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Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de ferir António Duarte. Vítima/Profissão: fragateiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir Francisca Rosa, com um pau, acusando-a de lhe ter furtado uma peça de seda. Réu/Profissão: comerciante, com Fábrica de Sedas na Rua dos Corrieiros.
Objeto da ação: roubo. O réu é acusado de comprar roupa a Tristão Félix roubada a Fílipa Rosa, lavadeira e mulher de José de Barros, carpinteiro. Réu/Profissão: adelo.
Objeto da ação: O réu é acusado de insultar, com palavras, e ferir, na cabeça, Joaquim Nunes, soldado da Oitava Companhia de Infantaria da Guarda Real da Polícia, com um pau.
Objeto da ação: agressão física. A re é acusada de esbofetear de mão aberta a autora, rasgar-lhe um vestido de cambraia bordado a ouro e um lenço e despedaçar-lhe um cordão de ouro.
Objeto da ação: O réu é acusado de ser cúmplice daqueles, que pretenderam arrombar a porta de uma coxeira. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Filiação: João Rodrigues e Maria Antónia. Réu/Cônjuge: Antónia Maria. Réu/Profissão: procurador de causas.
Objeto da ação: roubo. O réu é acusado de roubar dois remos, um mastro e uma vela a Francisco Miguel Coutinho. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Filiação: Bernardo Alves e Teresa Maria. Réu/Cônjuge: Margarida Josefa.
Objeto da ação: O réu é acusado de roubar bens no valor de 800.000 réis, com arrombamento das tercenas de Carlos José de Carvalho, negociante. Réu/Naturalidade: Seixal. Réu/Filiação: Ângelo (?) e Maria Luísa. Réu/Cônjuge: Maria Eugénia. Réu/Profissão: moleiro.
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de esbofetear o criado de José António, forneiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de ofender, com palavras, e ferir, no rosto e no corpo, a autora. Réu/Profissão: azeiteiro.
Objeto da ação: insultos. O réu é acusado de insultar e de agredir com uma bilha de barro na cabeça António de Castro. Réu/Naturalidade: Belém. Réu/Filiação: João António de Sousa e Ana Joaquina. Réu/Profissão: criado da Casa Real. Vítima/Profissão: negociante de trigos.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir António da Silva, deitando-o ao chão. Réu/Naturalidade: Chelas . Réu/ Filiação: André Ribeiro da Cruz e Ana Joaquina. Réu/ Profissão: trabalhador na Fábrica de Chitas. Réu/Alcunha: o "cebola".
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir José, o ruivo. Autor/Profissão: chanfaneiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de se envolver em desordem com João dos Santos, rendeiro da Quinta do Armador, em Chelas, de lhe dar uma bofetada "de mão aberta" e ferir, na cabeça, com um pau. Réu/Profissão: hortelão.
Objeto da ação: A ré é acusada de ferir Leonor Simões, com um pedaço de vidro de garrafa.
Objeto da ação: posse de arma. O réu é acusado de ser encontrado com uma gazua. Réu/Naturalidade: Condeixa. Réu/Filiação: Manuel Nunes. Réu/Profissão: trabalhador.
Objeto da ação: roubo. O réu é acusado de levantar 96.000 réis em metal e de os não entregar a Gregório Maria Reis. Réu/Filiação: António José Machado e Custódia da Silva. Réu/Profissão: comerciante com loja de capela no Chiado. Vítima/Profissão: criado de servir. Apensos: 1.
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de ferir Manuel Domingues à noite que lhe concedeu termo de perdão. Réu/Naturalidade: Penafiel. Réu/Filiação: Manuel Caetano de Sousa e Custódia Maria Teresa. Réu/Profissão: fabricante de solas.
Objeto da ação: O réu é acusado de agredir Joaquim António Brandão, fazendeiro, com um cajado. Réu/Profissão: trabalhador.
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de esbofetear e ferir o autor. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Filiação: João Manuel de Lima e Lauriana Maria. Réu/Profissão: cortador.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir, de noite, Carlos José, alcaide do Julgado da Charneca, dando-lhe pancadas na cabeça.
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de se envolver com outros indíviduos em desordem com pancadas e pedradas. Réu/Naturalidade: Bucelas. Réu/Filiação: Manuel José e Maria do Carmo.
Objeto da ação: O réu é acusado de dar uma bofetada "de mão aberta" na autora e de insultá-la, com palavras injuriosas. Réu/Profissão: moço de taberna.
Objeto da ação: O réu é acusado da compra de uma propriedade de casas que já estava hipotecada. Réu/Naturalidade: São Pedro de Fragoso. Réu/Filiação: Roberto Martins e Maria Josefa. Réu/ Cônjuge: Marta Libana da Conceição. Réu/ Profissão: caixeiro de loja de bebidas.
