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Primeira outorgante/Residência: Rua das Parreiras, freguesia da Encarnação. Segundo outorgante/Residência: Rua das Parreiras, freguesia da Encarnação. Segundo outorgante/Profissão: guarda lastros de rio de Lisboa. Tabelião: José Rodrigues dos Santos.
Informação contida no invólucro: testamento feito nas notas do tabelião Manuel Pires Barreiros, a 5 de Novembro. Missas por alma de seu filho o padre João Lourenço, seu tio Miguel Gonçalves, sua mãe Maria Gonçalves, Silvestre Fernandes, sua tia Maria Esteves. Herdeiro seu filho Manuel Gonçalves Calete.
Testador/Profissão: tabelião de notas de Lisboa. Testamento feito a 30 de Novembro de 1574.
Refere-se aos dízimos que os lavradores e seareiros têm de pagar. Certidão passada a pedido da comendadeira do Convento de Santos, donatária daquela vila. Na petição encontra-se a informação dada pelo escrivão da câmara que o foral que foi dado por D. Manuel, em 1500 se encontra no arquivo da câmara. Na parte referente ao primeiro capítulo é dito que foi dado "particular foral" pelo mestre da ordem.
Regimento datado de 23 de Dezembro de 1692.
Vendedores: - Residência: Oledo, termo de Idanha-a-Nova. Tabelião Manuel Martins Lucas.
Relação assinada por João Elas da Costa e Silva. Documentação entregue ao escrivão José da Costa Pinto.
Administrador o genro, Francisco Pedro da Fonseca Anjo Marques Bacalhau, bacharel.
Objeto da ação: Pagamento de salários que lhe deve Inácia Delfina Estaça Gamita. Religioso de São Francisco da Província do Algarve, depois secularizado por breve da Santa Sé.
Contém traslado da certidão do decreto de nomeação de juiz comissário,.O decreto é passado a pedido do Conde da Calheta que na sua petição que D. José de Melo Manuel, que foi fidalgo da Casa Real e serviu na Índia,se encontra em estado grave, com quae oitenta anos que o impede de administrar os bens. Que nunca casou. É administrador dos morgados da Ribeirinha na Ilha de São Miguel instituído por D. Antão Rodrigues da Câmara, do Morgado do Desembajalinho em Évora e do Morgado de Cabeda em Vila Real, por ter sucedido a seu irmão D. Pedro Manuel de Melo, terminando nestes dois a descendência de D. Gomes de Melo que foi copeiro do Inafnte D. Duarte e sua mulher D. Mécia Pereira filha mais velha de dito Antão Rodrigues da Câmara. O suplicante é o parente mais próximo destes. Escrivão: José Ferreira Batalha.
Naturalidade: ilha da Madeira. Preso na cadeia de Lisboa. Condenado a degredo para Angola.
Objeto da ação: Levantamento do sequestro da Comenda de Nossa Senhora de Vila Velha de Rodão. Pagou o encarte.
Manda que pague ao cursor da Mesa da Consciência e Ordens. Pagamento relativo à Comenda de Santa Margarida da Mata, da Ordem de Cristo. Em baixo contém "recebi a conta acima. Lisboa 13 de Janeiro de 1813 Alexandre Delfim de Meneses Pereira de Castro".
Destinatário/Profissão: tesoureiro da Mesa da Consciência e Ordens. Refere a Comenda de Santa Margarida da Mata da Ordem de Cristo.
Refere o pagamento feito como rendeiro da Comenda de Santa Maria da Nave de que é comendador D. Tomás de Noronha.
Refere o pagamento das rendas do Paul da Amieira, sequestrado em obediência à provisão régia de 11 de Abril de 1810.
Comendador: Pedro José Hasse de Belém.
Exame feito pelo desembargador José de Melo Coutinho Carrido, fidaldo da Casa Real, corregedor de Coimbra, em cumprimento do Aviso Régio de 21 de Maio de 1790, aqui copiado,sobre o estado "atual" dos mosteiros do Reino que inclui um questionário sobre o mesmo, assinado por Lourenço José da Mota Manso.
Primeiro outorgante: - Residência: Lisboa, Pocinho de Entre as Hortas, freguesia de Santa Justa. - Herdeiro de seu irmão António Gomes de Moura, beneficiado, que comprou o retro em 1658 Retro assente no casal "os Veleiros" em Loures. Eram rendeiros em 1699 António de Sá Lima e sua mulher D. Maria de Toar, sendo concessionário o padre Miguel Garcia de Lima.
