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O autor pretende o pagamento das soldadas que venceu como contramestre do navio "Nossa Senhora da Oliveira, Monte do Carmo" na viagem à Baía.
Os autores são cirurgiões do navio "Nossa Senhora da Conceição e Santo António". Pretedem fazer citar o réu por este lhes ter vendido chá de má qualidade, embarcado no navio "Rainha de Nantes", vindo de Macau.
Os autores são negociantes britânicos. O réu é devedor de uma letra de risco no valor 132.088 réis de fazendas que os autores entregaram a Francisco José da Rocha, de quem o réu é fiador e principal pagador. A letra venceu quando deu entrada no porto de Lisboa a Corveta "São João Nepomuceno e São Francisco de Paula" vindo da Baía (Brasil).
O réu é contramestre da corveta "Belém" na viagem à Guiné e ao Maranhão (Brasil). Foi condenado a pagar as custas da acção de soldadas que moveu contra o autor.
O autor é representado por seu procurador. Pretende o pagamento das soldadas que venceu ao serviço do navio "São Rafael".
Os autores são contratadores gerais do tabaco. Os réus são devedores de uma letra de risco, no valor de 52.852.153 réis, sobre a negociação da nau "Nossa Senhora da Vida, Santo António e Madalena" na viagem da ilha da Madeira à Costa do Malabar.
Réus
- Profissão: marinheiros do navio "Santo António, Olinda".
A acção prende-se com a dívida de uma letra de risco no valor de 132.335 réis, sobre o navio na viagem a Pernambuco (Brasil).
Os réus são devedores de uma letra de risco no valor de 112.000 réis sobre o navio "São João Nepomuceno e São Francisco de Paula" vindo da Baía (Brasil)
O réu foi condenado a pagar as custas da acção de soldadas movida pelo autor. O autor venceu as ditas soldadas ao serviço do navio "Nossa Senhora da Oliveira, Monte do Carmo" na vigem à Baía (Brasil).
O réu, capitão do navio "São Rafael", é devedor das soldadas que o autor venceu a serviço do dito navio .
Os réus são marinheiros do navio "Santo António, Olinda". São devedores de uma letra de rsisco no valor de 132.330 réis sobre o dito navio na viagem a Pernambuco (Brasil).
O réu é devedor de 26.400 réis da venda de sessenta e seis bules.
O autor pretende o pagamento das soldadas que venceu como marinheiro da corveta "Nossa Senhora dos Prazeres".
O réu é devedor de uma letra de risco no valor de 538.200 réis sobre a nau "Nossa Senhora da Vida e Santo António, Madalena" na viagem à Costa do Malabar.
O réu é devedor de uma letra de risco no valor de 56.000 réis sobre a corveta "Santa Rosa, Pequenina" na viagem a Pernambcuo (Brasil).
O réu é devedor 62.200 réis de fazendas vindas do Maranhão (Brasil).
O réu é devedor de uma letra de risco no valor de 56.000 réis sobre a corveta "Santa Rosa, Pequena" na viagem a Pernambuco (Brasil).
Os autores pretendem que o réu preste contas da negociação do navio "Rite". Contém duas listas de despesas com o navio "Nossa Senhora da Piedade e São Boaventura".
O réu é devedor de uma letra de risco no valor de 132.088 réis, como fiador e principal pagador das fazendas entregues a Francisco José da Rocha, vindas da Baía na corveta "São João Nepomuceno e São Francisco de Paula".