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Autor:
- Profissão: negociante.
Réu:
- Profissão: negociante.
A acção prende-se com dívida de uma letra de risco no valor de 512.000 réis sobre o navio "Rainha dos Anjos" na viagem à Ásia.
Autor:
- Profissão: mestre do brigue "Boa Esperança".
A acção prende-se com a justificação de que o dito brigue é propriedade de José dos Santos Belo, que é português, que se acha residente em Filadélfia, para onde foi com licença da Real Junta do Comércio, e aí se estabeleceu.
O precatório veio remetido do Juízo das Justificações Ultramarinas.
A acção prende-se com remessa de 2.442.374 réis vindos do Rio de Janeiro (Brasil). Refere José Alves Bandeira e Domingos Dias da Silva como caixas do contrato das saídas dos escravos do reino de Angola.
Autores: religiosos do Convento de Nossa Senhora do Desterro da cidade de Pernambuco (Brasil), representados por seu procurador.
A acção prende-se com dívida da soldada vencida pelo padre José do Rosário, contratado para capelão do navio "Nossa Senhora da Graça, Grão Maranhão", de que é dono o réu.
Autor: dono da chalupa "Senhora do Livramento, Boa Amizade".
A ação prende-se com a ausência da corte sem dar conta da carga e frete da chalupa, vinda das ilhas da Madeira e Açores com cevada.
Contém uma carta dirigida ao autor por Domingos Ramos Pinto da Silva, datada de "Angra, 2 de Junho de 1795" onde, de entre várias coisas, lhe dá conhecimento da chegada de uma nova moeda.