Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
15 records were found.
Cônjuge: João Baptista
A ação prende-se com a herança dos tios João Pereira e sua mulher Joana Anacleta.
Cônjuge: João Zeferino Valadas.
A ação prende-se com o pagamento da fatura do inventário dos bens do marido.
Cônjuge do segundo réu: Maria Eleodora da Conceição.
A ação prende-se com o inventário dos bens da mulher do primeiro réu D. Helena Rosa.
Filiação: Francisco de Gouveia da Costa e Ana Vitória.
A ação prende-se com a factura do inventário dos bens dos pais.
Filiação: Domingos da Silva, falecido e Antónia Maria.
A ação prende-se com a sua emancipação.
Filiação: João de Missa, falecido.
A ação prende-se com os bens que ficaram do pai de quem é inventariante.
Filiação: João de Missa, falecido.
A ação prende-se com o inventário dos bens do pai.
A ação prende-se com com uma dívida do casal José Francisco Varela e sua mulher Ana Joaquina.
Cônjuge: Maria Antónia de Sousa.
A ação prende-se com uma quantia que se encontra no Depósito Público Nacional.
A quantia que foi consignada por Clara Rosa, viúva de Dâmaso Xavier do Cabo, pertence ao cunhado do suplicante, Joaquim José de Sousa, de que não se sabe o paradeiro, nem se é vivo. Foi deixada em testamento pelo carmelita descalço António José Pombeiro.
Filiação: Margarida Leonor.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida.
A suplicante foi entregue pelo Juízo dos Órfãos da cidade de Lisboa, a sua tia Rita Lucrécia.
A ação prende-se com a esmola anual dada por D. Joana Maria Braancamp Sobral e que em testamento estabelece que as filhas D. Maria Inácia Braancamp de Melo e D. Maria Teresa Braancamp de Saldanha continuem a dar a mesma esmola anual.
A ação prende-se com o legado deixado pelo desembargador, conselheiro Luís Dias Pereira.
Autor/Profissão: comerciante. Possui uma estância de madeira.
Ré/Estado civil: viúva de José Narciso de Sousa.
A ação prende-se com uma dívida referente a madeiras que foram para casas em Arroios, descriminadas no processo.
O autor pretende que no inventário se separem os bens para se proceder ao pagamento da dívida.
Ré/Estado civil: viúva de José Narciso de Sousa e Silva.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida.