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A ação prende-se com a penhora feita nos bens do réu no lugar de Campos, termo de Caneças. A ação correu pela primeira vara.
Autora: - Cônjuge: Domingos Leite Pereira, negociante matriculado na Junta do Comércio, com armazéns de ferro e aço em Lisboa, falecido. A ação prende-se com pagamento de dívidas ao marido da autora. A ação correu pela primeira vara.
Autor: - Cargo: brigadeiro do exército. A ação prende-se com os bens do vínculo instituído pelo Dr. Luís Pereira de Barros de que a autora é administradora. A ação correu pela primeira vara.
Filiação: D. Iria Joaquina da Conceição e Almeida, falecida. A ação prende-se com o pagamento do aluguer das casas nobres que o réu habitou, na Rua Direita de São José, portão n.º 90 e não paga deste a morte da mãe do autor. A ação correu pela segunda vara.
A ação prende-se com o arrendamento da Comenda de São Pedro de Aldeia de Joanes, Bispado da Guarda, pertencente ao réu. A ação correu pela primeira vara.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida. A ação correu pela segunda vara.
Ré: - Cônjuge: Manuel Crespim dos Santos, falecido. A ação prende-se com a cobrança dos foros de propriedades urbanas e rústicas no termo do Reguengo de Gradil, pelo preço anual de 12 moedas de ouro, doze almudes de vinagre de vinho puro e metade do azeite e de todas as frutas das árvores de fruta dos prédios rústicos. O marido da ré sempre pagou mas a viúva não. A ação correu pela terceira vara.
Procurador do autor frei Isidoro de São José. Réu: - Profissão: negociante com loja de droguista - fiador de Francisco Maria Rebelo de Figueiredo. A ação prende-se com o pagamento de uma dívida. A ação correu pela segunda vara.
Cargo: secretário do Protomedicato, expediente do físico-mor do Reino. A ação prende-se com o modo como se fazem os pagamentos aos funcionários. Refere que é prática geral de todos os auditórios, onde não há recebedor separado, fazerem-se os preparos dos emolumentos do juízo na mão dos escrivães e assim se praticou sempre no Juízo do Físico-mor. Refere que os escrivães recebiam as condenações dos réus e davam metade das mesmas aos físicos-mores respeitando o Regimento que desde 1521 governa o juízo. Refere a criação da Junta do Protomedicato por carta de lei de 17 de Junho de 1782 passando deixando de haver físico-mor e cirurgião-mor passando o justificante de escrivão do físico-mor para o cargo de secretário da Junta, ficando com os mesmos próis e emolumentos que tinha como escrivão. Refere que sempre colocou metade dos que recebia no cofre da Junta. A ação correu pela primeira vara.
A ação prende-se com a posse da Quinta da Feitura pertencente a uma capela instituída na igreja do Convento de São Domingos de Lisboa. A ação correu pela primeira vara.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida da mãe que pretende que o réu lhe pague a dívida que tinha a sua mãe, no mesmo valor. A ação correu pela segunda vara.
A ação prende-se com uma vinha com cura situada no lugar do Raposo, termo da vila de Almada de que é inquilino o réu. A ação correu pela primeira vara.
Autora: - Cônjuge: José Joaquim Ferreira Freire, falecido. Réu: - Cônjuge: a filha e herdeira de Nicolau Tolon. A ação prende-se com o pagamento de foros em dívida, respeitantes a propriedades na Rua do Salitre. A ação correu pela segunda vara.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida. A ação correu pela segunda vara.
A ação prende-se com penhora de bens no Seixal para pagamento de uma dívida. A ação correu pela terceira vara.
Autor: -inquilino em casas no Correio Velho, n.º 6 e 7, pertencentes ao réu. Réu: - Cargo: concelheiro do rei, oficial-mor da casa Real. - Comendador da Ordem de Cristo. A ação prende-se com as benfeitorias feitas, desde que arrendou as ditas casas em Junho de 1799, e que o réu não tem pago como devia. A ação correu pela segunda vara.
Agravado: - Cargo: procurador, administrador e sócio da Comenda de Alhos Vedros da Ordem de Santiago. A ação prende-se com os frutos da comenda. O acórdão condena o agravante. A ação remetida da vila do Lavradio e que correu pela segunda vara.
Réu: - inquilino do autor na vila do Barreio A ação prende-se com o pagamento das décimas da propriedade arrendada. A ação correu pela primeira vara.
Autor: - Testamenteiro de Teresa de Jesus. A ação prende-se com invasão da propriedade pertencente à herança. A ação correu primeiro pelo cartório do escrivão João Cândido da Costa Campos, segunda vara, tendo a 8 de Abril sido distribuído ao crtório deste escrivão