-12-20, Lisboa, na Judiaria Grande. Apresenta, mesmo pergaminho, a carta de posse do casal de Ponte Pedrinha dado ao dito Pedro de Gouveia, datada de 1492-12-24, Ponte Pedrinha). Tem agregado caderno com traslado pedido pelo mosteiro de Santa Clara de Santarém e capa com sumário não datado.
Tais terras haviam sido originalmente legadas por uma certa Maria Fernandes "Colcha Fria" à sacristia do convento de São Francisco e a Mécia Rodrigues da Fonseca que, por contrato celebrado a 27 de Novembro de 1419, haviam decidido dar a dita terra em cultivo por inteiro, dividindo equitativamente entre si a respectiva renda. O convento queixava-se dos réus, que há mais de vinte anos lhes negavam a parte da sua renda sobre as ditas terras, contrariando estes com um certo escambo e emprazamento anteriores que os desvinculavam de tal obrigação. O monarca acaba por reconhecer o direito do convento, obrigando os réus a pagar doravante a metade da dita renda sobre as terras que traziam em cultivo e dando possibilidade ao convento, se assim o desejasse, de demarcar e tomar posse da metade das ditas terras. Tem agregado caderno com traslado pedido pelo mosteiro de Santa Clara de Santarém e capa com sumário não datado.
Apresenta no verso, a carta de posse, tomado por João de Évora, como procurador do mosteiro e da dita Maria Fernandes, datada de 1414-05-27, Campo de Trava. Tem agregado caderno com traslados pedidos pelo convento e capa com sumário não datado.
Tem inserta a carta do rei D. Afonso IV, datada de 1336-06-02, Santarém, pela qual lhe dava licença para receber a dita herdade e a ter em sua vida, sob condição de que, à sua morte, fosse vendida a pessoa leiga, datada de 1337 -03-28, Santarém. Tem agregado caderno com traslados pedidos pelo mosteiro de Santa Clara de Santarém e capa com sumário não datado.
O pergaminho tem dois documentos: - Carta de venda feita por Estêvão Gonçalves, filho de Gonçalo Esteves "Rezarudo" (?) e de Maria Gonçalves, já falecidos, que foram moradores na Azambuja, por si e por Maria Rodrigues, sua mulher, moradores em Benavente, juntamente com Fernão Gonçalves, seu irmão, em seu nome e no de Margarida Domingues, sua mulher, também moradores em Benavente, a Branca Rodrigues, filha de Pedro Rodrigues, já falecido, que foi alcaide da Azambuja, do quinhão que possuem no conchouso de Pução, na Lezíria dos Francos, termo de Azambuja. 1338-09-03, Azambuja; - Carta de escambo feito entre Pedro Rodrigues, alcaide da Azambuja, e Branca Rodrigues, sua irmã, pelo qual o primeiro cede duas casas sitas na Azambuja, que lhe ficaram por morte de Pedro Rodrigues, pai de ambos, que foi alcaide da dita vila, em troca do quinhão que a dita Branca Rodrigues herdou de D. Teresa, mãe de ambos. 1337-11-04, Azambuja. Tem agregado caderno com traslados pedidos pelo mosteiro de Santa Clara de Santarém e capa com sumário não datado.
Pascoal Eanes, morador em Salvaterra, faz ler e trasladar o testamento de Domingas Eanes, viúva de João Eanes, tabelião de Salvaterra, de quem é testamenteiro (1348-11-18, Salvaterra), e o respectivo codicilo (1348-11-19); por estes, determinava-se, entre outras coisas, a entrega ao mosteiro de Santa Clara de Santarém das herdades que a dita Domingas Eanes possuía em Sacarabotão, no termo de Santarém, e as casas em que morava, sitas em Salvaterra, e uma vinha em Areia, por sufrágios por alma da dita testadora e de seu marido e com o encargo de darem anualmente dez alqueires de trigo ao bodo de Salvaterra e da oferta de dois alqueires de pão amassado e de um soldo de vinho por dia de Todos os Santos; a estes acresciam, no codicilo, a entrega ao convento de uma colcha nova, um alfambar novo e quatro savais de cama, e a herdade de Pedro Escuro. Do traslado é pedido um instrumento para o dito mosteiro por parte de Rodrigo Eanes, seu procurador (1348-12-09, Santarém). Tem agregado caderno com traslado pedido pelo mosteiro de Santa Clara de Santarém e capa com sumário não datado.