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Autor: - Profissão: marinheiro do navio "Santíssimo Sacramento, Campelo". Réu: - Profissão: capitão e dono do dito navio. A ação prende-se com o pagamento de soldadas vencidas ao serviço da embarcação, no valor de 15.120 réis. O autor trabalhou, também, como guarda costa na fragatinha "São João Batista".
A ação prende-se com a justificação de que em 1750 entrou para o serviço de "Praticante do Número da Aula Régia da Navegação", viajando em 1753 com esse ofício, e que de 1754 a 1758 serviu de "Geografo da Ribeira das Naus", obrigado a isso e sem ordenado.
Autor: - Profissão: piloto da galera "Nossa Senhora da Conceição". A ação prende-se com o pagamento de soldadas no valor de 20.000 réis, vencidas na viagem à Baía (Brasil).
Réu. - Fiador e principal pagador de Joaquim José de Abreu, cirurgião de navios. A ação prende-se com o pagamento de uma letra de risco no valor de 426.667 réis, dinheiro emprestado para fazer a viagem ao Maranhão (Brasil) no navio "Nossa Senhora do Ó e Santa Quitéria". O cirurgião não chegou a fazer a viagem por ter falecido antes.
Autor: - Pai de Luís Manuel, marinheiro do navio de Luís Manuel Fernandes. A ação prende-se com o pagamento das soldadas vencidas por seu filho na viagem à Índia. O marinheiro faleceu por ter caído ao mar, junto ao Cabo da Boa Esperança. Pretende as soldadas, a matalotagem e fato do filho.
Autor: - Profissão: carpinteiro da galera "Nossa Senhora da Assunção, Princesa de Portugal". A ação prende-se com o pagamento das soldadas vencidas ao serviço da embarcação na viagem à Baía (Brasil).
Réu: - Profissão: capitão da nau "Nossa Senhora da Conceição". A ação prende-se com o pagamento de soldadas vencidas ao serviço da nau, na viagem da Índia para Lisboa.
A ação prende-se com a justificação de que era comerciante e morador na praça da Colónia do Sacramento (Brasil) e casado com Ana Borges de Castro, filha legítima de Francisco Borges da Costa; que ele e seu sogro eram donos da corveta "Nossa Senhora da Carmo, Santo António e Almas" a qual foi tomada pelos espanhóis; que os mesmos lhe tomaram da embarcação, dinheiro, madeira, escravos, couro; que no rio da Prata lhe tomaram uma canoa com cinco escravos pescadores; que na ocasião da guerra (1777) por ordem do Governador de Colónia foram demolidas várias casas que o autor; que este e mais portugueses foram evacuados da praça de Colónia, tendo os espanhóis demolido uma morada de casas novas com sobrado e mais cinco moradias térreas com um moinho de vento, que na mesma altura desertaram dois escravos do autor para terras espanholas e que o autor e sua família foram os primeiros desertar para Buenos Aires.