Objeto da ação: O réu é acusado de dar uma bofetada de "mão aberta" e chamar nomes injuriosos a Madalena Margarida. Ré/Cônjuge: António Pinto.
Objeto da ação: O réu é acusado de quebrar uma banca com um martelo e agredir, na cara, José Manuel Martins, com um pau. Réu/Profissão: guarda de navios.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir com paus ou bengalas, Manuel Rodrigues. Réu/Profissão: padeiro.
Objeto da ação: A ré é acusada de insultar, dar uma bofetada "de mão aberta" em José de Oliveira, marítimo e blasfemar contra o pai do mesmo. Ré/Naturalidade: Sintra. Ré/Filiação: António e Dionísia Maria Ré/Cônjuge: Francisco António, falecido.
Objeto da ação: O réu é acusado de agarrar, deitar ao chão e dar murros ao autor. Réu/Naturalidade: Torres Vedras. Réu/Filiação: Vicente Correia e Laureana Vitória. Réu/Cônjuge: Antónia Maria. Réu/Profissão: oficial de pedreiro. Autor/Profissão: criado de servir.
Objeto da ação: O réu é acusado de apedrejar Manuel Luís, aguadeiro. Réu/Naturalidade: Vila dos Arcos. Réu/Filiação: Francisco Antunes e Maria Josefa. Réu/ Profissão: oficial de pedreiro. Réu/Alcunha: o "nisa".
Objeto da ação: o crime não consta. Réu/Naturalidade: Sacavém. Réu/Filiação: Joaquim José e Maria Joaquina. Réu/Cônjuge: Mariana Rita. Réu/Profissão: fabricante de chitas.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir o autor com um pau. Réu/Naturalidade: Galiza. Réu/Filiação: Pedro Jorge e Domingas Grande. Réu/Profissão: moço de armazém de vinhos.
Objeto da ação: O réu é acusado de dar bofetadas em João Máximo Garcia Marcial Aranha de Sousa e Castro, cadete do Regimento de Infantaria n.º 21. Réu/Profissão: fazendeiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de feriir Manuel da Cruz, com um pau. Réu/Profissão: cabreiro. Réu/Alcunha: o "saloio".
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir Joaquim Fernandes, ferindo-o. Réu/Naturalidade: Tentúgal. Réu/Filiação: Simão de Azambuja e Teresa Luísa. Réu/Profissão: trabalhador.
Objeto da ação: a ação prende-se com roubo. O réu é acusado de comprar uma porção de trigo furtado a Carlos José de Carvalho.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de agredir Bernardo José, oficial de ferreiro, com um pau. Réu/Naturalidade: Alcobaça. Réu/Filiação: José Dinis Galvão e Maria Micaela. Réu/Cônjuge: Maria Luísa.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. Ré/Naturalidade: Olivais. Ré/Filiação: João Ribeiro e Vicência Maria. Ré/Cônjuge: Joaquim José, falecido.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir o autor com um pau. Réu/Naturalidade: Aveiro. Réu/Filiação: Domingos Gomes e Maria dos Santos. Réu/Profissão: trabalhador.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de agredir Bento José Soares, aguadeiro, com um cacete. Réu/Naturalidade: Coimbra. Réu/Filiação: Manuel Ferreira e Maria do Rosário. Réu/Cônjuge: Vitória Maria. Apensos: 1.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir o autor, com uma navalha, de noite. Réu7Profissão: marujo.
Objeto da ação: O réu é acusado de bater em José Rodrigues Reginaldo. Réu/Alcunha: o "camarão". Réu/Naturalidade: Ovar. Réu/Filiação: José Pereira e Domingas da Silva. Réu/Cônjuge: Francisca Rodrigues Gomes. Réu/Profissão: fragateiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de dar pontapés a Luís António Correia, criado de servir.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir o autor, com pancada. Réu/Alcunha: o "Negrinho". Autor/Profissão: chanfaneiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir José Matias, fabricante de chitas. Réu/profissão: cortador.
Objeto da ação: O réu é acusado de agredir o autor, com pancadas e pedradas. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Filiação: Manuel Francisco e Violante Maria. Réu/Alcunha; o Negrinho.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir António Ribeiro, o qual lhe concedeu termo de perdão. Réu/Profissão: fiel dos Armazéns da Ribeira.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir José Simões e António Joaquim. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Filiação: Manuel Coutinho e Úrsula Maria. Réu/Cônjuge: Maria Rosa. Réu/Profissão: taberneiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir o autor. Autor/Naturalidade: Espanha.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir o autor, com um pau. Autor/Profissão: carpinteiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir o autor, com um banco. Réu/Profissão: trabalhado. Autor/Profissão: comerciante, com casa de povo em Marvila.
