Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

32 records were found.

Morada: junto aos Mátires. Na morada vem a informação "não vai nada nem mande nada. Se mandar que seja seguro". Refere ausência de resposta às suas cartas, talvez por irem por particualres e não serem entregues. O destinatário é cunhado de Agostinho Rodrigues Cunha. Refere venda de cavalos.
Penhora mandada fazer pelo juiz conservador da Conservatória da Junta do Comércio, Marcelo António Leal Arnaut a requerimento de José da Silva Novais. Bens penhorados na rua Direita dos Aciprestes.
Objeto da ação: Dívida. Réu/Profissão: oficial de fabricante de chapéus. Processo corre pela Conservatória da Junta do Comércio.
Objeto da ação: Dívida. Processo corre pela Conservatória dos Privilegiados do Comércio.
Objeto da ação: Herança de António José Rodrigues, falecido no Brasil. O processo correu pelo Juízo das Justificações Ultramarinas, cartório do escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Cônjuge: Mariana Francisca. Inventariante: a mulher. Bens: papeleira de madeira do Brasil e ferraria de latão, emoldurada fingida de nogueira com oratório sem cima e uma imagem de Cristo de marfim, cravos e resplendor de prata, cruz de esgalhos feita na Índia com seu calvário, os sete passos de marfim, uma imagem de Nossa Senhora da Conceição com pianha e coroa de prata com seus festões de flores, guarnecido de serfins de marfim, uma imagem de Santa Ana com coroa e replendor de prata, laminas registos de papel emolduradas de pinho dourado com vidro, espelho, tamboretes de nogueira, banca de abas, redonda de madeira do Brasil, banquinha de estrado com gaveta de pau santo, caixas de madeira do Brasil, caixa de madeira de pinho, sobreporta de madeira de pinho, leito individual de pau santo, carro com dois cavaletes do ofício de esparteiro, roupa branca (lençol de linho caseiro, toalha de mesa de fustão, toalha de mesa de linho, toalha de mãos da bretanha, tolaha de mãos de linho, colchão de cama, cobertor de pano encarnado, hábito de terceiro de São Francisco), bacia de jarro de estanho, flamenga pequena de estanho; peças de arame e cobre (tacho, bacia de pés, candieiro de três lumes, almofariz sem mão, frigideira, fogareiro). Bens vendidos, dívidas ativas e passivas, despesas com o funeral. Autos de juramento da viúva, louvamento da viúva, termo de aceitação da herança, declaração da viúva, termo dos mestres e peritos. Processo que correu pelo Juízo dos Órfãos do Bairro Alto, cartório do escrivão Cipriano Soares de Aguiar. 2 apensos.
Objeto da ação: Uma assinação de dez dias contra Manuel José Pires. Primeiro contraente/Estatuto social: cavaleiro professo da Ordem de Santiago, escudeiro, cavaleiro da Casa Real. Procurador/Cargo: desembargador.
Objeto da ação: Dívida. Notificado/profissão: oficial de fabricante de chapéus. No versos vem a condenação do réu, à revelia, tendo que pagar as custas. A notificação foi feita por mandado do desembargador António leal Arnaut, juiz consservador da Junta do Comércio.
Carta assinada pelos deputados da Junta do Comércio Jácome Raton e Francisco Soares de Araújo Silva. No verso manda-se cumprir por ordem do Tribunal. Fica registada no livro 5 do Registo das Portarias e Provisões a f. 167v.
Senhorio/Cargo: corregedor da vila de Setúbal. Foreiros/Morada: vila de Garvão. Herdade situada em São Luís de Odemira. Certidão do aforamento feito em 1736, passada a pedido de Brizída Maria da Silva Vieira, moradora em Lisboa.
Objeto da ação: Dívida Notificação feita a requerimento de Nicolau Alves por mandado do desembargador António Leal Arnaut, juiz conservador da Conservatória da Junta do Comércio.
Objeto da ação: Justificação da suplicante, perante o Juízo das Justificações Ultramarinas em como é viúva e mãe de António Gonçalves para se habilitar à herança do filho, falecido em Benguela, Angola, a 9 de Maio de 1825. Contém inquirição de testemunhas. Suplicante/Cônjuge: Domingos Gonçalves, falecido.
Profissão: escrivão do Juízo dos Órfãos. Audiência feita pelo desembargador Meneses. Informação rubricada por Costa. Refere causa em que são partes ... Cardoso e ré D. Madalena Maria Joaquina.
Objeto da ação: Partilhas. Autora/Filiação: Domingos de Almeida, irmão de Brízida Rosa. Autora/Cônjuge: José de Sousa e Andrade. Bens: - prata: caixinhas, resplendor, caixinha com o santo lenho. - arame e latão: candieiro de latão com três bicos, bacia de pés pequena. - cobre: chocolateria pequena. - metal da Índia: garfos, colheres. - imagens: crucífixo de pinho, corpo e cruz; imagem de Nossa Senhora da Conceição, de barro; imagem do menino Jesus em pau com seu vestido e mais dois e dois vestidos com alguns enfeites; imagem de Santo António, de barro; - estanho: castiçais. - livros: três livros pequenos de oração. - painéis: pequenos com molduras. - maderias: papeleira de pau de bordo, caixa de madeira do Brasil, oratório de pau santo, armário de pinho, contador "muito velho", banquinha de pinho, cadeira de moscóvia, banquinho de pinho, tábuas de pinho da terra de uma barra, cestos de mesa. - roupa de lã: saia de camelão, saia de baeta azul, capa de druguete preto, capa de pano. - roupa branca de linho: camisas de mulher, lençóis, anáguas, toalhas de cabeça, toalhas de água, fronhas, almofadinhas, lenços azuis, guardanapos, saquinhos, coletes, lenços de pescoço, meias,, coberta de cama, cortina de riscado, retábulo de lona, trouxa de pano velho. Brízida Rosa - Falecida no: Recolhimento do Hospital da Ordem Terceira de São Francisco de Lisboa, a 19 de Junho de 1782. Os autos de inventário correram pela Correição Cível da cidade de Lisboa, cartório do escrivão João Xavier Velez
Administrador: André de Sousa Pinheiro da Câmara em representação de sua mulher D. Josefa Perestrelo do Amaral Ribeira e Vasconcelos, filha única de João Perestrelo do Amaral.
