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Avaria na viagem de Pernambuco para o Porto.
São partes interessadas nas negociações António Ferreira de Mesquita, Francisco António da Costa contra João Coltsman e Domingos Joaquim Dantas.
Fábria estabelecida em Lisboa, sendo seus proprietários, desde 28 de junho de 1780, os negociantes António Martins Bastos e Marcos José de Matos.
Carlos O'Neill e D. Maria Inácia Torlade instituiram a casa de negócio denominada de Torlades e Companhia, tendo admitido para caixa, depois sócio, Jacob Frederico Torlade de Azambuja, com a devida autorização de seu pai João Inácio Pereira de Azambuja e sua mãe D. Elisabete Luísa Torlade de Azambuja, por este ser menor.
O apelante foi almoxarife da São João Batista de Ajudá, na Costa da Mina, África.
Francisco de Paula de Miranda era proprietário e diretor desta nau.
Harrison e Gonne foram procuradores de Roberto Ewing contra os administradores da negociação da nau, Francisco Polyart e João António de Amorim Viana.
Outras formas do nome: Jerónimo Rossi, Gerolamo Rossi.
Outras formas do nome: Francisco José Polerri, Franco Giusepe Polleri.
Diogo Monaco era procurador de Jerónimo Rossi, residente em Malta.
Este brigue português foi apresado e conduzido a Inglaterra no ano de 1807.
Apensos: 1.
Francisco de Paula de Miranda era proprietário e diretor desta nau, capitaneada por Francisco Tomás da Costa
Contém as faturas das fazendas de Bengala e da costa de Coromandel.
Carlos Walles era filho, procurador e representantre de Francisco Walles, proprietário da fábrica de lanificios estabelecida no sitio das Necessidades.