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José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. Os réus são acusados de ferir Manuel da Silva, fragateiro e António João. Bica do Sapato.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir Bárbara Joaquina do Sacramento, casada com João de Deus, catraeiro. Réu/Profissão: canteiro. Refere Obras de Santa Engrácia.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir, com um pau, José da Horta, trabalhador na fábrica de sola. Réu/Filiação: Elias. Charneca.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar bofetadas em Maria Gomes, casada com Joaquim Inácio, trabalhador. Réu/Profissão: taberneiro, com taberna na Estrada de Chelas.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar bofetadas e ferir no rosto Isabel Doroteia, casada com Francisco Rodrigues da Costa. Réu/Profissão: sapateiro da Fundição. Marco Salgado.
Objeto da ação: o réu é acusado de ferir José Rodrigues Ribeirinho. Rua do Vigário.
Objeto da ação: o réu é acusado de ferir António Rodrigues Beirão, trabalhador, com um cajado. Olivais.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir António José de Carvalho, bolieiro. Réu/Profissão: fazendeiro. Rua Direita de Xabregas.
Objeto de ação: Agressões a Jacinta Maria que ficou com nódoas. Réu/Profissão: peixeiro.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar uma bofetada em Teresa de Jesus. Réu/Profissão: marujo.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. As rés são acusadas de dar bofetadas em António de Azevedo Dinis, trabalhador na fundição.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir, de noite, António Ribeiro, homem de ganhar. Réu/Profissão: moço de armazéns do Arsenal da Marinha. Calçada dos Barbadinhos.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar uma bofetada e ferir, de noite, Inácio Ferreira, vendedor de peixe. Alto do Varejão.
Objeto da ação: a ação prende-se com roubo. O réu é acusado de roubar uma trouxa de roupa no valor de 30.080 réis. Rua do Mirante. Contém desenho de uma gazua. Apensos: 1.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar bofetadas, de ferir e fazer contusões no rosto de Manuel António Dias Abrunhosa, com fábrica de lamparinas. Marco Salgado.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir António da Silva Lemos, sapateiro, guarda do Estanco do Tabaco. Campo de Santa Clara.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar uma bofetada em João de Deus Rodrigues, administrador da Fábrica do Tabaco. Réu/Profissão: trabalhador no Estanco do Tabaco. Chafariz de Dentro.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar um bofetada em José Domingues, azeiteiro. Réu/Profissão: azeiteiro. Quintalinho.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir, de noite, António Alves Queirós. Um dos réus/Profissão: oficial de tanoeiro. Poço do Bispo.
Objeto da ação: a ação prende-se com aressão física. A ré é acusada de ferir, de noite, Maria Rita, que vende pelas ruas. Marco Salgado.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir, de noite, António Tinoco. Marvila.
Objeto da ação: a ação prende-se com briga e agressão física. Os réus são acusados de se envolverem em desordem com os oficiais do contrato das dízimas do pescado fresco e de ferirem João Rodrigues.
Objeto da ação: A ré é acusada de adultério. Ré/Filiação: casada com José António Dias.
Objeto da ação: os réus são acusados de ferir, José Ferreira, oficial de ferrador e Manuel Rodrigues, sapateiro. Primeiro réu/Filiação: António Baranga. Beato António
Objeto da ação: O réu é acusado de se envolver numa desordem, juntamente com José dos Santos, junto à Ermida de Nossa Senhora da Glória. Réu/Profissão: trabalhador
Objeto da ação: o réu é acusado de ferir, com pedras, Vicência Maria, mulher de Amaro José. Réu/Naturalidade: Charneca. Réu/Filiação: Pedro Rodrigues.
Objeto da ação: O réu é acusado de estar envolvido num roubo praticado a Joaquim António de Sena. Réu/Naturalidade: Bispado de Coimbra. Réu/Filiação: João Nunes Ribeiro. Réu/Cônjuge: Gertrudes de Madre de Deus.
Objeto da ação: o réu é acusado de ferir Manuel da Silva, trabalhador, "o Ceguinho" de alcunha, de noite. Olivais.
Objeto da ação: o réu é acusado de dar bofetadas a Tomás Rodrigues, aprendiz de confeiteiro.
Objeto da ação: A ré é acusada de ofender a autora. Réu/Naturalidade: Bispado de Coimbra. Réu/Filiação: António das Neves e Francisca Carvalho. Autora/Cônjuge: João Alves, pedreiro.
Objeto da ação: o réu é acusado de roubar fazendas a Isidoro de Almeida. Réu/Alcunha: "o Banduleta". Réu/Profissão: trabalhador. Charneca.
Objeto da ação: O réu é acusado de ter a porta da sua taberna aberta às dez horas da noite sem licença, estando lá dentro vários sujeitos, um deles com uma navalha. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Filiação: José Trancoso. Réu/Profissão: taberneiro.
