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Autor/Posses: acionista da Companhia. Autor/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Cristo. Autor/Profissão: capitão e negociante na praça de Pernambuco. Autor/Cônjuge: D. Maria Angélica Cardoso e Garcês, filha de José Pereira Pinto Garcês, sargento-mor, cavaleiro professo na Ordem de Cristo. O autor foi sócio do capitão-mor José de Sousa Rangel. Réu/Posses: acionista da companhia. Réu/Residência: Lisboa. Réu/Representação: procurador do pai de D. Maria na corte. A ação prende-se com a dívida dos lucros da herança deixada pelo desembargador João Luís Cardoso Pinheiro à sobrinha D. Maria Angélica Cardoso Garcês e a José Cardoso Pinto Garcês. A herança é constituída por cinco ações da Companhia de Grão-Pará e Maranhão e três da Companhia de Pernambuco e Paraíba. Estes autos foram remetidos a esta Conservatória pelo juízo da vila de Santo António do Recife de Pernambuco. Acórdão em Relação: 1705/11/06. Desobriga o réu no pagamento proposto pelo autor e ao pagamento das custas.
O autor foi sócio do capitão mor José de Sousa Rangel. Objeto da ação: dívida e respetiva penhora. Acórdão em Relação: 1787/08/18. Reforma a sentença embargada, manda que o apelante não seja preso e os apelados paguem as custas.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa e mercador de carvão da Casa Real. Ré/Posses: acionista da companhia. Ré/Residência: Vila de Valada. Ré/Cônjuge: Manuel Rodrigues Pinhão, guarda no porto de Escaroupim. Objeto da ação: dívida referente aos fretes de carvão, proveniente do Porto de Escauroupim. Sacas de carvão de sobro, das carvoarias da Garalheira, das Galveias e de Vale de Trabalhos.
Autor/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações, e proprietário de uma quinta no lugar da Portela, termo de Lisboa. Autor/Residência: praça da Bela Vista, freguesia de São Cristóvão, Lisboa. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa, contratador do Tabaco. Ré/Estatuto: religiosa, professa da Ordem de São Bento de Avis, do mosteiro da Encarnação em Lisboa. Objeto da ação: posse de um prazo da Santa Casa da Misericórdia, pertencente à fazenda do Hospital Real de Todos-os-Santos. Este prazo composto por vários corredores de terra no lugar da Malveira defronte de Vila Franca de Xira. Refere a Lei novíssima de 3 de novembro de 1757 e reforma da mesma de 18 de agosto de 1769.
Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Réu/Residência: Rua direita dos Poços dos Negros. Réu/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Objeto da ação: dívida de 568.040 réis, referente a um empréstimo. Acórdão em Relação: 1769/12/16. Condena o réu de preceito na forma da sua confissão ao pagamento da dívida e nas custas.
Autor/Outras formas do nome: José Álvares de Mira. Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Profissão: contratador das dízimas da Chancelaria Mor da Corte e Reino e da Casa da Suplicação. Réu/Estatuto social: Vassalo do infante D. Pedro Réu/Residência: vila de Linhares, comarca da Guarda. Objeto da ação: dívida de 280.000 réis e respectivos juros que o irmão do réu ficou devendo ao autor. O réu era co-herdeiro de seu irmão Gastão da Silva de Oliveira, negociante, morador que foi na rua do Alecrim na cidade de Lisboa. Entre os papéis que se encontravam em casa de Manuel Carneiro Rangel, e que por morte deste passaram a seu genro o capitão Domingos Ferreira da Veiga e Castro, há um no qual é referido o incêndio posterior ao terramoto de 1 de Novembro de 1755, que destruiu as casas na travessa do Salema às Portas de Santa Catarina sem que delas se tirasse coisas de muito valor como ouro, prata, diamantes e livros que possuia. Entre os bens encontravam-se os de Gastão da Silva de Oliveira. Acórdão em Relação: 1764/05/19. Condena o réu na quantia pedida e nas custas.
Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Profissão: mercador, com loja na Rua Augusta. Réu/Outras formas do nome: Francisco Alvares Bulhosa. Réu/Residência: Elvas Objeto da ação: dívida de 657.877 réis. Contêm a petição do autor para que seja passada carta geral de penhora executória.
