Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
317 records were found.
Parecer dado por D. Nuno Álvares Pereira de Melo, 1º duque de Cadaval, sobre o requerimento feito para sua filha por D. Teresa de Moscoso, condessa de Santa Cruz. Datado de 20 de Novembro de 1701.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre a Companhia da India. Datado de 1696.
Opinião sobre diversos assuntos dada ao monarca espanhol por frei Luís de Arriaga, confessor de Filipe IV de Espanha.
Nomeação do arcebispo de Lisboa e núncio para cardeais.
Deverá tratar-se do casamento do conde da Vidigueira, Vasco José Luís Baltazar da Gama que havia pedido dispenda de um anterior casamento, cf. MSLIV/27821/0080.
Documento datado de 4 de junho de 1697.
Carta escrita por Francisco Luís Baltasar António da Gama, 2º marquês de Nisa e 6º conde da Vidigueira, ao padre confessor de D. Pedro II sobre o casamento do seu filho Vasco José Luís Baltazar da Gama.
Instrução dada ao marquês de Alegrete, em 7 de Dezembro de 1686, por ocasião da sua ida à Alemanha para trazer D. Maria Sofia de Neuburgo, segunda mulher de D. Pedro II.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre o exterminio dos cristãos novos confessos (judaizantes confessos). Entre outras considerações comenta que "o extermínio não é conveniente à mercancia do reino".
Parecer positivo do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, com respeito à petição do conde de Vila Verde, sobre o casamento de sua filha D. Leonor, alegando o duque que esta última tinha prestado um serviço excelente como dama da rainha Maria Sofia de Neuburgo, nomeadamente na assistência ao príncipe e infantes quando se encontravam doentes. Contém resposta do duque sobre uma dúvida que se levantou quanto a este despacho. Documentos datados de 5 e 12 de Julho de 1700.
Trata-se dos casamentos do príncipe Filipe, filho de Carlos V, mais tarde Filipe II de Espanha, com D. Maria Manuela, filha de D. João III e do príncipe D. João, também filho de D. João III, com D. Joana, igualmente filha de Carlos V. Estes últimos vieram a ser pais do rei D. Sebastião.
Dado em Lisboa, a 14 de Junho de 1697.
Parecer dado a D. Pedro II pelo 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, propondo dois nomes que lhe pareciam apropriados para preencher o lugar da Mesa da Consciência e Ordens, sugerindo um ou outro consoante se tratasse de "beca" (traje preto comprido) ou de "barrete".
Trata-se de Jean d'Estrées, embaixador de França em Portugal, entre 1692 e 1697.
Documento datado de 29 de Setembro de 1697.
Carta do rei Filipe II de Espanha, I de Portugal, escrita por ocasião do seu retorno a Castela, após ter passado cerca de dois anos em Portugal, na sequência da invasão de Portugal pelas tropas espanhola e consequente perda da independência.
Carta do rei Filipe II de Espanha para D. Catarina, mulher do rei D. João III, sobre a prisão (que havia sido forçado a fazer) de seu filho o príncipe D.Carlos, personagem mentalmente instável.
Carta escrita em Madrid a 20 de fevereiro de 1568.
Descrição da chegada a Portugal do embaixador, conde de Waldstein e sua mulher, em Julho de 1700.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo dado em Lisboa a 1 de outubro de 1697.
Dúvida suscitada pelo vedor da fazenda, marquês de Alegrete e pelo general da armada, conde de São Vicente, sobre a quem cabia o governo do porto de São Julião.
Documento datado de 17 de Abril de 1698.
Notificação de D. Pedro II, datada de 1 de Setembro de 1700, informando que encarregara o 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, para, juntamente com outras pessoas, tomar a seu cargo o inventário das "joias e móvel" que ficaram por morte de sua segunda mulher D. Maria Sofia de Neuburgo.
Cópia de carta, do secretário de estado Mendo de Fóios Pereira para o primeiro duque de Cadaval, Nuno Álvares Pereira de Melo, datada de 12 de Agosto de 1701, transmitindo ordens de D. Pedro II relacionadas com a defesa do reino.
Relação de parte do percurso a ser feito pelo rei Filipe III de Espanha, II de Portugal, quando da sua visita a Portugal no ano de 1619.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo. Datado do ano de 1697.
