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De entre os povoadores são legíveis os nomes de Pedro Beira e [...] Eanes, sua mulher, e de Domingos Eanes e sua mulher. Carta partida por ABC, na margem superior.
Tem inserta a carta do alcaide e alvazis de Évora com a procuração dada a Ramos Peres por Catarina Gonçalves, sua mulher. 1273-10-31, Beja. Tem cosido, um papel com sumário, não datado, do documento.
Os dois contratos estão inscritos no mesmo pergaminho. - Venda feita por João Fernandes, alfaiate, e D. Domingas, viúva de D. Estêvão e testamenteiros do dito D. Estêvão, a João Fernandes e a Maria Esteves, sua mulher, de uma vinha com seu olival que o dito D. Estêvão tinha no termo de Santarém, onde chamam Rego de Manços, em ordem a solver uma dívida que o mesmo tinha para com D. Aziz, judeu. - Venda feita por João Fernandes, alfaiate, e D. Domingas, viúva de D. Estêvão e testamenteiros do dito D. Estêvão, a João Fernandes e a Maria Esteves, sua mulher, de uma casa que o dito D. Estêvão possuía na paróquia de S. Nicolau, extramuros, junto à janela (?) de Manços.
São 4 pergaminhos cosidos entre si: - Carta de venda feita por Rodrigo Gonçalves, vizinho de Lisboa, em seu nome e no de Maria Gonçalves, sua mulher, de quem é procurador, a João Viegas, cavaleiro de Santarém, e a Maria Martins, sua mulher, do herdamento que foi de Gonçalo Fernandes, cónego de Lisboa, sito em Alperiarte, no termo de Lisboa. 1273-08-02 - Procuração dada por Maria Gonçalves a Rodrigo Gonçalves, seu marido, para poder vender a João Viegas e a sua mulher Maria Martins a referida propriedade. 1273-05-04 - Carta de venda feita por Rodrigo Gonçalves, vizinho de Lisboa, em seu nome e nos de Vasco Gonçalves e Fernando Gonçalves, filhos de Gonçalo Fernandes, cónego de Lisboa, já falecido, dos quais é procurador, a João Viegas e a Maria Martins, sua mulher, do que estes receberam em herança dos bens que o pai possuía em Alperiate, no termo de Lisboa. 1273-08-02; procuração de 1273-07-15 - Procuração dada por João Viegas, cavaleiro, e Maria Martins, vizinhos de Santarém, a Rodrigo Gonçalves, vizinho de Lisboa, para poder, em seu nome, tomar posse dos bens que lhes foram vendidos por Ramos Peres, vizinho de Beja, e por Catarina Gonçalves, sua mulher, sitos em Alperiate, no termo de Lisboa. 1273-12-01. Tem cosido, um papel com sumário, não datado, dos documentos.