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179 records were found.
Secretariado Nacional da Informação, Cultura Popular e Turismo - particular.
Companhia das Lezírias do Tejo e Sado, Lisboa.
Serviços Municipalizados, Coimbra, Gabinete de Estudos.
Carta remetida da Legação de Portugal em França - Particular.
O autor envia ao Dr. Arruela a resposta sobre as teorias de Karl Marx. A "sua ideal e futura sociedade comunista só na escravatura podia assentar bases porque a natureza humana, não sendo constrangida pela força e pela violência é absolutamente inadaptável a um tal regime económico".
Os russos aplicaram a diferença na qualidade do trabalho. Estaline declarou "que a diferença das condições sociais era absolutamente indispensável à vida e progresso das sociedades (Oh! igualdade entre os homens base da religião socialista! (...)".
Postal - Rainha Santa Isabel no Altar, Coimbra.
Remetida da Câmara Municipal de Lisboa.
Carta remetida de Londres.
Assinatura do autor ilegível.
Relativa ao casamento com D. Ana Arnoso.
O autor cuja assinatura é ilegível, refere a José de Arruela : "Encontraste no caminho da tua vida uma noiva, que é uma santa. Tiveste Deus por ti".
Um envelope remetido da Presidência do Conselho para Mário Pinheiro de Melo Arruela.
Carta de autor com assinatura ilegível. Escreve o autor cuja idade é de 70 anos, acerca do discurso proferido pelo Dr. José de Arruela relativo à inauguração do retrato do Rei D. Carlos de Portugal. O autor descreve D. Carlos: como homem era "algumas vezes bom demais", como Chefe de Estado "foi péssimo". Dava ouvidos às intrigas e não era sensível à devassidão. Refere Mouzinho de Albuquerque, vítima dos invejosos. Também D. Carlos pedia avultados empréstimos aos seus ministros. O autor cita as palavras de D. Pedro V: "um príncipe digno e honesto só pode aceitar dinheiro da mão de outro príncipe ou pedir emprestado". Era um Rei sem escrúpulos embora fosse descendente, em linha recta, do Capitão Álvares Pereira. Quando passaram três meses do "Ultimatum de 1891", o Ministro Inglês deu uma festa em Sintra, tendo o Rei D. Carlos comparecido secretamente. Foi duramente criticado por Ramalho Ortigão, devido a afronta aos portugueses. Aludindo ao Marquês de Sobral, refere que D. Carlos de Bragança seria destronado pelo seu comportamento de "grande criminoso". Ao invés do príncipe herdeiro Luís Filipe, inocente e belo, recusando-se a assinar a pena de morte a um militar decretada pelo Tribunal. O autor menciona ainda, um episódio caricato ocorrido com um soldado que estava a fazer guarda ao Palácio, pensando ser uma criada que estava na janela fez-lhe sinais. Contudo, era a Rainha que reportou o caso ao seu comandante. Após várias peripécias, o Rei soube da prisão do soldado e mandou-o libertar.
Contém a carta de D. Carolina a aconselhar José de Arruela a ter fé, em consequência da morte do filho. Diz a autora: " Peça a Deus com Fé, que Ele nunca Se recusa a quem lhe pede do coração". Pense quanto seu filhinho gostaria de ouvir as suas rezas!, pois ele agora é um anjo ao qual a conversão do pai encheria de alegria! (...)".
Carta remetida de Londres.
Envelope endereçado a José de Arruela, "Baileys Hotel", Londres.
Postale "Biarritz Pittoresque / la Reine de Portugal au Rocher de La Vierge - N.º 196".
Carta remetida de Bruxelas, Bélgica.
Assinatura do remetente ilegível.
Diretor da Aeronáutica (à Sé Velha), Lisboa.
Carta com o timbre: "Ministério dos Negócios Estrangeiros".
Assinatura do remetente ilegível.