Objeto da ação: O réu é acusado de jogar. Réu/Naturalidade: Torres Novas. Réu/Filiação: João Rodrigues de Almeida e Jerónima Maria. Réu/Cônjuge: Maria Bárbara. Réu/Profissão: oficial do Contrato do Tabaco.
Objeto da ação: O réu é acusado de dar bofetadas em Maria Gomes, a qual lhe concedeu termo de perdão. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Filiação: José de Lima e Joaquina Maria. Réu/Cônjuge: Francisca Rosa. Profissão: fabricante de chitas.
Objeto da ação: a ação prende-se com roubo. Os réus são acusados de roubar uma porção de erva a António da Silva, lavrador. Um dos réus/Naturalidade: Olivais. Um dos réus/Filiação: Domingos Francisco e Margarida Joaquina. Um dos réus/Cônjuge: Maria da Conceição. Um dos réus/Profissão: trabalhador.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir Luciano António, o qual lhe concedeu termo de perdão.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de agredir e ferir Manuel de Ribas, com pancada. Réu/Profissão: homem de ganhar.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir com uma faca, António de Assunção, cabreiro, de noite. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Filiação: Tomás da Costa e Ana Maria. Réu/Profissão: trabalhador de fazendas.
Objeto da ação: a ação prende-se com roubo. O réu é acusado de ser encontrado com uma navalha de ponta aguda e de roubar valores estimados em 900 réis a Francisco Marques, cozinheiro da taberna de João Pedro. Réu/Naturalidade: Aveiro. Réu/Filiação: Manuel de Oliveira e Maria da Cruz. Réu/Profissão: fabricante de chitas.
Objeto da ação: a ação prende-se com briga. O réu é acusado de se envolver em desordem com Valentim António, catraeiro e António José Fernandes. Réu/Naturalidade: Braga. Réu/Filiação: Pedro José e Vicência Maria. Réu/Profissão: marujo.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar uma bofetada de mão aberta e ferir José Simões. Réu/Profissão: vinagreiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de agredir a autora, dando-lhe com um sapato na cara, pontapés e uma bofetada. Réu/Naturalidade: Espanha. Réu/Cônjuge: Maria Luísa.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir António Duarte, fragateiro, com pedras.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. A ré é acusada de agredir Cristóvão de Oliveira Soares, ferindo-o. Ré/Naturalidade: Porto. Ré/ Filiação: Pais incógnitos.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar bofetadas a Isabel Doroteia, mulher de Francisco Rodrigues da Costa, soldado do regimento de melícias de Lisboa Oriental e agredi-la com um peso de meio arrátel na cara. Réu/Profissão: sapateiro.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de agredir Alexandre Dias, aguadeiro e José Félix Pereira, azeiteiro. Réu/Profissão: homem de ganhar.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir João Carlos Barreto Figueira. Réu/Naturalidade: Bispado de Viseu. Réu/Filiação: José de Paiva e Maria da Rosa. Réu/Profissão: moço de armazém de vinhos.
Objeto da ação: a ação prende-se com insultos e agressão física. O réu é acusado de insultar, dar pontapés e agredir Maria Teresa com um pau. Réu/Profissão: alfaiate.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar bofetadas em Serafim José Ferreira, o qual lhe concedeu termo de perdão. Réu/Naturalidade: Torres Novas. Réu/Filiação: Vicente Carraço e Vitória da Silva. Réu/Cônjuge: Antónia Vitória. Réu/Profissão: trabalhador.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar bofetadas a Rafael Fernando de Sousa, o qual lhe concedeu termo de perdão.
Objeto da ação: a ação prende-se com insultos e agressão física. O réu é acusado de insultar e atirar uma banca à cara da autora, ferindo-a. Ré/Profissão: adela. Autora/Profissão: adela.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de fazer nódoas, arranhões e contusões a João António Rodrigues Rego, mestre fuzileiro. Réu/Naturalidade: Braga. Réu/Filiação: António José Machado e Custódia da Silva. Réu/Profissão: caixeiro de armazém de vinhos.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar uma bofetada, de mão aberta, a Bernardo Pereira, catraeiro. Réu/Naturalidade: Bispado de Beja. Réu/Filiação: Francisco Xavier Veloso e Paulina Maria. Réu/Cônjuge: Dionísia Maria. Réu/Profissão: mestre ferrador.
Objeto da ação: O réu é acusado de agredir o autor à pancada. Réu/Alcunha: o garanhão Réu/Profissão: fragateiro.
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de insultar e esbofetear de mão aberta Eufémia do Carmo. Réu/Profissão: trabalhador de carvão.
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de dar murros, esbofetear de mão aberta e pontapés a Angélica Rosa e uma bofetada a António André. Réu/Naturalidade: Póvoa de São Martinho. Réu/Filiação: João Machado. Réu/Cônjuge: Tomásia Perpétua. Réu/Profissão: catraeiro.