Carta de João da Silva, conde de Portalegre e capitão general de Portugal a Filipe I de Portugal. O tratado referido por João da Silva é a obra da autoria de frei José Teixeira, dominicano, exilado em Paris e partidário de D. António Prior do Crato, "Confutatio Nugarum Duardii Nonii Leonis" que contém um ataque cerrado a Duarte Nunes de Leão, jurista, linguista e historiador português, de origem judaica, que defendeu a anexação de Portugal por Castela.
Resposta dada em 5 de Agosto de 1701, feita no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha.
Despesas realizadas com as festas de comemorações do aniversário dos 53 anos do rei D. Pedro II.
Documento datado de 22 de Junho de 1701, produzido no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha.
Memória seiscentista indicando algumas personalidades da época a quem foram oferecidos diversos víveres quando vieram ao porto de [Lisboa?]: General Black (trinta pipas de vinho, cem carneiros, duzentas galinhas, vinte e quatro arrobas de doçes, vinte canastras de fruta), duque de Beaufort, conde d' Estrées, entre outros.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, dado em Lisboa a 8 de Dezembro de 1698, sobre o pedido feito pelo visconde de Fonte Arcada requerendo o título de conde e uma comenda.
Carta de João da Silva, conde de Portalegre e governador de Portugal, ao cardeal arquiduque Alberto, que havia sido vice-rei de Portugal até Julho de 1593, sobre um filho de D. António, prior do Crato, entre outros assuntos.
Carta de João da Silva, conde de Portalegre e capitão general de Portugal a Filipe I de Portugal.
Protesto do núncio do papa a respeito do direito da Santa Sé Apostólica ao domínio directo sobre os reinos de Nápoles e Sicília, após a morte de Carlos II de Espanha.
A carta refere a preocupação do reino com o estado de saúde do monarca, Carlos II, sublinhando a necessidade de se resolver o problema da sucessão, visto o monarca não ter descendência e informando que o Conselho de Estado tomará a seu cargo a governação enquanto existir "o impedimento" do rei.
Carta do rei Filipe III de Espanha, II de Portugal, informando que iria finalmente visitar Portugal, conforme programado há largos anos, determinando algumas medidas que deveriam ser tomadas em relação a esta visita e enviando informação sobre o percurso que iria seguir.
Carta do rei Filipe III de Espanha, II de Portugal, determinando algumas medidas que deveriam ser postas em execução quando da sua próxima visita a Portugal e solicitando informação sobre as casas onde iria pernoitar, nomeadamente em Évora, Elvas, Estremoz, Montemor.
Carta da rainha Maria Sofia Isabel de Neuburgo, mulher de D. Pedro II, para sua irmã a rainha Maria Ana de Neuburgo, mulher de Carlos II de Espanha, recomendando a proteção do capitão de cavalos Fernando de Faria e Silva. Datada de 10 de Fevereiro de 1698.
Descreve os festejos de comemoração do aniversário dos 53 anos de D. Pedro II em Salvaterra, em 26 de Abril de 1701.
Parecer dado ao rei D. Pedro II pelo 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre as petições feitas por Fernão de Sousa e D. Cristóvão da Gama. Datado de 14 de Janeiro de 1700.
Descrição da assistência (monarcas, diplomatas, membros do clero) ao Auto da Fé realizado no adro de São Domingos em 9 de Novembro de 1698.
Carta de João da Silva, conde de Portalegre e governador e capitão general de Portugal a Filipe I de Portugal.
Carta do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre uma dúvida relativa à construção do baluarte de Nossa Senhora das Necessidades levantada pelo capitão Manuel Mexia.
Carta de Francisco Correia de Lacerda para Jorge Cornaro, núncio da Santa Sé em Lisboa entre 1692 e 1697.
A carta é datada de 21 de Outubro de 1673.
Sumilher - Reposteiro da casa real; reposteiro do paço.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre o governo do estado brasileiro de Paraíba. Datado de Janeiro de 1697.
Documento datado de 18 de Outubro de 1698.
Parecer positivo dado pelo 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, às pretensões de D. Diogo de Faro.
