A ação prende-se com a justificação de que era comerciante e morador na praça da Colónia do Sacramento (Brasil) e casado com Ana Borges de Castro, filha legítima de Francisco Borges da Costa; que ele e seu sogro eram donos da corveta "Nossa Senhora da Carmo, Santo António e Almas" a qual foi tomada pelos espanhóis; que os mesmos lhe tomaram da embarcação, dinheiro, madeira, escravos, couro; que no rio da Prata lhe tomaram uma canoa com cinco escravos pescadores; que na ocasião da guerra (1777) por ordem do Governador de Colónia foram demolidas várias casas que o autor; que este e mais portugueses foram evacuados da praça de Colónia, tendo os espanhóis demolido uma morada de casas novas com sobrado e mais cinco moradias térreas com um moinho de vento, que na mesma altura desertaram dois escravos do autor para terras espanholas e que o autor e sua família foram os primeiros desertar para Buenos Aires.