Type

Data source

Date

Thumbnail

My List
See more

Search results

934 records were found.

Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça a entrega de cinco porcos.
Objeto da ação: O réu foi acusado de insultar e ameaçar o autor. Réu/Profissão: criado de servir.
Objeto da ação: A ré foi acusada de participar em motins e desordens, causando escândalo na vizinhança.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça a entrega de um cavalo.
Objeto da ação: O réu foi acusado de roubar um jumento. Réu/Profissão: negociante. Autor/Profissão: alguilador.
Objeto da ação: O réu encontrava-se a separar duas mulheres em conflito, quando foram abordados por uma escolta do Regimento de Infantaria de Linha Nº 4, que os prendeu. Réu/Profissão: caixeiro de um armazém de vinhos.
Objeto da ação: O réu foi acusado de cometer adultério com Joana Rosa. Réu/Estado civil: casado com Josefa Maria do Carmo.
Objeto da ação: A ré foi acusada de insultar e de provocar desordens. Ré/Filiação: Domingos e Teresa. Ré/Naturalidade: Leiria . Ré/Estado civil: viúva de José Pereira. Autor/Profissão: mestre latoeiro de folha branca.
Objeto da ação: O réu foi acusado de deixar pendurado um pano numa janela da loja de António Barnabé, que faz estorvo. Réu/Profissão: alfaiate. Apensos: 1.
Objeto da ação: A suplicante justificou perante a Justiça que, tendo um quarto arrendado a Severiano Teixeira da Cunha, este, contra qualquer combinação, arrendou-o a uma meretriz.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça que era um homem de bem, de boa vida e costumes, embora se encontrasse embriagado.
Objeto da ação: A suplicante justificou perante a Justiça ter na sua posse várias peças de roupa, como sendo suas. Ré/Estado civil: viúva de Alexandre António de Sousa e Freitas. Ré/Profissão: criada de servir.
Objeto da ação: A suplicante justificou-se perante a Justiça sobre a sua inocência. Réu/Filiação: António José e Maria do Carmo. Réu/Naturalidade: Estremoz.
Objeto da ação: A ré foi acusada pelo autor de ter uma vida depravada e uma língua amotinadora. Autor/Profissão: mestre sapateiro.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça o ter a sua loja aberta até às 10 horas da noite. Autor/Profissão: com loja de bebidas e bilhares.
Objeto da ação: A ré foi acusada de persuadir o filho do autor, uma criança de 14 anos a vender-lhe uma série de bens conforme lista incluída, sem o conhecimento ou autorização deste.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça a entrega de quatro cavalgaduras.
Objeto da ação: A ré foi acusada de não estar a cumprir um termo de bem viver que assinou.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça não ter intervenção alguma nas negociações, compras e vendas que Manuel Galdino faz; este foi preso conjuntamente com ele. Réu/Naturalidade: Pombal. Réu/Profissão: aprendiz de marceneiro.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça ter na sua posse muitos objetos, enumerados junto.
Objeto da ação: A ré foi acusada de insultar e atirar pedras aos autores no meio do passeio público.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça ter sido preso sem qualquer razão, quando se encontrava numa taberna de um Francisco “que por sobrenome não perca”.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça a sua dificuldade em ter porta aberta de loja de bebidas no Rossio, por não saber ler nem escrever. Suplicante/Naturalidade: Génova.
Objeto da ação: A suplicante justificou perante a Justiça que lhe furtaram quatro cavalos, descrevendo as suas características. Apensos: 3.
Objeto da ação: O suplicante justifica perante a Justiça que lhe entreguem um cavalo que lhe pertence.
Objeto da ação: O réu foi acusado de ser devedor à irmã do autor da quantia de 4.333.573 reis.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça ter sido insultado por Francisco António de Castro.
Objeto da ação: O réu foi acusado de ser encontrado com uma faca. Réu/Filiação: Manuel José e Ana Ludovina. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Profissão: criado de servir. Apensos: 1.
Objeto da ação: O réu foi acusado de ser encontrado embriagado, quando foi intercetado por uma patrulha da polícia. Apensos: 1.
