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A ação prende-se com a justificação da compra de uma escrava preta, Engrácia Maria, em Lisboa, a André Xavier da Silva, escrivão da casa das carnes. A escrava era angolana. Já tinha sido vendida por Luís Bartolomeu de Faria a André Xavier da Silva por estar grávida. Viveu sempre cativa e foi possuída por todos os seus senhores. O autor pretende vendê-la no Maranhão (Brasil) por lhe ter achado vários defeitos.
A ação prende-se com o pagamento de uma letra de risco sobre o navio "Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora do Paraíso", no valor de 2.500.000 réis, dinheiro enviado por Luís da Costa Portugal, da cidade de Goa (Índia).
Autor: - Profissão: mosso do navio "Santo Estêvão". Réu: - Profissão: capitão. A ação prende-se com o pagamento da soldada vencida ao serviço da embarcação durante dois meses.
Autor: - Profissão: capitão da curveta "São Pedro, Gonçalves". A ação prende-se com a justificação de que na viagem aos portos de Cabo Verde e Maranhão (Brasil) na viajou na curveta nenhuma pessoa que não fosse da equipagem.
Autor: - Profissão: negociante. - Morada: ilha Terceira (Açores). A ação prende-se com a justificação de que a corveta que o autor mandou comprar em Lisboa, por seu correspondente Joaquim José Gomes , a Mayne e Companhia, é casco francês legítimo, que se chama "Nossa Senhora do Carmo e Santo Elias" e que está ancorada no Rio Tejo, pronta a seguir viagem para a ilha da Madeira.