A votação para embaixador de Castela foi levada a cabo pelos seguintes membros do Conselho de Estado: marquês de Alegrete, cardeal de Sousa, marquês de Arronches e conde de Alvor.
Decreto de D. Pedro II datado de 29 de Janeiro de 1698.
Depoimento do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre a estratégia a adotar na defesa de Lisboa.
Carta escrita em Salvaterra, em 7 de Fevereiro de 1701.
Votação enviada quando da aclamação, para o trono espanhol, de Filipe de Anjou, neto de Luís XIV, em 21 de Novembro de 1700, que deu início à dinastia de Bourbon em Espanha, como Filipe V.
Cópia de carta, datada de 12 de Agosto de 1701, anunciando a António Luís de Sousa, 2º marquês das Minas, a sua nomeação para governador da fortaleza de São Julião e dos fortes "até Paço de Arcos e até Cascais".
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre o requerimento do general de artilharia, João Furtado de Mendonça solicitando algumas mercês. Datado de 9 de janeiro de 1697.
Carta do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, datada de 12 de abril de 1698.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, dado em Lisboa a 29 de Novembro de 1698, sobre a reclamação de João de Saldanha e Albuquerque relativa à portaria "diminuta" que lhe foi passada por morte de seu irmão Luís de Saldanha.
Sobre se os bispos estariam autorizados a proibir os regulares de ouvir confissão.
Documento datado do ano de 1701.
Deverá tratar-se de uma audiência dada por D. Pedro II a François Louis Rousselet de Châteaurenault que combateu na Guerra da Sucessão de Espanha.
Trata-se do processo inquisitório e sentença do padre Francisco Garcia Calderon.
Contém lista exaustiva dos ofícios da casa real portuguesa de finais do século XVII com indicação de "peças" ou outros bens que são atribuídos a cada funcionário por ocasião de falecimento de pessoas reais. São distribuídos em grandes grupos, a saber: oficiais da casa (mordomo-mor, estribeiro-mor, veadores, porteiro-mor, mestres sala, etc.; identificam-se ainda cerca de 30 outros ofícios neste grupo) oficiais menores (escrivão dos filhamentos, tesoureiro, escrivão da matrícula, tesoureiro da tapeçaria, porteiro da câmara, e outros ofícios) capelães e mais oficiais da capela (mestre da capela, tesoureiro-mor da capela, etc), oficiais da cozinha e oficiais da cavalariça.
Documento datado de 4 de agosto de 1699.
Documento datado de 21 de Setembro de 1701.
Deverá tratar-se de François Louis Rousselet de Châteaurenault que combateu na Guerra da Sucessão de Espanha.
Sobre decreto de D. Pedro II relativo aos "perdões" da semana santa, datado de Março de 1701. Os "perdões" da semana santa eram concedidos pelo monarca a determinados réus com penas para cumprir.
Contém cópia de duas cartas entre o duque de Cadaval e Francisco Galvão, secretário da Mesa do Desembargo do Paço, sobre a mesma temática, datadas de Março e Abril de 1701.
Dado em Lisboa, a 14 de Junho de 1697.
Parecer dado a D. Pedro II pelo 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo.
Apontamento do primeiro duque de Cadaval, Nuno Álvares Pereira de Melo, informando que designara os tenentes das tropas da ordenança que se encontravam desocupados para exercitarem o posto de ajudante de cavalaria. Documento feito no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha, em 17 de Novembro de 1701.
Instruções dadas pelo 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, ao 2º conde de Avintes, D. António de Almeida, quando este foi nomeado governador da fortaleza de São Julião da Barra.
Depoimento do conde François Louis Rousselet de Châteaurenault. Documento feito no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha em 18 de Outubro de 1701.
Ordem dada no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha, em 1de Agosto de 1701.
Cópia de documento datado de 5 de Junho de 1666.
Documento datado de 7 de agosto de 1699.
Repartição feita pelo primeiro duque de Cadaval, Nuno Álvares Pereira de Melo.
Documento datado de 3 de Abril de 1699.
Parecer dado pelos membros da Junta [da Real Fazenda?], em 22 de Julho de 1688, sobre se deveria, ou não, ser aumentado o valor da moeda.
