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Filiação: Jerónima Pereira.
O inventariado faleceu em Lisboa, quando seguia da Baía (Brasil) para Guimarães.
Contém testamento.
Inventariante o cónego Manuel Ferreira de Matos, que o acompanhou desde a Baía.
No canto superior esquerdo refere João de Matos Mexia.
A ação prende-se com o pagamento da dízima referente à sentença que contra o réu alcançou o doutor Jerónimo José Machado Pereira.
O processo correu pela Provedoria dos Resíduos e Cativos, cartório do escrivão Joaquim José de Melo Pimentel, onde se encontram os bens do réu, entretanto falecido.
À petição ordena o desembargador do juízo que responda o curador dos bens, António de Morais Calado.
Contém certidão dos autos de dízima em que é réu o doutor João Afonso Carneiro.
Escrivão proprietário da Chancelaria da Corte e cidade de Lisboa: Luís da Silva.
Cônjuge: D. Maria de Meneses.
Falecido: a caminho da Índia.
Termo de curadoria.
Louvamento da vúva.
Louvamento do juiz.
Inventário.
Bens: cofre de madrepérola guarnecido de prata, salva de prata, pena de prata, castiçal de prata, lamina de ouro com diamantes, granadas grandes guarnecidas de ouro, braceletes com âmbar e pérolas, palangana de prata, colchões de pano de linho e lã, lençóis de pano de linho, travesseiros de pano de linho, fronhas, colcha velha, cobertores velhos, cortina de cama de pano verde, camisas de mulher, toalhas de mesa de linho, guardanapos, toalhas de mão, almilhas de seda e branco, gibão de pano), bens de raiz (capela em Salvaterra) que ficou por morte do irmão, dinheiro de juro em Viana, Leiria, Alfândega de Lisboa, Casa das Carnesque são de morgado e casas na Tinturaria, casas no Espírito Santo em Alaforas Debaixo, também de morgado, casal na Caparica.
Bens do casal da Caparica.
Escrivão: Manuel Pedroso de Matos, do Juízo dos Órfãos.
O conservador da cidade de Lisboa é o corregedor da Correiação Crime do Bairro do Rossio, João Inácio Dantas Pereira, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, cidadão do Desembargo do Paço.
Contém recibos assinados por Cipriano Lopes de Andrade, como testamenteiro de Maria João, em como recebeu os pagamentos dos inquilinos de uma loja na Ribeira
Escrivão: João da Costa Freire.
Objeto da ação: Carta citatória passada a seu requerimento contra João Domingues Jorge, sobre a capela da coroa instituída por Lourenço Pires e Domingas Soares da vila do Cartaxo.
Peticionário/Cargos: sargento-mor de infantaria e governador da fortaleza de Santa Catarina da Barra de Vila Nova de Prtimão.
Peticionário/Parentesco: pai e administrador da filha Dona Maria Caetana da Maia.
Refere o arrendamento feito a José Manuel Canário e o desenvolvimento feito por este nos bens da capela, fazendo enxertias em castanheiros bravos para os tornar mansos passando os soutos a valer o dobro do que valiam.
Contém no verso, termo de reclamação do suplicante.
Objeto da ação: A posse dos rendimentos dos bens sequestrados à Confraria das Almas do Redondo.
Peticionário/Morada: vila do Redondo.
Juízo das Capelas da Coroa.
Objeto da ação: Testamento da mãe, que não chegou a ser aprovado pelo facto de a testadora ter falecido entretanto.
Filiação: Francisco Fernandes e Sebastiana Maria.
Segundo autor/Cônjuge: Maria Joaquina.
Agravada/Cônjuge: António Álvares Pereira de Lima, falecido.
O processo correu pelo Juízo das Apelações e Agravos Cíveis, cartório do escrivão João Luís Fernandes Braga.
Em cima refere "assinatura - 2.400".
Objeto da ação: Pagamento dos fornecimentos para o navio.
Agravante/Profissão: proprietário da polaca "Airosa".
Agravado/Profissão: comerciante, estalajadeiro na Praça do Calvário, Alcântara.
O processo correu pela casa 14.ª do Juízo das Apelações e Agravos Cíveis, cartório do escrivão João Luís Fernandes Braga.
Em cima refere "assinatura - 2.400".
Começa com a frase "com as mesma liberdades com que por ela lhe foi deixada".
Refere a capela de R. Fernandes Barbosa e a sua mulher Antónia Maria.
O processo terá corrido pelo Juízo das Apelações e Agravos Cíveis, cartório do escrivão Inácio José de Loyola.
Objeto da ação: Testamento de Maria Rita Cláudia Pereira.
Objeto da ação: Passagem de editais para a posse de bens da capela de Paulo Álvares, sequestrados para a Coroa.
Peticionário/Residência: vila de Redondo.
Refere Confraria de São pedro do Corval, Reguengos de Monsaraz.
Objeto da ação: Arrendamento dos bens da capela instituída por António de Matos Ferreira, no altar do Senhor Jesus das Terças da igreja de Nossa Senhora de Marvila. Administrador dativo António da Mota Pinheiro.
Certificado assinado por Manuel José de Melo em como na relação entregue pelo provedor da comarca de Santarém no Juízo das Capelas da Coroa "em o número dois que diz foram possuídas por corpos de mão morta" se encontra transcrita esta capela.
Peticionário/Morada: Santarém.
Objeto da ação: Juro de um capital da capela que tomou pelo Juízo das Capelas da Coroa a Lourenço Antunes.
Peticionário/Estatuto social: fidalgo da Casa Real.
Peticionário/Cargo: administrador da capela da Coroa instituída por Gonçalo Guterres.
Refere ação que correu pela Correição Cível Corte, escrivão José Teodoro de Noronha Feital, juízo incompetente para julgar causas referentes às Capelas da Coroa.
Objeto da ação: as capelas instituídas por Margarida Mendes nesta vila.
Peticionário/Morada: vila do Redondo.
Juízo das Capelas da Coroa.
Objeto da ação: Posse da administração da capela instituída por Domingos Martins e Morgado na vila de Monsarás.
Peticionário/Cargo: presbítero da Congregação do Oratório de São Filipe Neri da vila de Estremoz.
Objeto da ação: Arrendamento dos bens das capelas que na vila de Terena foram julgadas à Real Coroa por serem da Confraira de São Pedro, Senhor Jesus e Rosário.
Objeto da ação: Habilitação para continuar a ação que seu irmão moveu no Juízo das Capelas da Coroa a Carlos Cardoso Moniz, de Évora.