Objeto da ação: os réus são acusados de se envolverem em desordem uns com os outros, da qual resultaram ferimentos. Olivais
Objeto da ação: o réu é acusado de insultar a Irmandade do Senhor Jesus dos Pecadores e de agredir e ferir Joaquim José. Réu/Profissão: sapateiro. Rua da Cruz do Vale Apensos: 3.
Objeto da ação: agressão física e ferimentos feitos a José Simões e António Joaquim.
Objeto da ação: o réu é acusado de roubar uma vaca a António do Couto, vaqueiro, no valor de 67.200 réis. Réu/Naturalidade: Lisboa Réu/Filiação: Joaquim José e Mariana Josefa. Apensos: 1.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
Objeto da ação: O réu é acusado de esbofetear Rafael Fortunato de Sousa. Réu/Profissão: escriturário. Autor/Profissão: fiel dos fardamentos do Hospital Real de Xabregas.
Objeto da ação: o réu é acusado de dar bofetadas em Maria do Couto, mulher de Manuel Alexandre.
Objeto da ação: o réu é acusado de roubar valores estimados em 61.340 réis a António Joaquim de Morais e Resende. Réu/Profissão: criado de servir. Estrada de Chelas.
Objeto da ação: o réu é acusado de aliciar testemunhas falsas.
Objeto da ação: os réus são acusados de uso de palavras subversivas e sediciosas na quinta de Manuel Alves, "o foguetão", em Vale Escuro à Cruz dos Quatro Caminhos. Os réus fizeram saúdes ao infante como regente de Portugal e à rainha, assim como à queda do governo e da carta. Um dos réus/Naturalidade: Braga. Um dos réus/Filiação: António José da Silva e Antónia do Carmo. Um dos réus/Profissão: cadete de artilharia. Apensos: 5.
Objeto da ação: o réu é acusado de ter ferido Manuel Pereira, fazendeiro, que lhe concede termo de perdão. Réu/profissão: cabreiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de colaborar em tumultos com um grupo de homens que atiravam pedras a um telhado gritando que na rua de malhados nem há pedras para atirar. Os restantes homens fugiram, sendo apenas o réu apanhado. Réu/Profissão: soldado da Brigada Real da Marinha.
Objeto da ação: O réu é acusado de dar bofetadas a Antónia Maria casada com João Simões.
Objeto da ação: Insultos Ré/Cônjuge: António Nunes, oficial de carpinteiro.
Objeto da ação: Homicídio de uma pessoa que não se sabe de quem se trata, a qual foi encontrada no poço da quinta do Chouriçal no sítio da Panasqueira.
Objeto da ação: O autor foi ferido na cabeça. Réu/Profissão: rendeiro. Autor/Profissão: trabalhador.
Objeto da ação: O réu é acusado de ser encontrado a arrombar uma porta da casa de Luís José, carreiro. O réu foi condenado a 5 anos de degredo para as galés. Apensos: 1.
Objeto da ação: O réu é acusado de se apoderar de uma corneta dos clarins e destruí-la. Réu/Profissão: serrador. Apensos: 2.
Objeto da ação: Os réus são acusados de, juntamente com outros, estarem a agredir pessoas que transitavam na rua. Um dos réus/Profissão: sapateiro. Apensos: 2.
Objeto da ação: O réu é acusado de roubar roupa de um estendal. Réu/Naturalidade: Olivais. Réu/Filiação: Manuel Carvalho e Joaquina Luísa. Réu/Profissão: marítimo. Apensos: 1.
Objeto da ação: O réu é acusado de ser encontrado com uma faca de ponta. Réu/Naturalidade: Aveiro. Réu/Filiação: Francisco Correia e Amria de Jesus. Réu/Cônjuge: Ana Rosa de Jesus. Réu/Profissão: criado de servir. Apensos: 2.
Objeto da ação: Desordem e tumulto junto "à guarda da fundição".
Objeto da ação: O réu, "homem pardo", é acusado de ter fomentado uma desordem.
Objeto da ação: Os réus são acusados de pretenderem furtarem coelhos. Apensos: 4.
Objeto da ação: O réu é acusado de pretender roubar um relógio ao autor. Réu/Profissão: alfaiate. Apensos: 1.
Objeto da ação: O réu é acusado de roubar uma carga de vidros. Réu/Filiação: Francisco José de Mouro Réu/Profissão: embarcadiço. Apensos: 1.
Objeto da ação: O réu é acusado de ser encontrado de noite fora de horas. Réu/Filiação: Sabino Raimundo Cota Réu/Profissão: sem ocupação. Apensos: 1.
Objeto da ação: Roubo. Réu/Profissão: bolieiro. Um dos autores/Profissão: bolieiro. Apensos: 1.
Objeto da ação: O réu é acusado de ter uma navalha. Réu: Réu/Profissão: cozinheiro e marujo. Apensos: 2.
Objeto da ação: Os réus são acusados de estearem deitados, de madrugada, no chão da rua.