Ofício, datado de Janeiro de 1605, de autoria desconhecida, dando a conhecer as ordens dadas por Filipe III de Espanha, II de Portugal, para "servirem os condes [de Linhares e Sabugal] no despacho ordinário e Fernando da Silva como vedor da Fazenda", entre outros assuntos.
Cópia do decreto, dado em Lisboa a 1 de Setembro de 1700, pelo rei D. Pedro II, encarregando o primeiro duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, da execução do inventário dos bens que ficaram por morte de sua segunda mulher a rainha D. Maria Sofia Isabel de Neuburgo, falecida a 4 de Agosto de 1699.
Cópia de carta de D. Afonso VI (conde de Castelo Melhor), datada de 25 de Maio de 1665, anunciando a nomeação de Gil Vaz Lobo para governador da Praça de Setúbal.
Descrição dos cerimoniais da semana santa seguidos pela família real, em Salvaterra, na Quaresma de 1701.
Dataria - Repartição da Cúria Romana onde se expedem e se cobram as graças concedidas pela mesma.
Inclui: "Papel que fez o arcebispo de Cranganor" e o "Assento da Junta do Desembargo do Paço".
Inclui resposta do 1º duque de Cadaval a esta consulta.
Documentos datados de 11 de Outubro e 7 de Novembro de 1698.
Trata-se de D. Álvaro de Melo, falecido aos 15 anos de idade, vitimado por bexigas. Era filho de D. Nuno Álvares Pereira de Melo, 1º duque de Cadaval e de sua terceira mulher, a princesa Margarida Armanda de Lorena ou Lorena-Armagnac.
Sumilher - Reposteiro da casa real; reposteiro do paço.
Documento datado de 30 de Outubro de 1698.
Cópia de carta, datada de 12 de Agosto de 1701, anunciando a Ayres de Saldanha de Meneses e Sousa a sua nomeação para governador da Praça de Setúbal.
Movimentações da armada portuguesa quando da partida do porto de Lisboa da armada do conde François Louis Rousselet de Châteaurenault. Documento feito no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha.
António Luís de Sousa, marquês das Minas, requer a satisfação dos seus serviços e os de seu filho, conde do Prado, já falecido.
Contém "Cópia da carta do título de marquês das Minas ao conde do Prado, D. António Luís de Sousa, em sua vida somente".
Inclui o parecer do 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre os serviços do marquês das Minas.
Documento feito em Lisboa no ano de 1700.
Parecer do 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre as nomeações que se haveriam de fazer para o arcebispado da Baía.
Vários pareceres sobre o requerimento de D. Sancho de Faro solicitando o título de conde.
Parecer dado em 26 de Novembro de 1700 pelo 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, acerca de D. Pedro de Ávila, fidalgo espanhol, que trouxera a notícia da morte de Carlos II, rei de Espanha.
Carta escrita em Fontainebleau, a 12 de Novembro de 1700, por Luís XIV a Maria Ana de Neuburgo, viúva de Carlos II de Espanha e a outros governantes, a propósito do testamento de Carlos II quel designa Filipe de Anjou, neto do monarca francês, como sucessor do trono espanhol.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, dado em Lisboa a 17 de [Fevereiro?] de 1699, sobre o petição feita por D. Isabel de Távora na qual esta solicita que as mercês que lhe foram concedidas pelos serviços prestados como dama do paço transitem para seus irmãos visto ter-se metido religiosa no Convento de Santo Alberto.
Escrita em 22 de Novembro de 1700.
Trata-se de Catarina Bárbara de Noronha, que havia sido camareira-mor da rainha D. Maria Sofia de Neuburgo. Casada com Matias de Albuquerque, 1º conde de Alegrete, D. Catarina era também condessa de Alegrete, tendo recebido depois de viúva a mercê do título de marquesa de Alenquer.
Descrição da audiência dada ao enviado do duque de Lorena em 12 de Janeiro de 1699.
Carta remetida por Manuel Manrique de Lara, em 24 de Fevereiro de 1701, a Diogo de Mendonça Corte-Real, enviado extraordinário em Madrid, justificando o facto de aparecerem "inadvertidamente" as armas de Portugal no suporte do caixão de Carlos II de Espanha.