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de esbofetear Inácio José e Francisco Afonso. Réu/Filiação: Francisco José Monteiro. Réu/Cônjuge: Joana Rosa. Vítima/Profissão: moço de padeiro (Inácio José).
Objeto da ação: O réu é acusado de agredir a autora dando-lhe pancadas, murros no peito e um empurrão para cima de umas pedras, tendo esta ficado com o braço ferido em três partes. Réu/Profissão: boticário. Autora/Estado civil: Viúva.
Objeto da ação: A ré é acusada de ferir Gertrudes Maria. Ré/Naturalidade: Torres Vedras. Ré/Filiação: Henrique dos Santos e Maria Rosa.
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de bater com uma saca, onde trazia a sua ferramenta, em Domingos da Fonte. Réu/Naturalidade: Lumiar. Réu/Filiação: João da Silva. Réu/Cônjuge: Maria dos Prazeres. Réu/Profissão: oficial de pedreiro.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
Objeto da ação: O réu é acusado de bater no autor. Réu/Naturalidade: Valença do Minho. Réu/Filiação: Domingos Alves e Maria Lourenço. Réu/Cônjuge: Angélica Rosa da Piedade. Réu/Profissão: sapateiro. Autor/Profissão: oficial de latoeiro de folha branca.
Objeto da ação: O réu é acusado de provocar desordem e ferir Inácio José de Freitas, dando-lhe com um pau na cabeça Réu/Naturalidade: Portalegre. Réu/Filiação: João Baptista e Catarina Joaquina. Réu/Cônjuge: Josefa Rita. Réu/Profissão: sapateiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir Pedro dos Santos, trabalhador e Venceslau Martins. Réu/Profissão: trabalhador.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir, de noite, João Rodrigues, aguadeiro. Réu/Profissão: carpinteiro.
Objeto da ação: O réu é acusado de ferir Francisco Pais, trabalhador. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu Filiação: João Carlos e Matilde Genoveva Réu/Profissão: mestre de meninos.
Objeto da ação: a ação prende-se com roubo. O réu é acusado de roubar roupas e trastes a Francisca de Sales no Valor de 38.400 réis. Réu/Naturalidade: Lumiar. Réu/Filiação: Leocádio José do Carmo e Luísa Josefa. Réu/Cônjuge: Francisca Teresa. Réu/Profissão: pedreiro.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. Os réus são acusados de dar bofetadas em Francisco de Cerqueira, aguadeiro do Chafariz da Praia. Réu/Profissão: azeiteiro. Marco Salgado.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de dar uma bofetada em Manuel Martins Nnunes, lavrador. Réu/Profissão: escriturário do Hospital de Beato António.
Objeto da ação: a ação prende-se com roubo. O réu é acusado de roubar a António Pires Madeira dois perús, uma galinha e uma trouxa de roupa. Réu/Naturalidade: Mirandela. Réu/Filiação: José Luís e Maria de Morais. Réu/Profissão: moço do Hospital de Cordoaria. Apensos: 1.
Objeto da ação: agressão física. O réu é acusado de ferir, com um cajado, Jácome Borrate, no Beato António.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir, com uma pedra, Helena Clara, viúva de António José. Réu/Profissão: peixeiro. Travessa da Verónica.
Objeto da ação: a ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir, no rosto, Tomás Domingues, carvoeiro da Bica do Sapato, na sequência de uma briga.
Objeto da ação: a ação prende-se com roubo. O réu é acusado de roubar valores a Joaquim António de Sena, mestre carpinteiro da fundição, no valor de 35.600 réis. Apensos: 1.
Objeto da ação: a ação prende-se com vadiagem e insultos. O réu é acusado de ser vadio e de insultar Gabriel António de Góis e sua mulher.
Objeto da ação: a ação prende-se com roubo. O réu é acusado de roubar um copo, uma toalha e uma faca a José Bento, caixeiro de armazém de vinhos e de ameaçar o alcaide bairro com duas facas velhas. Contém desenho de duas facas. Apensos: 3.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.
José Joaquim Galvão, escrivão da Correição Crime do Bairro de Alfama, Lisboa. Exerceu também as funções no Bairro Alto, no Bairro do Castelo. Em 1833 é alvo de um processo crime enquanto escrivão do Bairro de Alfama, por erros de ofício. Pelo Juízo da Chncelaria correu uma devassa por erros e excessos na função. Pelo cartório do escrivão Pantaleão António Nogueira, do Bairro de Alfama, correu outro processo por erros de ofícios e um mandado com certidão extraída dos autos de inventário do cartório do ofício do escrivão do crime deste bairro em que é réu José Joaquim Galvão, escrivão do mesmo. Pelo Bairro da Rua Nova correu outro processo em que aparece como autor acusando o réu de lhe ter roubado um lenço.