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Os bens pertenciam à Fazenda Nacional em virtude da extinção do Mosteiro da Santíssima Trindade de Lisboa. O prazo, arrematado pelo comprador, é constituído pela Quinta do Galvão, em Camarate, concelho dos Olivais. O foro era de 2.250 reis e 2 galinhas pagos pelo Natal.
Recebe o cargo por renúncia so seu proprietário, Miguel Galhardo Sepúlveda.
O cargo era do pai do agraciado. Refere Manuel Pedro de Sousa Paiva, José Cesário da Silva e Antonio Joaquim da Silva Ó.
Privilegiado da nação murciana. Cargo: vice-cônsul de Portugal em Vera.
Naturalidade: ilha de São Miguel. Cargo: capitão-mor do mar e guerra . A acção prende-se com a mercê feita. em paga dos serviços prestados de 17 de Novembro de 1786 a 18 de Maio de 1790, no Brasil e em Argel (África).
Clérigo de missa e beneficiado nas igrejas de Santa Maria e São Pedro de Sintra. Deixa como administradores de seus bens, os sobrinhos Pedro e Mécia Varela. No testamento estão inventariados todos os seus bens. O traslado foi pedido pelo herdeiro, moço de câmara de D. Duarte. Original feito a 20 de Junho de 1537.
Filiação: Dr. Gonçalo de Barros Estatuto social: do Conselho Real. Mercê feita em paga dos serviços prestados ao rei entre 23 de Março de 1748 e 8 de Janeiro de 1772, como lente de leis na Universidade de Coimbra e na magistratura.
Comendador de Santa Maria de Moreiras. Foro de 2 alqueires de trigo.
Filiação: Dr. João de Setim. Filiação da madrasta: Dr. Bento de Torres Frazão, do partido da Universidade de Coimbra e servindo no hospital de Nossa Senhora da Conceição do castelo de São Jorge.
Filiação de D. Mariana Joaquina de Mendonça e D. Joana Maria De Mendonça: Conde de Vila Flor. Manuel Rodrigues e sua mulher Mariana de Barros, moradores no Sobral, Alverca.
Cônjuge: João da Silva, filho de Domingos Rodrigues, por serviços prestados na armada real e na Companhia do Grão Pará e Maranhão de 1753 A 1771, sendo os restantes 80.000 réis para obras pias.
Mercê feita por renúncia do seu anterior proprietário, Domingos de Aguiar, porteiro da câmara
Mercê feita no rendimento do tabaco. Contém junto 4 despachos régios de 1697,1710,1726 e 1736, sobre o mesmo teor, por causa da capela instituída por Maria Brandoa, na igreja de Nossa Senhora do Paraíso É seu administrador Henrique Garcês Palha de Almeida Enserrabodes.
Cidadão do Porto, foreiro, por 600 reis e duas galinhas anuais. No verso do documento vem o termo de posse de 16 de Dezembro do mesmo ano.
Filiação: padre Fernando Barbosa de Albuquerque, do Porto e de Maria Rosa
Filiação: Príncipe de Cândia, clérigo de missa. 1 apenso.
Termo de Coimbra Procurador dos autores: Pedro André. Procurador dos réus: Álvaro Gonçalves. A acção prende-se com um campo situado entre Montemor-o-Velho e Tentúgal e aos seus gados que aí causavam grandes estragos, pelo que os da Póvoa podiam arrecadá-los e lançar coimas. É corregedor da Estremadura, João Lourenço.
Mercê feita por renúncia de Barlan José de Barros e Vasconcelos, que os herdara de seus pais, Alexandre da Fonseca Ribeiro e D. Luísa Micaela, que os haviam herdado de seu tio Luís Teixeira Botelho, que servira o rei na Índia.
Filho natural do padre Fernando Barbosa de Albuquerque e de Maria Rosa. Contém: três documentos papais legitimando os filhos do padre: Joaquim, Cristóvão, José e Ana. Os documentos estão selados e datados de 13 e 14 de Junho de 1759 e 7 de Novembro de 1771
Naturlidade: Galiza. Filiação: Filipe dos Santos e Agostinha Maria.
Autora: - Cônjuge: Pedro Vaz da Cunha, fidalgo da Casa Real, falecido. Réu: - Estatuto social: fidalgo da casa de um sobrinho do rei A ação prende-se com umas terras do casal de Camarate, pertencente à quintã de Pancas, da qual faz também parte o casal de Pinhal Bravo, situado perto de Samora Correia e Rio das Enguias.
Emprazamento feito por 500 réis brancos. Convento da Ordem de Cister. Luís Gonçalves, morador na Guarda.
Vendedor: clérigo de missa e beneficiado da igreja de João da Praça. Compreador: clérigo de missa. Venda feita por 50.000 réis.
Mãe do Dr. António Monteiro Maciel. Constituído por 3 padrões que pertencerão a D. Margarida da Cunha, viúva de D. Fernando de Noronha, João de Mendonça e D. Isabel de Noronha, filha de Pero Leitão e casada com António de Saldanha. O padrão está assente no Almoxarifado de Viana da Foz de Lima. D. Garcia deixou o padrão vinculado em capela, administrada por seu filho Diogo Monteiro. Por sua morte, em África em 1578, passou o mesmo a sua neta D. Filipa de Vasconcelos.