Objeto da ação: Roubo. Réu/Naturalidade: Olivais. Réu/Filiação: Dâmaso António e Ana Maria.
Objeto da ação: Desordem fomentada pelos réus. Um dos réus/Profissão: pescador. Apensos: 3.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir Tomás, com um pau e com pedradas. Réu/Profissão: empregado no Terreiro, com loja de mercearia.
Objeto da ação: O réu é acusado de ter ferido José Simões Palmares, fazendeiro. Réu/Profissão: caseiro da Quinta do Conde de Almada.
Objeto da ação: O réu é acusado de ter ferido, de noite, Francisco José, barqueiro da Companhia de Barcos de Tancos. Réu/Profissão: carvoeiro na Bica do Sapato.
Objeto da ação: O réu é acusado de ter provocado e ofendido gravemente a autora. Autora/Naturalidade: espanhola.
Objeto da ação: O réu é acusado de ter agredido brutalmente José Simões Palmares, com um instrumento contundente. Réu/Profissão: trabalhador.
Objeto da ação: O réu é acusado de ter dado uma bofetada a Maria Fortunata, casada com José António. Réu/Profissão: ajudante de alfaiate.
Objeto da ação: Os réus são acusados de insultar constantemente o autor. Autor/Profissão: comerciante, com armazém de vinhos.
Objeto da ação: O réu é acusado de dar bofetadas "de mão aberta" e dentadas a Francisco José e ferindo-o com um instrumento contundente. Réu/Naturalidade: Viseu. Réu/Filiação: José Lourenço e Maria Simões. Réu/Cônjuge: Maria Teresa.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir Domingos Barreiro. Ambos tiveram alguns desentendimentos já que viviam os dois na mesma casa. O réu desafiou o suplicante para irem para junto das obras de Santa Engrácia e lá deitou-o ao chão e bateu-lhe.
Objeto da ação: O réu é acusado de dar bofetadas a Joaquim José Pereira, fazendeiro, e ameaçando-o com uma faca. Réu/Naturalidade: Gradil. Réu/Filiação: Luís Alves e Genoveva Maria. Réu/Profissão: almocreve.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir, de noite, Domingos Leocádio. O processo correu pela Correição Crime do Bairro de Alfama. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Filiação: Luís Ribeiro e Maria Rosa. Réu/Profissão: ferreiro.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar três bofetadas de mão aberta a Joaquim Correia de Azevedo, tanoeiro. Feriu-o e puxou de uma faca. Réu/Profissão: catraeiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de espancar António José Galvão, com um pau e de o arranhar com as unhas. Réu/Profissão: serralheiro de fundição.
Objeto da ação: A ré é acusada de roubar Genoveva Inácio. Obteve alvará de fiança. Ré/Naturalidade: Lisboa. Ré/Filiação: Joaquim José Veloso e Teresa de Jesus. Ré/Cônjuge: José Cipriano.
Objeto da ação: vida e costumes. O réu é acusado de incomodar frequentemente Justina Xavier do Rego e sua filha Maria José do Rego.
Objeto da ação: O réu é acusado de insultar e agredir a autora. Apensos: 1
Objeto da ação: Agressão fisica. Ré/Naturalidade: Alcobaça. Ré/Filiação: Domingos da Silva Tavares e Teodora Paulina. Ré/Cônjuge: Caetano José Gomes.
Objeto da ação: A ré é acusada de ter atirado água e uma pá do lixo à cara de Ana Maria. Esta perdoa à ré mas a justiça volta a pegar no caso. Ré/Profissão: lavadeira.
Objeto da ação: O réu é acusado de, no Pátio das Comendadeiras de Santos, agredir o autor com um pau, para o obrigar a pagar uma dívida. Autor/Profissão: trabalhador na Quinta dos Apóstolos.
Objeto de ação: Descaminhos. O réu é acusado de colaborar na saída de metais de ouro e prata, para fora do reino.
Objeto da ação: homicídio. O réu é acusado de agredir com uma pedrada na nuca Joaquim Manuel e daqui ter resultado uma febre maligna que o matou. Vítima/Profissão: oficial de serralheiro. Vítima/Morada: Sacavém
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de esbofetear de mão aberta Francisco José Sota, na Bica do Sapato.
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de ferir à noite José da Costa. Réu/Profissão: carpinteiro. Vítima/Profissão: trabalhador.
Objeto da ação: homicídio. Os réus são acusados de matar Manuel dos Reis com três facadas, duas na barriga e uma na perna esquerda, consequência da desordem entre João Evangelista e Manuel dos Reis.
Objeto da ação: agressão física. A ré é acusada de esbofetear Antónia Maria, no Marco Salgado. Vítima/Cônjuge: viúva de António do Pinho, soldado de Cascais. Ré/Cônjuge: José Manuel.
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de ferir à noite com arma de ferro José Manuel Rodrigues, em São Vicente. Vítima/Profissão: criado de servir. Réu/Profissão: caixeiro de tenda.