Procurador da primeira outorgante: seu irmão Domingos de Sousa Barbosa e Brito, da cidade de Braga. Segundo outorgante: morador m Viana. Dinheiro que à primeira outorgante mandara entregar seu irmão José Barbosa de Brito.
Primeiro outorgante/Residência: Marvão. Segundos outorgantes/Residência: vila de Ançã. Tabelião: António Monteiro Coelho.
Réu: testamenteiro de seu irmão João Álvares. Contém traslado do testamento data de 30 de Julho de 1616. Contém, também, traslado do testamento de seu irmão o padre Pedro Álvares, datado de 9 de Setembro de 1619. Refere-se Miguel Álvares, filho do testamenteiro.
Administradores: Catarina Fernandes, viúva de João Fortes, escudeiro da Casa Real. Simão Pires Gamboa.
Prazos: terras e casas junto à quinta do Formigo, foreiros, um prazo ao Marquês do Louriçal, outro ao Conde de São Miguel. Vendedor, filho e herdeiro de António José de Sousa, representado por Miguel José da Silva Pereira. Comprador/Residência: Monte da Caparica. Comprador/Profissão: comerciante, com loja de mercearia.
Objeto da ação: o seu casamento com Francisco Trindade. A justificante estivera prometida durante 2 anos a um José Gil que saíra da vila sem dizer nada. Justificante/Estado civil:Solteira. Justificante/Morada: Retiro, termo da vila de Erra.
Cargo: juiz de fora de Santarém, juiz dos Direitos Reias respeitantes à Alcaidaria-mor de Santarém. Manda que seja penhorado Francisco Madeira, morador nos Cardais, termo de Santarém, para pagamento do que devem ao mordomo da Alcaidaria, o capitão Manuel Tavares Roldão, das dízimas e custos da sentença que contra eles alcançou a Viscondessa de Asseca.
Cargo: juiz de fora de Santarém, juiz dos Direitos Reias respeitantes à Alcaidaria-mor de Santarém. Manda que sejam penhorados Ângelo, pedreiro, e Domingos Fragoso de Azevedo, seu filho para pagamento do que devem ao mordomo da Alcaidaria, o capitão Manuel Tavares Roldão, das dízimas e custos da sentença que contra eles alcançou Joaquim Pimnetel de Távora.
Cargo: juiz de fora de Santarém, juiz dos Direitos Reias respeitantes à Alcaidaria-mor de Santarém. Manda que seja penhorado Manuel Lourenço das Neves, lavrador no termo de Santarém, para pagamento do que devem ao mordomo da Alcaidaria, o capitão Manuel Tavares Roldão, das dízimas e custos da sentença que contra eles alcançou Belchior da Costa, almoxarife dos Paços de Almeirim.
Cargo: juiz de fora de Santarém, juiz dos Direitos Reias respeitantes à Alcaidaria-mor de Santarém. Manda que seja penhorado Matias Jorge, lavrador na freguesia de São Vicente do Paul, termo de Santarém, para pagamento do que devem ao mordomo da Alcaidaria, o capitão Manuel Tavares Roldão, das dízimas e custos da sentença que contra eles alcançou Lourenço Duarte.
Terras: "Avissada", "Flogueira", "Mato do Outeiro de Além" e serrado "Entre os Outeiros". Senhorio/Profissão: piloto de fragata. Foreiro/Profissão: oficial de pedreiro. Foro: vinte e cinco alqueires de trigo macho e duas galinhas. Tabelião: Agostinho de Sousa Pereira.
Objeto da ação: Petição de Veríssimo Ribeiro da Paz, rendeiro da Alcaidaria de Montemor-o-Novo. A esta alcaidaria pertencem as herdades do Reguengo, Reguemguinjo e Barrada nas casas das quais o suplicante pretende licença para fazer obras por estarem arruinadas (paredes, telhados, portas). A petição é acompanhada de um assento de testemunhas feito em 28 de Fevereiro de 1765, que comprovam a ruina das casas.
Cônjuge: Martim Fernandes, falecido. Testamento feito a 19 de Abril de 1587.
Primeiro outorgante: administrador do Morgado de Belas. Tabelião: Serafim José da Costa