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A ação prende-se com a concessão feita a D. Rodrigo de Lencastre de dinheiro a juro. O dinheiro encontra-se no Depósito Público e pertence a diversas pessoas descriminadas no processo.
Profissão: capitão. Cônjuge: Maria Inácia da Conceição.
Cônjuge: José Bernardo Moreira, falecido.
A ação prende-se com o pagamento de parte das despesas que tem com o órfão António ferreira de Araújo, filho de Francisco Ferreira de Araújo.
Cônjuge: Domingos Mateus, falecido.
Mulher parda, criada de servir em casa do réu. A ação prende-se com maus tratos e roubo de suas jóias, descritas no processo.
Cônjuge: João Rodrigues Machado, falecido.
Réu: tutor de Luísa, órfã, filha de Veríssimo Máximo Júlio. A ação prende-se com uma dívida.
Autor/Cargo: promortor do juízo. Réu: fiador de Manuel Joaquim, merinho da Conservatória do Tabaco. A ação prende-se com o pagamento da renda de umas casas na Rua Direita dos Anjos.
Autor/Cargo: promotor do juízo. Ré/Estado civil: João Lopes da Silva, falecido. A ação prende-se com o inventário dos bens.
Cônjuge: Bento da Costa de Carvalho, falecido.
Filiação: Lezino Maria Telli, ourives do ouro, falecido, e Maria da Assunção. Profissão: lavrante de fivelas. A ação prende-se com a justificação de capacidade para casar com Maria Rita da Conceição, filha de António Ferreira da Lux, oficial de armador, falecido, e Francisca Teresa, neta de Manuel Ferreira da Lux, também armador, seu tutor.