Objeto da ação: A ré foi acusada pelo autor de ter colocado impropriamente uma tabuleta à porta do seu prédio.
Objeto da ação: A suplicante justificou perante a Justiça, que foi acusada de roubo por uma mulher que tem por hábito provocar desavenças com as pessoas do seu conhecimento. Apensos: 1.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça a entrega e utilização de um cavalo.
Objeto da ação: A suplicante justificou perante a Justiça que nunca tinha ofendido pessoa alguma.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça o ter sido preso por excesso, por ter gritado por el-rei.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça o entregarem-lhe uma cavalgadura. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Profissão: criado de servir.
Objeto da ação: A suplicante justificou perante a Justiça que se encontrava com seu marido, numa taberna, sossegados, quando foram presos.
Objeto da ação: O réu foi acusado de não querer restituir um baú pertencente ao autor, que estava à sua guarda e que continha roupas e cordões de oiro.
Objeto da ação: O réu foi acusado de introduzir os seus gados nas terras e pastos do autor causando prejuízo, com insultos e agressões de pedradas. Autor/Profissão: fazendeiro e rendeiro.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça que foi aliciado por parte de um Manuel José Mendes de Carvalho a depor numa causa sobre um testamento feito pela mulher deste.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça a entrega de um cavalo aparelhado de albarda, que lhe pertence.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça ter-se limitado a defender-se de um ex-criado que o agrediu em sua casa. Réu/Profissão: taberneiro.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça que foi apanhado sem querer, no meio de uma desordem, numa taberna do sítio do Poço, onde se encontrava a almoçar. Réu/Profissão: oficial de pedreiro.
Objeto da ação: Os suplicantes justificaram perante a Justiça a sua revolta contra umas mulheres moradoras no mesmo pátio, nº 18, segundo eles, mulheres de má conduta.
Objeto da ação: A suplicante justificou perante a Justiça o seu estado e comportamento, dizendo ser filha legítima de Arcanjo Miguel e de Elena, já falecidos.
Objeto da ação: A ré foi acusada de ter furtado um cordão de ouro. Ré/Estado civil: casada com José Ferreira.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a Justiça a entrega de uma mula que lhe foi furtada.
Objeto da ação: A suplicante justificou perante a Justiça que lhe seja entregue uma argola de brilhante que lhe havia sido furtada por um seu criado.
Objeto da ação: A suplicante pede perante a Justiça que lhe entreguem 2 anéis de brilhantes e uma caixa de ouro que havia dado a João Ferreira Lopes, ourives de ouro.
Objeto da ação: O suplicante, com loja de mercearia na Rua da Prata, justificou perante a Justiça o facto de, depois de ter feito uma compra a dois rapazes desconhecidos, estes roubaram-lhe a mercadoria; como nunca mais os encontrou, pretendia acautelar qualquer acontecimento futuro.
Objeto da ação: O réu achou-se credor de António Calvi e de Bartolomeu Wiganego.
Objeto da ação: As suplicantes justificaram perante a Justiça a sua inocência numa compra que efectuaram a José Manuel, alfaiate, que se encontra preso.
Objeto da ação: Os suplicantes justificaram perante a Justiça como foram seduzidos e enganados por Manuel Ribeiro de Oliveira. Réu/Profissão: condutor dos hospitais militares britânicos.
Objeto da ação: A ré foi acusada de injuriar e ameaçar a autora. Autora/Estado civil: casada com José Luís das Neves.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Acusação de dívidas na compra dum cavalo.
Objeto da ação: O réu foi acusado de não restituir ao autor o dinheiro e géneros emprestados para suprir 2 lojas que possui, que se encontram a dar prejuízo por má gestão. Réu/Profissão: com loja de mercearia. Autor/Profissão: com loja de mercearia.
Objeto da ação: As rés foram acusadas de insultar os vizinhos, causando escândalos.
Objeto da ação: Os réus foram acusados de terem burlado o autor, num negócio de venda de laranjas que com ele estabeleceram. Autor/Profissão: negociante.
