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Objeto da ação: As rés foram acusadas de serem encontradas a vender fazendas de contrabando.
Objeto da ação: A ré foi acusada de insultar e proferir impropérios contra toda a vizinhança e contra o autor e sua mulher.
Objeto da ação: O réu foi acusado de insultar o reverendo padre António José Machado de Azevedo.
Objeto da ação: Os réus foram acusados de insultar e fazer desaforos contra o seu antigo amo. Réu/Profissão: criado de servir. Autor/Profissão: Tenente Coronel do Regimento de Infantaria de Milícias de Lisboa Ocidental.
Objeto da ação: A autora mandou um vestido à ré, para o arranjar, pagando-lhe 4 cruzados novos; agora não lhe quer restituir o dito vestido, suspeitando a autora que a ré o vendeu. Ré/Profissão: costureira.
Objeto da ação: A ré foi acusada de roubar uma casaca e um chapéu de sol pertencentes ao autor.
Objeto da ação: O réu foi acusado de construir telheiros com tapumes de madeira e de fazer um palheiro em local impróprio, estando os inquilinos sempre em sobressalto, com medo de incêndios.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça que tinha arrendado uma propriedade, assinando uma escritura, que descobriu mais tarde, o lesara grandemente em mais de 2 contos de reis; assim, requer anulação da escritura pedindo que Francisca Teresa, irmã da falecida rendeira, declarasse o conteúdo da escritura nula. Réu/Profissão: padre e prior da Freguesia de S Pedro da Vila de Sintra.
Objeto da ação: O réu foi acusado de maltratar a sua mulher, extorquindo-lhe dinheiro para sustentar os seus vícios, com grandes pancadarias. Réu/Estado civil: casado com Maria Antónia. Réu/Profissão: cordoeiro.
Objeto da ação: A ré foi acusada de roubar um cordão de ouro. Apensos: 1.
Objeto da ação: O réu foi acusado pelas suas opiniões políticas. Réu/Profissão: moleiro.
Objeto da ação: O réu, acompanhado da mulher, foi acusados de forçar a entrada em casa de seu irmão, o autor, dizendo que se tinha casado e que iria ali residir; contrariado nos seus intentos, fez um grande motim e ameaças.
Objeto da ação: O réu foi acusado de ter má conduta e de perturbar a paz pública. Réu/Filiação: André Rodrigues e Maria Rosa. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Estado civil: solteiro. Réu/Profissão: oficial de correeiro.
Objeto da ação: A ré foi acusada de ofender e insultar a autora e sua família. Autora/Estado civil: viúva.
Objeto da ação: Os réus foram acusados de insultar pública e particularmente os autores, com escândalo para toda a vizinhança.
Objeto da ação: Os réus foram acusados de entrar na loja de tecidos do autor, aviaram-se e foram-se embora sem pagar. Autor/Profissão: mercador de lã e seda.
Objeto da ação: A ré foi acusada de não querer restituir roupas e um cordão de oiro ao autor, seu marido. Ré/Filiação: filha de Caetano José da Cruz.
Objeto da ação: O autor entregou ao réu 2 fardos de papel pardo, 2 alcofas de pregos e 9 feixes de madeiro de encaixotar laranja; o réu nega-se a entregá-los, suspeitando o autor que tudo já fora vendido. Réu/Profissão: com estaleiro de consertar navios na Boavista.
Objeto da ação: As foram acusadas de serem prostitutas, causando má vizinhança, com desavenças e excessos de toda a sorte.
Objeto da ação: A ré foi acusada de se introduzir em casa do autor seu pai, com o marido, levando uma vida dissoluta e sem regras, não obedecendo ao dono da casa.
Objeto da ação: A ré foi acusada de roubar um alfinete de peito a um homem que se encontrava num armazém de vinhos na Calçada do Duque.
Objeto da ação: O réu foi acusado de ser encontrado na Praça do Rossio, a vender peças de roupa, sem licença.
Objeto da ação: Processo de Lisboa. Crime de furto. Dois dos presos foram encontrados na posse de objetos roubados na tenda da vítima e a devassa determinou que os restantes lhes estão associados. Manda-se remeter os autos à Intendência-Geral da Polícia. Juiz corregedor da Comarca de Leiria. Juiz: Miguel Lourenço Peres.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, iniciado na Conservatória dos Ingleses e que passou por diversos foros e instâncias em torno do sequestro dos bens de André Lundegrem de quem ficou fiel depositário Daniel Toblin e que passaram pela mão de Joaquim Fernandes de Oliveira, genro do arrestado. Requerente: fiel depositário dos bens arrestados a André Lundegrem.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma suplicação e justificação apresentada por Rita Vitorina que se achava presa há muito tempo, sem culpa formada.
Objeto da ação: O réu foi acusado de não querer restituir um capote pertencente à autora, que lho tinha entregue com a penhora até lhe pagar uma dívida de dinheiro.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça que era dono de um cavalo que foi encontrado com um criado. Suplicante/Profissão: almocreve.
Objeto da ação: O réu foi acusado de roubar 5$680 reis ao autor. Foi condenado a degredo para Castro Marim. Réu/Naturalidade: Miranda, Coimbra. Autor/Naturalidade: Ancião, Coimbra. Apensos: 1.
Objeto da ação: O réu foi acusado de roubo. Réu/Filiação: Cipriano José da Fonseca e Teodoro Joaquina. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Estado civil: casado com Maria da Purificação. Réu/Profissão: negociante.
Objeto da ação: A suplicante afirma que a acusação que a Polícia faz de si é falsa já que segundo ela apenas se encontrava a falar com os vizinhos e não a insultar os mesmos como é acusada.
Objeto da ação: O réu foi acusado de provocar desordem com o autor. Réu/Filiação: Manuel Nunes e Clara Almeida. Réu/Naturalidade: Aveiro. Réu/Profissão: vende pelas ruas.
Objeto da ação: O réu denunciou-se a si próprio que estava envolvido num falso testamento. Réu/Profissão: caixeiro de loja de loiça inglesa.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se do furto de peças de seda da loja da vítima. Foram lançados no livro dos culpados e presos. E soltos em visita. Ré/Filiação: António Joaquim. Ré/Morada: Campo de Santa Ana. Réu/Profissão: vendilhão. Réu/Filiação: João Rodrigues. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Morada: Rato. Vítima/Morada: Rua do Arco do Marquês do Alegrete. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano. Apensos 4.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata do furto de duas malas com roupas, dinheiro, jóias em ouro e prata com entrada em casa da vítima, assim como de outros objetos. Em visita de 16 de Agosto de 1826 foram condenados os réus a três anos de degredo para Cabo Verde. Apresentado a 10 de Outubro de 1826. 1º Réu/Filiação: Luís da Silva. 1º Réu/Naturalidade: Alcobaça. 1º Réu/Profissão: Oficial de sapateiro. 1º Réu/Morada: Boa Vista. 2º Réu/Filiação: Domingos António. 2º Réu/Naturalidade: Lisboa. 2º Réu/Profissão: sapateiro. 2º Réu/Morada: Travessa de Santo Ildefonso. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano. Apensos 5.