Cônjuge: Felício Xavier de Faria, falecido. Inventariante: a filha D. Paula Jerónima de Faria. Herdeira: D. Ana Rosa Joaquina de Faria. Escrivão: Cipriano António Rodrigues Neves. O processo tinha apensos.
Objeto da ação: Justificação da suplicante, perante om Juízo das Justificações Ultramarinas em como é viúva e mãe de António Gonçalves para se habilitar à herança do filho, falecido em Benguela, Angola, a 9 de Maio de 1825. Escritura feita em Almada pelo tabelião Joaquim Miguel Cardoso de Carvalho.
Objeto da ação: Justificação da supliceante, perante o Juízo das Justificações Ultramarinas em como é viúva e mãe de António Gonçalves para se habilitar à herança do filho, falecido em Benguela, Angola, a 9 de Maio de 1825. Trata-se de uma petição de Caetana Maria, viúva de Domingos Gonçalves que refere não se ter passado certidão de óbito do marido por ele ter morrido no hospital da Misericórdia de Sintra com uma moléstia que lhe afetou a fala. O óbito foi registado mas sem indicar o nome do falecido. Em 1826 a suplicante vivia em Lisboa.
Objeto da ação: Certidão de óbito do pai pedida pela mãe que ficou no extinto Juízo das Justificações Ultramarinas, cujos papéis foram entregues no Arquivo da Relação de Lisboa "e se acham no maço das habilitações n.º 21" A suplicante pede o original e que em seu lugar fique um traslado. Suplicante/Filiação. Domingos Gonçalves e Caetana Maria, falecidos.
No fólio 28 e 28v. a informação: "este livro se acha escrito de folhas duas até à presente pelo escrivão António José de Sousa, até folhas 16 e daí em diante por meu pai Mateus Gonçalves da Costa, sendo todo rubricado pelo desembargador José António Pinto Damas Boto que a folhas noventa e quatro verso lavrou o termo de encerramento ..." Registo feito João Cândido da Costa Campos". As verbas das receitas provenientes de rendas de casas, são assinadas pelo escrivão Mateus Gonçalves da Costa e por Bernardino José Tavares. Mateus Gonçalves da Costa é, em 1790 foi nomeado escrivão da administração e juízo privativo concedido a D. Maria Clara Lobo, viúva de José Rodrigues Viegas e em 1800 foi nomeado ecrivão da administração dos bens de D. Vicência Doroteia Caetana Rosa do Couto Lima. D. João, príncipe regente concede administração para se proceder ao inventário dos seus bens.
Proprietário: José António Pereira. Viagem do Rio de Janeiro (Brasil) para Lisboa. Contém - termo assinado a 9 de Novembro de 1810, pelos negociantes e recebedores da carga do navio, para que se proceda à descarga do navio "porque já não existe em nós os grandes receios" que tinham quando o navio chegou a Lisboa. Assinam João Joaquim Barbosa, José Luís da Silva, Luís Cipriano Rebelo, Joaquim Pereira de Almeida, Luís Manuel Rodrigues (Roiz) Pereira, Francisco José Magalhães e António Martins Pedra e filho. - Mandado do príncipe regente para se enviar o requerimento destes para o desembargador conservador da Conservatória dos Privilegiados do Comércio, datado de 12 de Novembro de 1820. - Despacho assinado por Matos a 13 de Novembro de 1810 para se notificar o dono do navio para responder no termo de três dias.
Objeto da ação: A perda de bens que o réu alega não poder o autor ter perdido pois que era um simples tendeiro com loja aberta e não é de crer que pudesse fazer carragações para a América ou outro qualquer lugar. Réu/Naturalidade: britânica. Escrivão: Francisco Pereira Cardoso.
Objeto da ação: Legítima da sua enteada, filha de António José Chaves. O processo correu pela Provedoria dos Órfãos, cartório do escrivão António Soares do Avelar.
Objeto da ação: Justificação da suplicante, perante o Juízo das Justificações Ultramarinas em como é viúva e mãe de António Gonçalves para se habilitar à herança do filho, falecido em Benguela, Angola, a 9 de Maio de 1825. Para poder habilitar-se a suplicante pede certidão do seu casamento e de batismo do filho. O mesmo documento contém as certidões pedidas. Suplicante/Cônjuge: Domingos Gonçalves, falecido.
Objeto da ação: Precatório. Escrivão Francisco José Botelho de Gouveia.
Objeto da ação: Precatório para que o Deposito Público lhe pague 265.819 réis. Escrivão: Carlos José Maria.
Objeto da ação: Justificação da suplicante, perante o Juízo das Justificações Ultramarinas em como é viúva e mãe de António Gonçalves para se habilitar à herança do filho, falecido em Benguela, Angola, a 9 de Maio de 1825. Suplicante/Cônjuge: Domingos Gonçalves, falecido.