Autor/Outras formas do nome: Bento José Álvares. Autor/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Autor/Cônjuge: D. Mariana Inácia de Moura. Autor/Profissão: negociante da praça de Lisboa. Contém um auto de penhora de umas casas nobres no Largo das portas de Santa Luzia arrendadas a Luís António Fróis.
Réu/Residência: Lisboa. Réu/Cônjuge: Ana Isidora da Fonseca. Réu/Profissão: escriturário da contadoria da Junta da Companhia. Objeto da ação: dívida.
Autor/Raça: homem preto e forro. Autor/Profissão: cozinheiro. Réu/Profissão: capitão do navio "Nossa Senhora dos Prazeres". Objeto da ação: pagamento de serviços.
Autor/Profissão: contratador de madeiras, negociante da praça de Lisboa. Réu/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Réu/Estatuto social: cavaleiro professo na Ordem de Cristo. Réu/Residência: Bela Vista, freguesia de Santa Maria Madalena, Lisboa. Objeto da ação: pagamento de madeiras compradas ao autor. Madeiras utilizadas nas casas feitas no Largo do Conde de São Vicente, na Rua Direita da Madalena. Acórdão em Relação: 1774/07/30. Condena o réu na quantia pedida e nas custas.
Réu/Profissão: negociante. Réu/Residência: Rua Direita de Nossa Senhora dos Remédios Objeto da ação: pagamento de foros de várias propriedades no lugar de Santo António do Tojal, termo de Lisboa. Foros pertencentes ao convento de Elói da cidade de Lisboa. Contém em apenso a ação cível de embargo à primeira com os mesmos intervenientes como autor e réu, respetivamente. Tem ainda, um traslado, feito em 1763, de várias escrituras de renovações de prazos, vendas e outras feitas aos padres de Santo Elói, retiradas de um tombo.
Autores/Posses: acionistas da Companhia, com dez ações. Autores/Residência: rua de São Domingos, freguesia de Santos-o-Velho, Lisboa. Autores/Profissão: caixas e contratadores do contrato da saída dos escravos do reino de Angola. Réu/Estatuto: capitão e administrador do contrato da saída dos escravos de Angola e Benguela. Objeto da ação: cargas enviadas do presídio de Benguela para o Brasil, na sumaca "Nossa Senhora do Carmo e São Luís Gonzaga". É administrador do contrato da saída dos escravos, o capitão José de Sousa. Refere o iate "Sales", o iate "Nossa Senhora da Purificação e Almas". Os contratos de Escravos eram arrematados no Concelho Ultramarino. Contém em apenso o rol de testemunhas a requerimento de Manuel José Esteves, de 1769.
Réu/Profissão: contramestre da nau "Nossa Senhora da Assumpção e São José", "o Barriga Medos". Objeto da ação: dívida de 228.482 réis. Contém, solto entre os fólios 18 e 19, um traslado da sentença e auto da penhora.
Objeto da ação: levantamento duma penhora uma vez que a companhia já foi paga da dívida de 408.060 réis que o autor tinha para com a mesma.
Autora/Filiação: João Delgado, morador em Cortegaça e Maria Rodrigues, falecida. O padre João Cipriano Monteiro, o prior de São Nicolau de Lisboa, o padre Brás Joaquim Monteiro, e Filipe Monteiro Delgado são ir,ãos da autora. Ré/Posses: acionista da Companhia, com dez ações. Ré/Cônjuge: Bento José Alves, comerciante da praça de Lisboa, falecido. Objeto da ação: sentença cível de reivindicação contra os beneficiados da igreja de Santo André, José Gomes Vinha e Francisco José da Veiga Mascarenhas e Castro, chamados por Bento José Alves e sua mulher e referente a um prazo e respectivos foros da Quinta do Rol dos Quatro Caminhos. Acórdão em Relação: 1777/08/30. Julgam a notificação por sentença, que a autora possa meter no Depósito Público a importância dos foros.
Autor/Posses: acionista da companhia com dez ações. Autor/Profissão: negociante na Praça de Lisboa. Réu/Representação: fiador e principal pagador de Ventura Moniz. Objeto da ação: dívida referente ao arrendamento de umas casas na Rua Direita do Embaixador. Acórdão em Relação: 1776/03/14. Condena o réu na quantia pedida pelo autor e nas custas.