Objeto da ação: O réu foi acusado de roubar um xaile preto ao autor. Réu/Profissão: bolieiro. Autor/Profissão: com seges de aluguer.
Objeto da ação: O réu foi acusado de, num negócio efetuado com o autor, este lhe ter adiantado um pagamento de 600.000 reis e o réu recusar-se a passar um recibo em como havia recebido a quantia, ficando com o dinheiro e não tendo portanto concluído o negócio. Réu/Profissão: negociante. Autor/Profissão: negociante.
Objeto da ação: A ré foi acusada de tratar escandalosamente os autores, com palavras injuriosas e ofensivas contra o queixoso e toda a sua família. Ré/Profissão: com loja de linhos na Rua das Almas.
Objeto da ação: O réu foi acusado de vender sem o consentimento da autora, sua mulher, 8 cordões de ouro e trespassou a loja, com o intuito de a abandonar, usurpando-lhe os bens. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Estado civil: casado com Joaquina Rosa. Réu/Profissão: com Casa do Povo.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se de compra de certas medidas de chita ao réu que segundo constava estava preso por furto de tecidos. Catarina Josefa: casada com André Martelo, moradora no Beco da Moeda. Maria Joaquina: casada com José António, moradora no Beco do Carvalho. Cecília Rita: casada com João José Pereira, moradora na Rua de São Paulo. Réu/Ocupação: alfaiate. Juiz: José Rodrigues Ribeiro César.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se duma querela sobre madeira que supostamente o réu teria furtado. Foi solto. Réu/Filiação: António da Silva e Ana Teresa. Réu/Naturalidade: Loures. Réu/Ocupação: mestre marceneiro. Réu/Morada: Rua da Conceição. Autor/Ocupação: tem estância de madeira no Largo da Anunciada. Autor/Morada: Praça da Alegria. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano. Apensos: 2.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se de querela, injúrias e ofensas a Paula Maria Firmina de que resultaram feridas no rosto, nódoas negras e contusões. Possui exame de sanidade. Foi perdoado, assinou termo de bem viver para não importunar e ofender a vítima. Réu/Filiação: Domingos Afonso e Josefa Fernandes. Réu/Naturalidade: Braga. Réu/Estado civil: casado com Bárbara Maria. Réu/Profissão: criado de servir. Réu/Morada: Travessa do Guarda-Mor/Rua do Amparo. Juiz: José António de Novais da Costa. Apensos: 1.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Crime de ofensas corporais. Os réus com mais dois indivíduos estiveram envolvidos numa desordem de que resultaram ferimentos na vítima. Obriga a prisão e livramento. Vítima/Naturalidade: Espanha. Vítima/Morada: Rua dos Fanqueiros, nº 148, Loja. Vítima/Profissão: mestre alfaiate. 2º Réu/Profissão: aguadeiro. Juiz: José António de Novais da Costa e Sá.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Crime de furto. O réu, "homem preto", furtou um saco e pôs-se em fuga, sendo detido pela polícia na sua posse. Obriga a prisão e livramento. Libertado na visita de 18 de Dezembro de 1824. Réu/Naturalidade: Índia. Réu/Morada: sem domicílio. Réu/Outras formas de referenciação: Boquce Lorquer, Boqueçu Lorquer. Vítima/Morada: Terras do Cabeço, nº 23. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano. Apensos: 1.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se duma desavença e injúrias que resultaram em ferimentos e nódoas negras na autora. Não embargo, foi solto. Réu/Filiação: Francisco de Gouveia e Francisca Madalena. Réu/Naturalidade: Bucelas. Réu/Profissão: sombreireiro. Réu/Morada: Bucelas. Juiz: Vicente José Pereira de Vasconcelos. Apensos: 1.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se de diversos cartazes anónimos onde se acusa o autor de ter causado o incêndio no convento de S. Domingos. Assinaram termo de bem viver. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se de injúrias proferidas pelo réu.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se duma querela de que resultaram ferimentos com instrumento cortante em José Joaquim. Foi perdoado Foi solto em visita de 6 de Dezembro de 1826. Réu/Filiação: Romão Veloso e Tecula Salinas. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Profissão: criado de servir na estalagem do depósito na Praça da Figueira. Réu/Morada: Praça da Figueira. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se duma querela com Francisco Soares que resultaram ferimentos no autor com um rolo de mover as pipas. Possui alvará de fiança. Réu/Estado civil: casado com Josefa Gonçalves. Réu/Filiação: Tomás Esteves e Maria Isabel Fernandes. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Morada: Janelas Verdes. Réu/Profissão: caixeiro de armazém de vinhos. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se duma desordem na Praça do Rossio envolvendo José Baptista Lança e Manuel António Viana de que resultaram ferimentos neste último. Possui exame de sanidade. Réu foi perdoado e solto. Pagou as custas. Réu/Ocupação: caixeiro de casa de pasto. Réu/Estado civil: casado com Maria da Conceição. Réu/Filiação: José Ventura e Jacinta Maria. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Morada: Rua dos galegos. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se dum crime de furto na cocheira da vítima de onde levaram várias cavalgaduras, arreios e panos das mesmas cavalgaduras assim como dinheiro. Entretanto foi preso o criado de Belchior da Costa Freire de Magalhães. Este acolheu uma cavalgadura perdida no campo e publicitou o achado. Mandou o criado ao campo de Santa Ana para ver se encontrava o dono, sendo preso pela política. Foi solto. Réu/Profissão: criado da vítima. Vítima/Estado civil: viúva de António Pedro Soares. Vítima/Profissão: mestra de posta com cocheira na Travessa do Jardim do Regedor. Vítima/Morada: Olarias. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano. Apensos: 2.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. O requerente foi preso quando estava com uma mulher na Calçada do Carmo pela ronda do Bairro do Rossio. Foram presos. Fizeram termo para não reincidir em andar de noite pelas ruas. Requerente/Profissão: caixeiro de casa de negócio inglês.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se de injúrias por parte duma criada do requerente, Joaquina Rosa, que depois de ter uma criança não foi aceite de volta no seu trabalho. Esta acompanhada dum mulato injuriou e querelou com o requente. Assinou termo de conhecimento. Requerente/Ocupação: beneficiado da Igreja Patriarcal, pregador régio. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se duma querela sobre a venda de uma dragonas de coronel. Requerente/Profissão: brigadeiro. Requerido/Profissão: vendedor com loja no Rossio. Juiz: José António de Novais da Costa.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se da compra de diversos objetos furtados nomeadamente de arreios a João Ferreira, oficial de correeiro, e a Manuel Gervásio da loja do mestre Domingos Lopes. Requerido: mestre correeiro com loja nas Portas de Santo Antão.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Acusação de actos indecentes junto à igreja de S. Domingos. Foram presos. Passados 2 meses, e de pagarem multa para a Casa Pia foram soltos. A ré foi dispensada do pagamento da multa. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/ocupação: moço de fretes. Réu/Morada: Beco do Povo, 18. Ré/Ocupação: meretriz. Ré/Morada: Rua da Amendoeira. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se duma querela que também envolveu D. Gastão Fausto da Câmara. 1º Réu/Ocupação: pasteleiro. 2º Réu/Ocupação: vive de suas rendas. 3º Reú/Ocupação: empregado nas obras públicas. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano. Apensos: 3.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se duma querela que resultou em bofetadas e ofensas físicas num armazém de Chinquilho na Rua dos Álamos. Foi solto com fiança. Réu/Estado civil: casado com Ana de Jesus. Réu/Filiação: Pedro Rodrigues e Ana Maria. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Ocupação: com casa do povo. Réu/Morada: Rua dos Álamos. Autor/ocupação: contrata em aves de penas. Autor/Morada: Rua Direita de São Lourenço. Juiz: Romão Inácio da Silva.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Queixam-se os cultivadores dos gados que sem suas licenças entram nas culturas e as destroem. Manda-se remeter ao julgado competente, o do Milharado. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Foi preso por estar a dormir bêbado ao pé do Palácio do governo e por ter estado preso por furto duns canários e manta na cadeia do Castelo com o nome de Francisco António. Solto em visita de 17 de Novembro de 1820. Réu/Filiação: Domingos Moledo e Rosa Nunes/ Patrício Antello. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Ocupação: moço de fretes. Réu/Morada: à Bica defronte da moeda em casa doutro moço de fretes chamado Pedro. Juiz: José Dias Torres. Apensos: 1.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Porte de arma branca, o réu tinha consigo um canivete e uma navalha de ponta e mola. O amo do réu alegou que a mandara comprar para a poda das árvores. Solto em visita de 3 de Dezembro de 1821. Réu/Ocupação: criado de servir de Francisco José Maria de Lima Queirós. Juiz: José António de Novais da Costa e Sá. Apensos: 2.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se de acusação de falsificação de bilhete de lotaria pelo réu e Judas Joaquim. O bilhete viciado teria sido de Manuel António de Paiva, soldado da 5ª Companhia do Regimento de Cavalaria nº 4, preso pelo mesmo crime na cadeia do Castelo. Réu/Religião: judeu. Réu/Outras formas de referenciação: David Messias. Autor/Ocupação: com casa de câmbio. Juíz: vários.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Crime de furto. O réu roubou um selim inglês propriedade do amo da vítima e à guarda desta. Obriga a prisão e livramento. O réu foi libertado sob termo de sair do Reino para a Galiza no prazo de quinze dias, sob pena de degredo por três anos para Cabo Verde. Vítima/Profissão: criado do Corregedor do Crime da Corte. Vítima/Morada: Costa do Castelo. Réu/Filiação: Domingos Lopes. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Manceba: Ana Marques da Silva, meretriz. Réu/Profissão: moço da Companhia da Palha. Réu/Morada: Rua de Santiago, barracas. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano. Apensos: 1.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Crime de ofensas corporais. A vítima foi ferida pelo réu na sequência de desordem à porta do Armazém na Praça da Figueira. Obriga a prisão e livramento. Réu/profissão: caixeiro do Armazém de Vinhos e Aguardentes do Carvalho. Réu/Morada: São Cristóvão. Vítima/Profissão: mata porcos. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Crime de injúrias e difamação. Movendo o requerente um processo cível contra o requerido, tem sido por este alvo de injúrias e difamação. Requer termo de bem viver. Requerente/Profissão: lavrador. Partes/Morada: Belas. Juiz: José Rodrigues Ribeiro César.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. O denunciado, "homem pardo", é dado como homem perigoso, armado e ameaçador de péssimos costumes. Após devassa, não procede a denúncia. Denunciante/Profissão: oficial de serralheiro. Juiz: José António de Novais da Costa e Sá.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. O justificante deseja provar a propriedade de um cavalo encontrado e que está na posse da Polícia. Justificante/Morada: Campo Pequeno. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Suspeitas de querer roubar uma tenda. Condenado a 3 meses de cadeia a contar desde a sua entrada. Réu/Filiação: João António Agulha. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Ocupação: criado de servir. Réu/Morada: Travessa da Vitória. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano. Apensos: 1.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se de injúrias e calúnias que o réu proferiu contra os autores, sendo no entanto devedor de fazendas aos referidos mercadores. Autores/Ocupação: mercadores de seda e lã na Rua Augusta. Réu/Ocupação: alfaiate. Juiz: [Vários].
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se duma querela de que resultaram ofensas corporais em ambos. Foram soltos depois de assinar termo de bem viver. Requerentes/Profissão: oficiais de confeiteiro. 1º Requerente/Morada: Rua da Prata. 2º Requerente/Morada: Travessa de S. Julião.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se do furto de duas mantas e a tentativa de venda das mesmas na Rua dos Douradores por José Ribeiro. As mantas deveriam ser entregues ao requerente. José Ribeiro/Morada: Rua da Judiaria. Juiz: José António de Novais da Costa.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Rossio. Trata-se do furto duma égua cujo destino se ignora. Juiz: Isidoro António do Amaral Semblano.